Até agora, o conteúdo dos contratos assinados pelos vários governos internacionais com a Pfizer não foi divulgado ao público estrangeiro em geral. Uma organização sem fins lucrativos chamada Public Citizen conseguiu obter um dos contratos confidenciais que a gigante farmacêutica americana assinou com vários governos. As condições são praticamente desconcertantes.
A Pfizer, por meio desses contratos, não só garantiu a si mesma imunidade completa para os danos causados por suas bioarmas chamas de “vacinas”, mas também se tornou o senhor de fato de alguns dos governos signatários. No contrato obtido pelo Public Citizen, ficamos sabendo que em caso de litígio sobre os danos colaterais produzidos pelas vacinas ou outras questões relativas ao litígio entre as partes, serão arbitragens privadas e não os tribunais de justiça nacionais que resolverão os casos.
DENÚNCIA BOMBA: Testes da Vacina Pfizer incluem falsificação de dados, atraso na notificação de eventos adversos, risco de biossegurança e o pior – controle zero
A Pfizer, desta forma, garantiu o direito de ter um julgamento onde não há magistrados reais que pertençam a um tribunal de um dos países signatários, mas sim de uma pessoa privada que muito provavelmente será um homem próximo à própria Pfizer. As condições do cabresto não acabaram aqui. Caso alguns dos governos nacionais sejam forçados a exigir indenizações à gigante farmacêutica dos Estados Unidos, a Pfizer pode retaliar por meio da aquisição de propriedades públicas estatais.
A jornalista indiana Palki Sharma Upadhyay, disse que países desesperados estão sendo forçados a fazer concessões humilhantes à Pfizer. Eles descobriram algumas revelações sérias. Abaixo estão os 6 pontos principais sobre os contratos da Pfizer que foram revelados.
- A Pfizer se reserva o direito de silenciar governos – a Pfizer está silenciando os governos por meio de seus contratos. Obrigou os países a não falarem sobre os negócios que fazem na hora.
- A Pfizer controla a distribuição das doses – a Pfizer controla a distribuição das doses, não o país que as compra. A Pfizer decidirá para onde vão os soros.
- A Pfizer garantiu uma “renúncia de IP” para si mesma – Se a Pfizer for acusada de roubo de propriedade intelectual, os governos não pagarão à empresa.
- Árbitros privados, não tribunais públicos, decidem disputas em segredo – Se houver disputas, árbitros privados e não tribunais públicos decidirão sobre elas
- A Pfizer pode ir atrás de ativos do estado – A Pfizer pode ir atrás de ativos do estado para garantir sua compensação.
- A Pfizer toma decisões sobre as principais decisões – a Pfizer decide o cronograma de entrega e muito mais.
O vídeo no youtube pode ser traduzido para português. O acordo da Pfizer com o governo brasileiro é mencionado na reportagem. É um completo SHOW DE HORRORES. E milhões de trouxas ainda acreditam que os governos e Big Pharma estão preocupados em “salvar vidas”.
Este contrato, por sua própria natureza, é um ato subversivo porque os governos que o assinaram entregaram a soberania do Estado às mãos de um grupo privado estrangeiro. Os governos são entidades corruptas, imorais e subversivas. Olha aí mais um exemplo do circo do Covid. As “autoridades” colocam as fucinheiras para tirar fotos e depois as retiram. Tem que ser muito trouxa para continuar a acreditar na farsa desses bandidos. Acorde mundo!
https://twitter.com/i/status/1455138404312752131
São na verdade corporações disfarçadas de governo para enganar, roubar e matar o gado humano. Os “representantes do povo” e os “partidos políticos” não servem aos interesses da população (a quem mentem e roubam sem parar) mas sim ao interesses da Big Pharma da cabala globalista. Veja a matéria completa no link: