Ucrânia e armas biológicas: o plano do globalismo para exterminar os russos

Há um lado sombrio da Ucrânia que nunca nos foi contado. Há um lado negro para o qual os neonazistas de Kiev, apoiados pela OTAN e pela União Europeia, arrastaram este país. Deste lado está o pior tráfico do planeta, desde o tráfico de crianças até o desenvolvimento de armas biológicas. E é precisamente para esses programas que a Ucrânia tem sido usada especialmente pelo Deep State de Washington.

O país tornou-se uma espécie de local “privilegiado” para o financiamento de armas químicas e biológicas. Essas armas destinavam-se a exterminar a população russa. A Embaixada da Rússia na Bósnia e Herzegovina revelou publicamente que os militares russos encontraram esses laboratórios na internet com patógenos projetados exclusivamente para matar a população russa.

O globalismo vem trabalhando nesse plano há anos, mas a Rússia o frustrou. Os militares russos destruíram esses laboratórios e ficaram de posse dos documentos secretos dos cientistas do Deep State de Washington. A Nova Ordem Mundial na Ucrânia não apenas perdeu um posto geopolítico para provocar a Rússia. Também perdeu um centro estratégico que serviu de base para um plano de extermínio genético da Rússia.

O site da embaixada dos EUA removeu todas as evidências dos laboratórios de armas biológicas da Ucrânia

Confirmado! Ucrânia tem laboratórios de armas biológicas financiados pelos EUA

E a “democrática” e “protetora dos direitos humanos” da União Europeia está promovendo um “cancelamento global” contra os russos. Os globalistas hipócritas da UE estão promovendo histericamente a Russofobia na mídia corporativa. Isso mostra a mentalidade criminosa que o Deep State tem contra os russos. As pro$$$titutas da grande mídia e “verificadores de fatos” mentem descaradamente ao dizer que os vários laboratórios de armas biológicas na Ucrânia é “desinformação russa”.

O presidente do parlamento russo, a Duma, anuncia que Volodymyr Zelensky, o fantoche dos nazistas ucranianos e do bloco euro-atlântico, já fugiu para a Polônia. Está praticamente acabado. Os nazistas não têm mais nada para defender seu regime, de fato, já entrou em colapso. Em poucos dias, a Rússia realizou uma desnazificação muito completa da Ucrânia. A cabala globalista está completamente histérica por outra grande derrota.

Lembre-se: As mesmas pessoas que nos forçaram a prisão domiciliar, nos aterrorizaram por dois anos com a farsa pandêmica, destruíram nossos direitos humanos básicos e nos forçaram a ser injetados com veneno em troca de SUBORNO/PROPINA da Big Pharma, são as mesmas pessoas que pregam agora sobre “liberdade”, “democracia” e “direitos humanos” na Ucrânia.

Os Estados Unidos rejeitaram o pedido da Polônia de enviar jatos MIG-29 para a Ucrânia. Esta é mais uma confirmação de que o chamado governo Biden não recompôs a separação entre os Estados Unidos e o bloco euro-atlântico que Trump criou. Ao mesmo tempo, esta é a razão pela qual a Rússia decidiu realizar sua operação militar agora.

O Kremlin estava bem ciente de que o governo Biden não responde minimamente aos poderes do Deep State de Washington. A OTAN sem os Estados Unidos é apenas um tigre de papel. Putin está realizando e concluindo a demolição do poder globalista que Trump começou seis anos antes. Donald Trump e Vladimir Putin estão concluindo o desmantelamento da Nova Ordem Mundial.

Putin assinou um decreto que prevê a redução das exportações de matérias-primas para países considerados uma ameaça à segurança russa, e entre estes estão praticamente todos os países da União “Socialista” Europeia. A Rússia é a reserva global de matérias-primas.

No subsolo russo existe praticamente um enorme reservatório de minerais como cobre, estanho, diamantes, zinco, ouro e prata. O valor dessas reservas é estimado em US$ 75 trilhões. São minerais essenciais para toda a cadeia industrial europeia. Através deste decreto, Putin acaba de apertar o botão para explodir a União “Socialista” Europeia.

Ucrânia e armas biológicas: o plano do globalismo para exterminar os russos

Escrito por Cesare Sachetti

Há uma história secreta da Ucrânia que não está sendo contada ao público em geral. A opinião pública ocidental basicamente desconhece o que realmente vem acontecendo neste país há anos. Tudo o que veio da Ucrânia nos últimos anos através do filtro das mentiras da mídia europeia e americana é a imagem de um país que fez a chamada “transição democrática” realizada pelo Deep State de Washington.

O que se chama de “exportação da democracia”, termo bastante caro aos lobbies sionistas neoconservadores dos anos 2000, nada mais é do que a derrubada de governos considerados hostis aos grupos de poder que há décadas dominam a Casa Branca, sobretudo o Conselho de Relações Exteriores financiado pela família Rockefeller.

A Ucrânia não foge a essa regra devido à sua posição estratégica e, como vimos no artigo anterior, era vital que os lobbies atlanticistas derrubassem a presidência de Yanukovych, segundo o Departamento de Estado dos EUA, ao Kremlin através do golpe chamado Euromaidan.

Mas há também um outro lado para o qual o controle da Ucrânia é essencial para esses ambientes. É um lado muito mais sombrio onde ocorrem os piores e mais sujos negócios do planeta. Estamos a falar da produção e desenvolvimento de armas biológicas, do tráfico de crianças, órgãos e seres humanos. O regime neonazista que protegia o fantoche telecomandado da OTAN Zelensky foi o que garantiu a prosperidade desses negócios.

Desde que Poroshenko foi instalado no poder, esses comércios começaram a proliferar e infestar toda a Ucrânia. No entanto, há um em particular em que devemos nos concentrar e é o que diz respeito às armas bacteriológicas. Para entender como começaram os programas para usar a Ucrânia como base para estudar essas armas, é preciso dar um passo atrás e voltar a 2005, quando o país era governado pelo então presidente Yushchenko.

Yushchenko foi o produto direto de outra revolução colorida, a primeira que ocorreu na Ucrânia em 2004 e 2005. Mesmo naquela época, Washington estava bastante preocupado que este país pudesse se mover muito para dentro da órbita de Moscou e decidiu-se desencadear os habituais tumultos causados ​​pelas ONGs habituais de Soros, profissional da subversão internacional, para enviar o presidente fantoche de plantão ao poder, Yushchenko neste caso, para melhor cumprir as ordens das potências financeiras globais.

Viagem de Obama à Ucrânia: fundos para laboratórios de armas químicas

Assim que o novo presidente ucraniano assumiu o cargo, começou uma série de viagens do então jovem e desconhecido senador democrata de Illinois, Barack Obama , junto com seu colega republicano Richard Lugar. Obama e Lugar foram enviados à Ucrânia por uma razão muito específica, que é iniciar um programa conjunto entre os governos dos EUA e da Ucrânia para realizar pesquisas científicas sobre armas biológicas.

A notícia desta viagem, foi o jornal que sempre foi o porta-voz do verdadeiro poder oculto que domina em Washington, o Washington Post. A história foi noticiada pelo jornal com uma manchete de propaganda como ” Os Estados Unidos ajudarão a Ucrânia a combater armas biológicas “. Na realidade, se você ler o artigo, entenderá que essa “ajuda” consistiu em realizar as atualizações de segurança de alguns institutos biológicos que tinham exatamente esse objetivo.

Esses laboratórios eram em parte um legado da Guerra Fria, mas Washington não tinha interesse em desmantelá-los. Em vez disso, eles estavam interessados ​​em apoiar e praticamente comandar o governo ucraniano por meio de recursos financeiros e científicos superiores na gestão desses laboratórios. Os Estados Unidos, portanto, a partir desses anos, já assumiram o controle direto sobre o desenvolvimento e a pesquisa de armas químicas e bacteriológicas na Ucrânia.

Este país tornou-se então uma base para essas pesquisas que na verdade não tinham nenhum propósito “científico”. O objetivo era trabalhar em armas que pudessem ser usadas contra quaisquer “inimigos” do Deep State de Washington, e na época, como então, o verdadeiro adversário desses círculos era considerado a Rússia de Putin, que aos poucos voltava a se recuperar do desastre dos anos 90.

O Pentágono coletou amostra de DNA dos russos

Nesse sentido, foi o próprio presidente russo que revelou que na Rússia em 2017 havia ONGs estrangeiras que estavam fazendo algo bastante inusitado. Essas ONGs já haviam na época e em anos anteriores começaram a coletar amostras de DNA da população russa em todas as regiões do país. Essas associações não estavam interessadas de forma alguma em coletar amostras de outras populações eslavas presentes na Rússia, mas estavam interessadas única e exclusivamente em ter o DNA dos russos.

O Kremlin tomou conhecimento dessas atividades um tanto anômalas e suspeitas, e Putin na época emitiu uma declaração oficial. “Você está ciente de que material biológico foi coletado em todo o país, de diferentes grupos étnicos e pessoas que vivem em diferentes regiões geográficas da Federação Russa? A questão é por que isso é feito? E isso é feito intencionalmente e profissionalmente.”

Mesmo na câmara alta do parlamento russo, o Conselho Federal, eles perceberam que essa atividade não era nada comum e começaram a tratar do assunto oficialmente. O então vice-presidente do Comitê de Segurança e Defesa do Conselho Federal, Franz Klintsevich, declarou publicamente que tudo isso sugeria que alguém estava pensando expressamente no cenário de estudar uma arma biológica que só poderia afetar os russos.

O senador russo explicou corretamente que grupos étnicos reagem de forma diferente ao contágio com agentes bacteriológicos e isso explica o motivo de tanto interesse em coletar única e exclusivamente amostras de DNA russas. Era necessária uma arma bacteriológica sob medida, projetada para atingir e matar apenas a população russa.

Para desvendar o mistério por ordem de quem essas ONGs estavam procedendo para coletar essas amostras eram seus mandantes que não eram outros que, por coincidência, os homens da aviação militar norte-americana. Falando na ocasião foi um porta-voz da AETC, sigla que identifica os comandos de treinamento e educação da força aérea americana. A AETC especificou que estas eram apenas amostras de DNA justificadas pela necessidade de realizar pesquisas sobre o sistema musculoesquelético humano.

Em Moscou, no entanto, eles não aceitaram essa desculpa pelo fato de que apenas e exclusivamente amostras de DNA da população russa foram coletadas e o fato de os militares estarem envolvidos levou a pensar que o objetivo real daquele programa era justamente criar um patógeno projetado apenas para prejudicar as populações étnicas russas.

Considerando a longa história de programas de Deep State financiados por Washington para desenvolver armas biológicas, em muitos casos testados na mesma população americana inconsciente, a suspeita da Rússia é bem fundamentada.

A Ucrânia poderia, portanto, ser a chave para explicar o que aconteceu na Rússia em 2017, quando a Força Aérea dos EUA coletou partes do DNA russo, e o que aconteceu doze anos antes, quando Barack Obama visitou o país para garantir mais fundos para os laboratórios ucranianos que estavam envolvidos nesses programas de guerra química e bacteriológica.

Rússia confirma que a Ucrânia foi usada para produzir armas químicas contra os russos

Nos dias de hoje tem circulado muito na mídia alternativa a hipótese de que a operação militar russa, além de ter o objetivo de desnazificar e libertar a Ucrânia, tinha o objetivo de destruir aqueles centros onde eram mantidos vírus letais.

Para confirmar oficialmente esta tese foi a mesma embaixada russa na Bósnia-Herzegovina que declarou publicamente que os Estados Unidos “enchiam a Ucrânia de laboratórios biológicos, que eram, muito possivelmente, usados ​​para estudar métodos destinados a destruir o povo russo em nível genético”.

Os círculos que conceberam o golpe Euromaidan em 2014 e a “revolução colorida” de 2005 usaram este país como base para programas criminosos e genocidas destinados exclusivamente à população russa. Há, portanto, uma verdadeira obsessão por parte do globalismo em relação à Rússia a ponto de pensar em uma arma que poderia exterminar sua população.

A guerra entre a Rússia e o topo do poder financeiro internacional é na verdade muito mais antiga e remonta pelo menos a 1815, quando a família Rothschild, que já financiou e governou as monarquias europeias, jurou destruir e matar os monarcas russos Romanov que se opuseram aos seus planos de dominação da Europa.

Mesmo a história mais recente da Ucrânia não parece ser uma exceção ao ódio feroz que a Nova Ordem Mundial tem contra a Rússia. Nos últimos dias, foram recebidas informações sobre a destruição real desses laboratórios pelos russos durante sua operação militar.

Para dar notícias sobre este pano de fundo em particular foi o site americano Real Raw News que por alguns é considerado polêmico, e não confiável, por seus artigos que falam de supostos julgamentos em andamento em Guantánamo contra os homens que organizaram o golpe de Estado de Spygate e a fraude eleitoral de 2020 contra Donald Trump.

No entanto, conseguimos verificar de outras formas e através de outras fontes fidedignas esta informação que parece corresponder à verdade. Os militares russos teriam destruído todos esses laboratórios e ficariam de posse dos documentos secretos em que os cientistas ucranianos e americanos estavam trabalhando.

Aparentemente, também nesta ocasião, a Rússia mais uma vez provou ser o pesadelo das grandes potências financeiras que aspiram a erigir um supergoverno global. E mesmo nesta ocasião este país infligiu uma amarga derrota à família Rothschild, cuja imensa riqueza está no rio de sangue das guerras que causou nos últimos dois séculos.

Fonte: lacrunadellago

Enquanto isso, o Ministério da Defesa russo está desferindo golpes tremendos na cabala globalista e seus nazistas ucranianos. A Rússia confirmou oficialmente que encontrou patógenos letais nos laboratórios de Kharvov e Poltava na Ucrânia. Eles publicaram a lista de todos os vírus e bactérias mortais que foram mantidos nessas instalações. veja o link:

Rússia revela documentos de laboratórios que desenvolvem armas biológicas na Ucrânia financiados pelos EUA

A China chocou o mundo e expôs os laboratórios biológicos financiados pelos EUA na Ucrânia!

A Rússia destruiu esses laboratórios financiados pelo Pentágono. A cabala globalista estuda há anos o desenvolvimento de armas biológicas para exterminar os russos. Esse plano infernal acaba de ser frustrado. A desnazificação da Ucrânia por Putin, foi uma derrota ardente e completa de todos os pontos de vista para a Nova Ordem Mundial.

A primeira vítima da guerra é a verdade

O canal Telegram do Russia Today não está mais acessível nos países da União Europeia (e outros países do mundo) devido a uma suposta “violação das leis locais”. Isto significa que todos os regimes pertencentes à UE cometeram eles próprios uma violação das suas leis nacionais porque fecharam um canal de informação sem fornecer qualquer motivo legal válido.

A União Europeia se confirma como terra de bandidos globalistas que hipocritamente pregam a liberdade de imprensa e depois calam aqueles que compartilham informações incômodas ao poder deles. Para aqueles que desejam superar a barreira dessa censura, podem ir a outros canais do Telegram que compartilham as postagens do Russia Today.

Ao mesmo tempo, isso nos confirma que a União Europeia seja o núcleo infectado do globalismo a ser erradicado a qualquer custo. E este será o provável próximo objetivo da aliança entre Trump e Putin. Será a UE. O regime de Bruxelas será esmagado por uma manobra de pinça dos Estados Unidos e da Rússia.

A jornalista francesa da CNews, Anne-Laure Bonnel, confirma os crimes hediondos cometidos pelas milícias nazistas ucranianas. Os assassinos recrutados por Soros e Obama estão matando a própria população ucraniana para impedi-la de escapar em segurança durante as operações militares russas.

Estamos a falar de um dos crimes humanos mais graves dos últimos 20 anos e a OTAN e a UE não estão a fazer nada para os evitar. A OTAN e a UE são os que armaram essa escória nazista. A OTAN e a UE têm as mãos manchadas com o sangue do povo ucraniano.

Ucrânia em Chamas – Documentário de Oliver Stone. O filme mostra oficiais dos EUA, CIA e outros planejando o GOLPE para assumir o governo da Ucrânia

A estratégia de Donald Trump é a seguinte: Por um lado, ele afirma que sua presidência teria desencorajado qualquer possível ação da Rússia na Ucrânia. Desta forma, Trump se protege das acusações difamatórias da mídia globalista que querem pintá-lo como um “fantoche de Putin”.

Na realidade, Trump está mais do que feliz que Putin esteja conduzindo uma operação militar na Ucrânia para atingir o estabelecimento corrupto daquele país que é o ramo direto e emanação do Deep State de Washington, que realizou dois golpes contra ele, além de pelo menos menos três tentativas de assassinato contra ele.

Por outro lado, Trump congratula-se com o fato de os Estados Unidos não estarem mais participando de guerras estrangeiras (leia-se guerras israelenses) que incendiaram o Oriente Médio. Trump, portanto, afirma ter separado os Estados Unidos da subjugação dos lobbies atlanticistas e sionistas que usaram esta nação como um exército privado para melhor alcançar seus objetivos.

Esta é a única razão pela qual hoje não mergulhamos numa guerra nuclear desejada pelos líderes da potência globalista. A razão é que a Nova Ordem Mundial não conseguiu recuperar o controle dos Estados Unidos. E não o fez porque encontrou Donald Trump no caminho.

Este último vídeo de Greg Reese é baseado no documentário de Oliver Stone de 2016, ‘Ukraine on Fire’. Abaixo está sua transcrição.

TRANSCRIÇÃO

A primeira vítima da guerra é a verdade. E se o povo soubesse a verdade sobre a interferência contra o povo na Ucrânia, talvez não estivesse tão ansioso para começar a Terceira Guerra Mundial. Durante a Segunda Guerra Mundial, a Ucrânia Ocidental ficou do lado dos nazistas. Após a guerra, a CIA ajudou os nazistas ucranianos a escapar dos Julgamentos de Nuremberg e começou a operar com eles, na Ucrânia.

Após várias décadas de infiltração da CIA, o “Movimento dos Povos Ucranianos” surgiu em 1989 e deu origem a grupos extremistas, Svoboda, Trident e Right Sector, grupos neonazistas que pressionavam pela limpeza étnica da Ucrânia; grupos extremistas cultivados pela CIA, apoiados pelo Departamento de Estado dos EUA e usados ​​pelo FMI para colocar a Ucrânia sob controle.

Quando Yanukovych derrotou Yushchenko, apoiado pela OTAN nas eleições de 2010, seu governo estava sendo pressionado a assinar um acordo de associação da União Europeia pelo Fundo Monetário Internacional, em sua típica oferta de conquista por dívida que arruinaria financeiramente a Ucrânia e a colocaria sob controle do Banco Mundial.

Yanukovych recusou a oferta. E no mundo corrupto de hoje, você não tem permissão para dizer “não” ao FMI. Financiada por ONGs associadas a George Soros e à CIA, uma Revolução Colorida altamente organizada foi imediatamente implantada contra Yanukovych. Organizações como o National Endowment for Democracy treinaram jornalistas ativistas para utilizar o Facebook, juntamente com três novas redes de televisão criadas em semanas para recrutar pessoas para os protestos.

Esta campanha de mídia dirigida pelo Ocidente foi um enorme sucesso. A afluência foi massiva. A CIA tem orquestrado revoluções durante toda a sua carreira e o primeiro passo para sua fórmula simples é convencer as pessoas a irem às ruas em protesto pacífico. Eles então usam agitadores para incitar a polícia à violência e a mídia estatal para inflamar a multidão com relatos emocionalmente carregados de vítimas sagradas.

Em 30 de novembro de 2013, o chefe de gabinete ucraniano [Sergiy Lyovochkin], associado intimamente ao Departamento de Estado dos EUA, ordenou que as ruas fossem limpas de manifestantes para a construção da árvore de Natal anual. Quando a polícia chegou, eles foram recebidos por uma facção altamente agressiva e bem organizada do Setor Direita da Ucrânia, que provocou uma reação violenta da polícia contra manifestantes pacíficos, que é tudo o que a mídia de inteligência ocidental relatou.

Previsivelmente, isso resultou em mais agitação e violência, que foi ainda mais alimentada pelo apoio do senador americano John McCain aos protestos. Telefonemas vazados revelam que o Departamento de Estado dos EUA estava orquestrando esse golpe de Estado de dentro da Embaixada dos EUA, com o apoio do então vice-presidente dos EUA, Joe Biden.

Em 20 de fevereiro, franco-atiradores não identificados, disparando de prédios do governo ocupados pelos manifestantes, começaram a disparar contra a multidão, matando pessoas de todos os lados. A casa e os escritórios de Yanukovych foram tomados por multidões armadas e um novo governo foi estabelecido, com um elemento neonazista que passou a aceitar a oferta de empréstimo espúria do FMI e começou a assassinar a população de língua russa da Ucrânia em Donbas.

Como resultado desse atoleiro criado pelo Ocidente, 96% das pessoas na Crimeia votaram a favor da adesão à Rússia e, enquanto a nação comemorava, a mídia ocidental informou que eles foram invadidos pela Rússia. A prova deles? Uma presença militar russa lá, que existe desde 1804. Apoiar uma guerra criminosa contra a Rússia não faz de você um patriota.

Isso faz de você um idiota útil do cartel bancário globalista, as mesmas entidades que travam guerra contra toda a humanidade, com passaportes raciais de vacina e soros experimentais. Um patriota justo denunciaria seu governo por crimes de guerra. E por meio de fraude e engano, o governo dos Estados Unidos tem sido o maior fornecedor de crimes de guerra por décadas. Tudo em nome da disseminação do McDonald’s, alimentos geneticamente modificados e perversões sexuais, em todo o mundo.