Um dos mais conhecidos e respeitáveis arqueólogos do mundo, e o mais importante do Egito, é o egípcio Zahi Hawass, ex-Ministro de Estado das Antiguidades no Egito. Em seu site, o Dr. Zahi Hawass se denomina como o “arqueólogo mais famoso do mundo”. Seu ego é maior do que as pirâmides. Hawass é frequentemente entrevistado em programas de TV sobre a arqueologia egípcia e também apresenta seus próprios documentários para TV e faz palestras pelo mundo.

Em seu vídeo promocional do “Grand Lecture Tour” pelos EUA e Canadá de maio a agosto de 2025, o “arqueólogo mais famoso do mundo” disse que é “hora dele revelar os maiores segredos do Egito em primeira mão”. Seu tour será por 33 cidades, 30 nos EUA e 3 no Canadá. Que interessante, 33 é o número do mais alto grau da Maçonaria.

Mesmo cobrando caro por suas palestras, DUVIDO MUITO que Zahi Hawass revelará ao público os verdadeiros segredos do Egito, que ele próprio vem escondendo do mundo há décadas.

Uma equipe de pesquisadores italianos utilizou um satélite com radar de penetração no solo altamente especializado que foi capaz de detectar a presença de várias estruturas escondidas ou enterradas dentro ou sob as pirâmides, incluindo oito objetos cilíndricos muito grandes com mais de 800 m de profundidade e uma cidade subterrânea.

E o que fez o maçom Zahi Hawass diante dessa descoberta? Ele correu para a mídia para difamar os pesquisadores italianos, chamando-os de golpistas. Esse é o homem que revelará os maiores segredos do Egito em primeira mão? NÃO, esse é o mafioso que fará de tudo para ocultar o passado extraterrestre do Egito pois isso ameaça as mentiras das elites maçônicas.

A abordagem de Hawass é de desinformação. Ele distorce cuidadosamente resultados científicos que não estão de acordo com a história oficial do antigo Egito, e como ele exerce controle exclusivo, ele pode quase sozinho manter o status quo da história egípcia.

Hawass nega descobertas quando elas não se encaixam na agenda de seus controladores ocultos e difama qualquer indivíduo por ousar ter uma ideia diferente e não divulgá-la por meio de seu escritório.

Por séculos as pessoas têm contemplado os mistérios do que as pirâmides de Gizé e a Esfinge têm a oferecer. Ninguém sabe realmente para que foram construídas, ou por que as pessoas trabalharam tanto para fazer estruturas tão grandes. Uma coisa é certa, porém, muitas pessoas tentaram atrapalhar a pesquisa e silenciar pesquisadores que fizeram descobertas que contradizem a narrativa histórica oficial.

Essas pessoas são chamadas de Conselho Supremo de Antiguidades ou SCA. Mas como alguém poderia encobrir tais descobertas quando elas poderiam beneficiar toda a humanidade desvendando os segredos do antigo Egito, e possivelmente nossas origens? A resposta é simples.

É por que as pessoas no poder, que fundaram esta organização SCA, conhecem os verdadeiros segredos do antigo Egito. Claro que eles não podem fazer muito quando se trata de esconder essas estruturas enormes, mas eles podem distorcer o que as pessoas sabem, e desencadear debates com comunidades religiosas, para que as pessoas fiquem discutindo sobre o significado dessas maravilhas.

O Dr. Zahi Hawass está no Conselho Supremo de Antiguidades desde 2002. O SCA criou um sistema no qual os arqueólogos devem relatar através dos “canais apropriados” quando fazem qualquer tipo de descoberta no planalto de Gizé. Isso é muito parecido com o que o Vaticano faz quando se trata do assunto de extraterrestres e outras descobertas com seu telescópio no Observatório do Vaticano.

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Eles fazem isso porque querem a verdade antes de todos os outros, mas não apenas isso, eles querem usar a verdade para distorcer suas próprias explicações. Isso é muito semelhante ao que o SCA está fazendo com os mistérios do Egito. Poderia ser um ramo controlado pelos jesuítas e Vaticano? É muito possível. Vamos nos ater aos fatos. O SCA foi responsável por uma série de coisas, incluindo: calúnia, peculato, encobrimentos e possivelmente mais que ninguém sabe porque eles são uma organização muito unida.

Claro que eles fazem anúncios públicos, mas não tem nada a ver com a verdade. Isso foi comprovado em várias publicações de notícias. Hawass é o líder intocável deste grupo. O Conselho Supremo de Antiguidades afirma ser uma organização criada para a conservação, proteção e regulamentação de todas as escavações arqueológicas no Egito. Isso parece basicamente uma criação para encobrir e mentir sobre os verdadeiros segredos do antigo Egito.

Não vamos esquecer que muitas práticas mágicas e ocultas antigas estão enraizadas no antigo Egito. Se esses capangas de sociedades secretas sabem de tal poder, é melhor você acreditar que eles não vão compartilhar esse conhecimento com pessoas como você. O Dr. Hawass é mais um administrador desta organização do que um verdadeiro arqueólogo. Pode-se dizer que se ele fosse mais um arqueólogo, não seria um administrador muito útil para o SCA.

O Dr. Zahi Hawass é uma figura muito controversa porque já foi pego em mentiras descaradas antes. Uma dessas mentiras foi onde ele estudou. Na década de 1990, Hugh Lynn Cayce teria dito, de acordo com o biógrafo de Edgar Cayce, A. Robert Smith :

“Consegui para ele (Zahi Hawass) uma bolsa de estudos na Universidade da Pensilvânia em Egiptologia, para fazer seu doutorado. Consegui a bolsa por meio de uma pessoa da ARE que por acaso estava no conselho de bolsas Fulbright.”

Hawass nega veementemente isso, embora seja um fato que ele foi admitido na Universidade da Pensilvânia por meio desta bolsa de estudos. ARE é a Association for Research and Enlightenment (Associação para Pesquisa e Iluminação), uma organização criada para promover o trabalho do “profeta adormecido” americano Edgar Cayce.

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Hawass realmente achou que repórteres e jornalistas não fariam a devida diligência nisso? Quem sabe sobre o que mais ele mentiu. É óbvio que não o incomoda nem um pouco contar as mentiras mais ridículas de todas. Como ele se beneficiou ao dizer que não foi para a Universidade da Pensilvânia?

Eu acredito que isso é muito estranho. A ARE está muito interessada no planalto de Gizé porque acredita-se que um “Hall of Records” esteja escondido no subsolo perto da Esfinge, que guarda os segredos da civilização perdida de Atlântida. Essa alegação foi feita pelo famoso clarividente americano Edgar Cayce na década de 1920.

A Associação de Pesquisa e Iluminação (ARE) é apenas mais uma organização. Os controladores desta organização são o American Research Center in Egypt – ARCE (Centro Americano de Pesquisa no Egito). Surpreso? Nos Estados Unidos, o olho que tudo vê e a pirâmide sem uma pedra angular estão no verso das notas de 1 dólar. Os maçons controlam essa organização. O ARE é uma divisão da organização ARCE.

Uma fonte contatada disse: “Sou um visitante frequente do Egito e, quando falo com funcionários do governo, a maioria não gosta de Hawass. Há muitos arqueólogos no Egito que fazem um trabalho excelente. Qualquer um que visite o Egito e acompanhe a egiptologia vê isso em primeira mão. O único problema é Hawass e o SCA.”

Porque? Por que Hawass foi imposto ao Egito por estrangeiros, e isso por muito tempo. Eles escolheram um ignorante, o bajularam, deram a ele um PhD através do ARCE. Ele é um fantoche.”

Pressionada sobre o motivo disso, a fonte acrescentou:

“Para que os segredos não vazem e que eles tenham as melhores concessões arqueológicas. Se Hawass ainda estiver lá, é só porque ele sabe como brincar com o nacionalismo. Eu o ouço dizer todo dia como os estrangeiros querem roubar dos egípcios e que as antiguidades são egípcias. É inteligente, porque faz parecer que ele está lutando pela causa egípcia e não será deixado de lado.”

A fonte também observou: “A SCA segue as ordens de estrangeiros dos quais recebeu ajuda para proteger seus interesses.”

De fato, embora se possa pensar que os egípcios estão no “controle” de seu próprio país, arqueologicamente falando, essa aparência pode enganar. A organização do “mestre das marionetes” é o Centro Americano de Pesquisa no Egito (ARCE). Hawass é seu fantoche. Ele promove sua agenda e ajuda a manter os segredos do antigo Egito para essa organização maçônica.

De acordo com o site do ARCE, eles são financiados e controlados pelo Departamento de Estado dos EUA. Isso significa que eles não apenas desempenham funções científicas, mas também estão lá por razões políticas. Esta é a sede de todos os acadêmicos norte-americanos no Egito.

No entanto, vendo que funciona com o Departamento de Estado dos EUA, alguém poderia perguntar se em algum momento o ARCE foi usado para outros propósitos políticos. Algumas fontes disseram que frequentemente o SCA recebe da Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA) imagens de satélite contendo informações sobre se pode ou não haver estruturas subterrâneas em certos locais.

As pesquisas realizadas via satélite confirmaram a existência de 132 sítios arqueológicos no Egito que não testemunharam nenhuma escavação até agora. Os governos dos EUA e Egito, e as sociedades secretas, sabem tudo o que existe abaixo do Planalto de Gizé.

Leia mais: A repressão às escavações em muitos sítios arqueológicos no Egito e as atitudes inconsistentes do “supremo” das antiguidades, Dr. Zahi Hawass, sobre a existência de túneis e cavidades no Planalto de Gizé sugerem que uma agenda oculta está sendo executada.

A câmara secreta abaixo da Esfinge seria o local do lendário “Hall of Records” (Salão dos Registros) descrito pelo famoso clarividente americano Edgar Cayce (18 de Março de 1877 – 3 de Janeiro de 1945).

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O Dr. Zahi Hawass sabe algo sobre a câmara secreta abaixo da Esfinge. Ele não quer que ninguém descubra, porque é o lendário “Salão dos Registros” supostamente deixado pela civilização de Atlântida. Foi provado com equipamento de levantamento sísmico por um professor de geologia de Boston. A câmara real está localizada 25 metros abaixo da pata esquerda da Esfinge.

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A Esfinge, uma criatura “mítica” com corpo de leão e cabeça de homem, é uma das maiores e mais antigas estátuas do mundo. Os fatos básicos sobre isso, como quando, por quem e com que propósito, ainda são objeto de debate. Esculpida em uma rocha, a aparência original da Esfinge foi posteriormente restaurada. Segundo os Taygeteanos, foram construídas duas Esfinges que ficam próximas uma da outra.

Elas foram construídas bem antes do dilúvio há 12.500 anos, pela civilização da Atlântida. Uma das Esfinges foi destruída não se sabe porquê e quando. Nos tempos antigos, no Egito, onde tudo isso começou, o ano novo começava no signo de Virgem, que naquela época era por volta de 25 de julho, e foi movido pela procissão natural das estrelas ao longo do tempo.

Isso coincidiu ou observou quando a ascensão do Nilo começava, e a estrela Sirius estava no zênite. Isto é, quando o sol nascia no horizonte na constelação de Virgem (a virgem). Desde tempos muito antigos, a constelação de Virgem sempre foi observada como “a deusa”. Assim, logicamente, se o ano começa em Virgem, o ano terminaria no signo do zodíaco antes de Virgem … Leão.

Após uma procissão dos 12 signos. É por isso que temos a Esfinge que têm a cabeça de uma mulher (virgem) e o corpo de um leão. O zodíaco foi representado em um único símbolo. A Esfinge sempre teve a cabeça de uma mulher. Seu objetivo era ser um símbolo do Egito. Dizendo isso: Somos astrólogos especialistas na terra do Egito. Junte o primeiro símbolo do zodíaco (Virgem) e o último signo (Leão) e tenha uma esfinge.

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Hawass mandou perfurar um buraco 10 metros abaixo da Esfinge, e ele diz que fez isso porque queria proteger a Esfinge de ser mais danificada pelo aumento do nível da água. Ele usou isso para desacreditar os fatos sobre a câmara oculta. Pena que os fatos não podem ser desacreditados. Se ele cavou apenas 10 metros abaixo da pata esquerda, obviamente isso não é fundo o suficiente.

Claro, o Dr. Zahi Hawass deixou perfeitamente claro que não há nenhuma abóbada oculta sob a Esfinge. Ele obviamente está mentindo. Hawass tenta desacreditar a câmara oculta cavando apenas 10 metros abaixo da Esfinge.

O Dr. Zahi Hawass é um agente da Cabala Illuminati (Maçonaria/Jesuítas/Vaticano) para esconder os verdadeiros segredos do antigo Egito. Suas mentiras são profundas, e ele age como se o que ele diz fosse as “escrituras sagradas”. Esta é a era da Internet. Faça sua própria pesquisa e veja o quão fundo a toca do coelho vai. O Dr. Zahi Hawass é uma fraude e um fantoche dos maçons e da Associação de Pesquisa e Iluminação (ARE).

A primeira civilização humana no Egito

Porque a Cabala ocultou a verdadeira história do Egito? Por que foi naquela região que a primeira civilização humana foi fundada, bem depois do dilúvio, que aconteceu há 12.500 anos. Antes do dilúvio existia a civilização da Lemúria, fundada pelos Lyrianos da estrela Vega na Constelação de Lyra, que vieram para a Terra há mais de 40.000 anos fugidos das Guerras de Orion. Os humanos atuais são descendentes dos Lyrianos. Na época, os Taygeteanos da estrela Taygeta nas Plêiades e outras raças da família Lyriana construíram bases na Lemúria.

Um tempo depois da chegada dos Lyrianos, os Reptilianos da Constelação de Orion chegaram a Terra e fundaram a civilização da Atlântida, que se tornou multicultural pois lá viviam diferentes raças estelares. Houve várias guerras entre a Atlântida e Lemúria que escalou para o espaço e causou a destruição do grande planeta aquático Tiamat, que ficava entre Marte e Júpiter. As águas dos oceanos de Tiamat foram lançadas no espaço, com sua destruição, e as águas caíram na Terra causando o dilúvio que destruiu a Atlântida e Lemúria e a inversão dos polos.

Muito antes do dilúvio, milhares de Lyrianos foram capturados pelos Reptilianos e mantidos prisioneiros numa fortaleza da Atlântida que ficava na região da atual Capadócia na Turquia. A fortaleza se chamava Eden. Homens e mulheres Lyrianos foram condicionados mentalmente pelos Reptilianos por 2.500 anos até serem libertados por mulheres Taygeteanas que se infiltraram na fortaleza Eden. Dois povos foram libertados do experimento de controle mental, os Adãos e os Evas.

Foi daí que surgiu a história do Jardim do Éden, Adão, Eva e a serpente. A serpente foram as mulheres Taygeteanas que se infiltraram na fortaleza Eden para dar conhecimento e libertar os povos Adãos e Evas. Eles foram para a Lemúria e se misturaram entre si para formar a Raça Adâmica ou Homo Atlântis, que deu origem a humanidade atual. Quando o dilúvio aconteceu, os humanos fugiram para as terras mais altas, entre elas a Irlanda e Escócia.

Eles ficaram lá por alguns séculos até as coisas acalmarem na Terra pós dilúvio. Então as diferentes raças membros da Federação Galáctica resolveram retornar a Terra para fundar a primeira civilização humana e escolheram o Egito pois lá havia um porto espacial antes do dilúvio. Alguns milhares de humanos que estavam na Irlanda e Escócia migraram para o Egito e assim surgiu a primeira civilização humana com a ajuda de raças extraterrestres.

Essa foi a civilização do antigo Egito que era muito mais avançada do que a atual. As civilizações pré-diluvio, a Lemúria e Atlântida, eram de extraterrestres. Essa é a verdadeira história da humanidade e não aquela mentirada contada pelas religiões dogmáticas da Cabala. Essa civilização avançada no Egito durou de 10 ou 9 mil anos atrás até cerca de 1.367 A.C., quando se iniciou o reinado de terror de Akhenaton e Nerfetiti, os fundadores do culto do Sol Negro (Saturno) e da Cabala.

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Por um longo tempo, o planalto de Gizé foi abandonado, e a Esfinge acabou sendo enterrada até os ombros na areia. Segundo os arqueólogos, as primeiras escavações da Esfinge datam de 1400 a.C. O rei Tutemés IV, após alguma dificuldade, conseguiu escavar as patas dianteiras da Esfinge em 1401-1391 ou 1397-1388 a.C., e colocou uma laje de granito entre as patas, conhecida como Estela dos Sonhos.

Assim como acontece com outros governantes, a epígrafe simboliza a reivindicação do rei à divindade. Há dois templos ao redor da Esfinge, um do Antigo Império e outro do Novo Império do Egito. Segundo os arqueólogos, o reinado de Tutemés IV foi antes do reinado de Akhenaton e Nefertiti. Mas nessa época, o Egito ainda era um porto espacial da Federação Galáctica.

A entrada para a base subterrânea da Federação fica entre as patas da Esfinge, então porque Tutemés IV mandou escavar as patas dianteiras da Esfinge se muito antes de seu reinado a base já estava sendo utilizada? O reinado de Tutemés IV pode ter sido bem depois do de Akhenaton, pois o Egito deixou de ser um porto espacial da Federação durante o reinado de terror de Akhenaton e Nefertiti. Foi nessa época que a base subterrânea foi abandonada.

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Sabe-se que existem túneis dentro e sob o corpo da Esfinge de Gizé. Acima da Esfinge há um pequeno poço quadrado escavado por caçadores de tesouros nos tempos antigos. Além disso, sabe-se que há mais duas aberturas que levam a um túnel localizado na lateral. Zahi Hawass até gravou um vídeo mostrando parte de um túnel descoberto sob a Esfinge mas depois desconversou e negou tudo. Esse é o homem que revelará os maiores segredos do Egito?

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Zahi Hawass oculta os maiores segredos do Egito

O “Universe Inside You” fez um interessante vídeo sobre a misteriosa cidade subterrânea que existe abaixo do Planalto de Gizé, que na verdade é uma enorme base alienígena construída há milhares de anos. O antigo Egito foi a primeira civilização humana pós-dilúvio e foi criada com a ajuda das raças estelares membros da Federação Galáctica. O antigo Egito foi o mais importante porto espacial da Federação.

Os antigos egípcios, gregos e romanos sabiam da existência da “cidade dos deuses” abaixo de Gizé. A Cabala Illuminati (Maçonaria/Jesuítas/Vaticano) e as “autoridades” do governo americano e egípcio sabem da sua existência, mas escondem do público, pois sua revelação pública pode colapsar a Matrix e destruir as mentiras que a Cabala contou sobre a história humana.

Fiz um post sobre isso: Bases extraterrestres abandonas abaixo da Esfinge no Egito.

Registros antigos confirmados

No século V a.C., o historiador grego Heródoto fez uma jornada ao Egito, onde, ele afirmou, os sacerdotes egípcios lhe mostraram um enorme complexo subterrâneo escondido sob o Planalto de Gizé. As inscrições mais antigas sugeriam, portanto, que existia algum tipo de extenso sistema de câmaras abaixo da superfície das áreas que cercavam a Esfinge e as pirâmides.

Esses registros antigos foram confirmados quando a presença de uma grande cavidade foi descoberta em uma pesquisa sísmica realizada no local entre 1991 e 1993, sob a liderança do egiptólogo John Anthony West e do geólogo Robert Schoch, que realizaram levantamentos sísmicos e geológicos do solo ao redor da Esfinge. Os  resultados  desses estudos foram apresentados para o mundo ver em um documentário da NBC de uma hora de duração intitulado  O Mistério da Esfinge, que foi assistido em horário nobre por mais de 30 milhões de pessoas.

Surpreendentemente, o documentário anunciou que as pesquisas sísmicas revelaram uma série de túneis e câmaras inexplicáveis ​​sob a Esfinge.

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Antes que as perguntas pudessem ser respondidas, as autoridades egípcias, lideradas pelo Inspetor-Chefe de Antiguidades do governo, Dr. Zahi Hawass, intervieram e encerraram a pesquisa. West e Schoch foram expulsos do local, enquanto Hawass, que é maçom, ironicamente chamou suas descobertas de “alucinações americanas”.

Em 1995, pensando que o calor talvez tivesse diminuído, West e Schoch solicitaram a retomada de suas pesquisas, mas foram veementemente negados. Como West diria mais tarde ao The New York Times , “Zahi Hawass basicamente nos obstruiu”. 

Mas então aconteceu uma coisa muito curiosa. Em 1996, um novo projeto recebeu permissão de Hawass e das autoridades egípcias para realizar pesquisas em torno da Esfinge, depois da empresa que solicitava a licença ter investido generosos 10 milhões de dólares no projeto.

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Em pouco tempo, um vídeo foi lançado. Sua estrela era o mafioso Zahi Hawass, e suas dramáticas acusações de “alucinações americanas” não foram encontradas em lugar nenhum. O vídeo mostrava Hawass entrando em um túnel subterrâneo, surpreendentemente, através de um buraco na Esfinge. Uma vez lá dentro, Hawass anunciou alegremente:

“Mesmo Indiana Jones nunca sonharia estar aqui. Você acredita nisso? Estamos agora dentro da Esfinge neste túnel. Este túnel nunca foi aberto antes. Ninguém sabe realmente o que há dentro deste túnel. Mas vamos abri-lo pela primeira vez.” 

Nesse teaser, o vídeo termina, deixando muitos se perguntando o que pode ser encontrado neste misterioso túnel. Mais tarde naquele ano, Hawass começou a proclamar abertamente que não existia um, mas uma série de túneis sob a Esfinge, e que estes túneis “contêm muitos segredos da construção das pirâmides”. Em  1998 , era o próprio Hawass quem supervisionava pessoalmente as escavações abaixo da Esfinge.

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E então, de repente, Hawass  inverteu novamente a sua posição, o projeto de escavação foi encerrado abruptamente e Hawass começou a afirmar que não havia absolutamente nada sob a Esfinge. Foi uma posição estranha para ele tomar, considerando que havia tantas evidências em contrário.

Hawass até achou por bem começar a negar que houvesse, de fato, um buraco na Esfinge através do qual ela pudesse entrar. Mesmo que não tivéssemos visto um vídeo do próprio Hawass rastejando para dentro da Esfinge através de um buraco, este é um fato histórico que está  bem estabelecido  há centenas de anos.

Então, do que Hawass estava falando? Por que a negação de fatos incontestáveis? Por que a inversão de posições? Porque liderar um projeto que vale milhões de dólares apenas para ocultar as conclusões desse projeto antes de ele realmente começar?

A Cabala oculta a verdadeira história do Egito

A egiptologia convencional, controlada pelos maçons, nos diz que as pirâmides do Planalto de Gizé eram tumbas para os faraós, Khufu, Khafre e Menkaure. E que elas foram construídas por volta de 2500 a.C. usando rampas, trenós e alavancas. Essa foi uma mentira absurda criada para ocultar o passado extraterrestre do Egito.

Uma equipe de pesquisadores italianos utilizou um radar de penetração no solo altamente especializado que foi capaz de detectar a presença de várias estruturas escondidas ou enterradas dentro ou sob as pirâmides, incluindo oito objetos cilíndricos muito grandes com mais de 800 m de profundidade e terminando em algo que se assemelha a grandes cubos que por sua vez parecem ser parte de uma grande cidade subterrânea perdida no tempo.

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As pirâmides de Gizé eram usinas de energia livre e esses cilindros subterrâneos provavelmente fazem parte dos mecanismos de aterramento para explorar a voltagem natural da Terra da forma mais eficiente possível, criando uma polaridade diferente daquela na atmosfera, causando, portanto, uma descarga elétrica que pode ser aproveitada e usada.

Mas embora todas essas novas descobertas tenham sido apresentadas numa coletiva de imprensa e com evidências científicas baseadas no que o radar de penetração no solo pode ver, todas essas informações agora estão sendo desacreditadas pelos defensores da versão oficial, como o infame Zahi Hawass, que é considerado a “autoridade máxima” em todas as coisas do Egito.

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O maçom Zahi Hawass trabalha para a Cabala do Vaticano e provavelmente foi instruído a fazer todo o possível para desacreditar qualquer nova descoberta no Egito. Ele faz isso, pois o que está sob o Planalto de Gizé é o suficiente para colapsar as mentiras da Matrix com evidências tangíveis de que a história humana é toda falsa e que havia outras civilizações altamente avançadas na Terra há milhares de anos.

Esse descoberta mostra que aquilo que nos é oficialmente imposto como a “verdade” é o que conta, e não a evidência, portanto, os que estão no poder têm o monopólio completo da verdade que não representa o mundo real nem reflete fatos verdadeiros. O mais triste sobre tudo isso é que a maioria das pessoas acreditará nessas figuras de “autoridade” mentirosas.

Existem inúmeros vídeos e matérias na internet que estão questionando a descoberta dos pesquisadores italianos e acreditando nas declarações oficiais vindas de “autoridades” egípcias nomeadas pela Cabala, apenas porque são “especialistas” oficialmente reconhecidos. Provavelmente todo esse assunto logo será esquecido ou colocado na categoria de “teoria da conspiração” e nada mais progredirá disso.

A destruição da antiga Biblioteca de Alexandria e do conhecimento sobre os “deuses”.

Por séculos, os antigos gregos, romanos, persas e egípcios sabiam da existência de uma misteriosa cidade subterrânea abaixo do Planalto de Gizé. Eles diziam que foi construída há muito tempo pelos “deuses” que vieram do céu. As informações detalhadas sobre essa “cidade subterrânea dos deuses” estavam em vários documentos da antiga Biblioteca de Alexandria no Egito.

Antigamente, o planalto de Gizé, onde repousa a Esfinge, era conhecido como Rostau, que significa “a boca das passagens”. Para entender os mistérios da Esfinge, pode-se perguntar: quais passagens e para onde? Pesquisas sísmicas revelaram uma série de túneis e câmaras inexplicáveis ​​sob a Esfinge. Poderia esses túneis levar a uma antiga cidade subterrânea? O que as autoridades egípcias descobriram embaixo da Esfinge e escondem do público?

O quadrado vermelho na imagem corresponde a localização e tamanho das bases subterrâneas da Federação Galáctica abaixo da Esfinge. A primeira está a 30 metros de profundidade, e a segunda está a 60 metros. As bases contêm inúmeras salas, corredores, tecnologia oculta e guardiões robóticos. A entrada fica entre as patas da Esfinge e o controle está sob a orelha direita da Esfinge.

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Esse conhecimento foi apagado da “história” pelos romanos quando invadiram Alexandria e queimaram a grande Biblioteca em 48 a.C., a mando de Júlio César. Mas antes de incendiar a biblioteca, Júlio César enviou seus escribas para separar os documentos originais das cópias, e mandou transferir os documentos originais para Roma. Hoje, eles estão escondidos em cofres subterrâneos de alta segurança na Biblioteca do Vaticano.

Os romanos sabiam muito bem que conhecimento é poder, por isso levaram tudo que acharam importante para Roma e esconderam da vista do público. O que foi queimando no incêndio foram as cópias. E os maçons redescobriram a antiga base estelar subterrânea da Federação Galáctica em escavações no Planalto de Gizé no século 19. O que eles conseguiram retirar de lá levaram para os cofres subterrâneos no Vaticano.

A biblioteca de Alexandria continha documentos de todo o mundo porque já tinha centenas de anos e, antes dela, havia coleta de dados por parte dos reis egípcios. Ela guardava documentos de todo o mundo, isto inclui a acumulação de textos que remontam à época da Atlântida e da Lemúria antes do dilúvio. Inclui relíquias de origem extraterrestre.

Tudo isso está no Vaticano hoje. Em seus cofres subterrâneos de alta tecnologia e fora do alcance das pessoas comuns. A Biblioteca de Alexandria foi destruída na guerra entre Cleópatra e sua irmã Arsinoe IV.

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Escavações formais da Grande Pirâmide de Gizé e seus arredores começaram no século 19. Em 1900, o Egito estava sob controle britânico. Os britânicos tinham aumentado gradualmente a sua influência no Egito ao longo do século 19, e até o final do século, eles efetivamente controlavam o país. Este controle foi formalizado em 1882, quando os britânicos ocuparam o Egito durante a Revolta de Urabi.

Os administradores britânicos, conhecidos como o Cônsul-Geral Britânico, governaram o Egito e tomaram decisões importantes em nome do governo egípcio. Esta ocupação britânica continuou até 1952, quando o Egito ganhou a independência. Ricos membros da Maçonaria Britânica financiaram escavações em Gizé para encontrar a antiga “cidade dos Deuses”, ou seja, a base subterrânea da Federação Galáctica.

Eles sabiam que estava lá pois tiveram acesso aos documentos originais que foram salvos da destruição da Biblioteca de Alexandria pelos romanos. Esses documentos estão escondidos na Biblioteca do Vaticano. O que os maçons britânicos conseguiram retirar da base subterrânea, levaram para o Vaticano. A maioria das relíquias do antigo Egito que estão expostas nos museus da Europa, EUA e resto do mundo foram saqueadas do Egito pelos britânicos e franceses no século 19.

Aliás, o século 19 foi prolífico em falsificar “eventos históricos”. Foi nessa época que surgiu a farsa dos dinossauros. A Royal Society de Londres construiu os dinossauros com ossos de vários animais, como vacas, cavalos, girafas, elefantes, crocodilos, jacarés, iguanas, cangurus, ursos, avestruzes, emas, golfinhos, baleias, rinocerontes, etc por que viram neles interesses econômicos. Quantos bilhões eles faturaram com essa farsa até hoje?

A China se tornou a maior fábrica dos “fósseis” falsificados de dinossauros. Essa é uma das inúmeras falsificações da Maçonaria. Muitos dos fundadores da Royal Society de Londres eram, e talvez seus membros atuais ainda sejam, maçons. A classe “Dinosauria” foi originalmente definida por “Sir” Richard Owen da Royal Society e Superintendente do Departamento de História Natural do Museu Britânico em 1842.

Em outras palavras, a existência de dinossauros foi especulativamente hipotetizada pela primeira vez por um chefe de museu nomeado cavaleiro “coincidentemente” em meados do século XIX, durante o auge do evolucionismo, antes que um único fóssil de dinossauro tivesse sido encontrado.

Leia mais: Os dinossauros nunca existiram, foi uma fabricação da Royal Society no século XIX.

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O trabalho de Zahi Hawass é o de ocultar a verdadeira história humana

O maçom Zahi Hawass é um opositor de teorias que afirmam que as pirâmides teriam sido construídas por extraterrestres, tendo criado um neologismo para designar os adeptos de tais ideias: “piramidiotas”. A função de Hawass é basicamente esconder do público qualquer coisa que revele que o antigo Egito foi um porto espacial da Federação Galáctica, como as bases extraterrestres abandonas abaixo da Esfinge no Egito.

O que os egiptólogos dizem é pior do que lixo. Muitos sabem que a civilização do antigo Egito foi criada com a ajuda de extraterrestres mas preferem ficar em silêncio. Zahi Hawass deveria ser preso por crimes contra a humanidade, por não deixar que essas informações sejam reveladas ao mundo e por controlar e esconder o que está no Egito. A história oficial é um lixo.

Este vídeo é a quinta parte da série sobre o Egito Antigo, onde a polonesa Gosia Duszak pergunta a Taygeteana Athena Swaruu sobre esse período enigmático e seus símbolos, templos, arquitetura e outros mistérios antigos.

O antigo Egito fascina a humanidade há séculos, seja pela sua rica cultura e seus fascinantes monumentos arquitetônicos, entre eles as grandes pirâmides, e esculturas em pedra. Mas há muito mais sobre o antigo Egito do que nos é contado pela egiptologia e arqueologia, ambas ciências sob controle da Maçonaria.

Os dois posts abaixo explicam a verdadeira função das pirâmides e sobre as raças estelares da Federação Galáctica que fundaram a primeira civilização humana pós-dilúvio no Egito e construíram a enorme base subterrânea abaixo do Planalto de Gizé.

A presença extraterrestre no antigo Egito e a rebelião de Akhenaton e Nefertiti.

Pirâmides – Como foram construídas e para que servem? Conhecimento Extraterrestre

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Renato Cunha
O blog Stylo Urbano foi criado pelo estilista Renato Cunha para apresentar aos leitores o que existe de mais interessante no mundo da moda, artes, design, sustentabilidade, inovação, tecnologia, arquitetura, decoração e comportamento.

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