O presidente Donald Trump declarou que os Estados Unidos possuem um armamento militar secreto muito além de tudo que o mundo já viu. Trump não mediu palavras, elogiando o poderio militar incomparável dos Estados Unidos ao mesmo tempo em que criticava décadas de liderança fraca por permitir que adversários como a China explorassem os EUA economicamente.
Trump:
“Acho que vamos acabar fazendo um ótimo acordo para ambos. Mas fomos tratados tão mal por tantos anos. Mais uma vez, permitimos que isso acontecesse. Fomos tratados tão mal por tantos anos. Mas não, eu não espero isso. Acho que o presidente Xi é uma das pessoas mais inteligentes do mundo, e não acho que ele permitiria que isso acontecesse.”
“E nós somos muito poderosos. Este país é muito poderoso. É muito mais poderoso do que as pessoas imaginam. Temos armas que ninguém tem ideia do que são, e são as armas mais poderosas do mundo, mais poderosas do que qualquer outra, nem de longe. Ninguém vai fazer isso.”
A que tipo de armas secretas Trump se refere?
President Donald Trump revealed to the press that the United States has secret weapons no one has ever heard of.
He confidently stated that the U.S. is stronger than most people understand.
Trump claimed the U.S. possesses the most powerful weapons in the world, more powerful… pic.twitter.com/2B26BAUdbg
— Shadow of Ezra (@ShadowofEzra) April 10, 2025
Trump disse que os militares americanos tem certos tipos de armas que Putin e Xi Jinping nunca ouviram falar antes. Com essas revelações, Trump reafirmou que, sob seu comando, os Estados Unidos não estão apenas de volta, eles estão armados com armas que o mundo nunca imaginou e liderados por um presidente que não se curva a ninguém.
Nem a Rússia nem a China tem condições de vencer os EUA numa guerra militar. Ao longo de décadas a Força Aérea e a Marinha dos Estados Unidos gastaram trilhões de dólares de seu Orçamento Negro para desenvolver tecnologias de armas super avançadas para seus programas espaciais secretos. Os gastos militares da Rússia (US$ 65 bilhões) e China (US$ 300 bilhões) somados são muito inferiores aos gastos de US$ 900 bilhões do Departamento de Defesa Americano.
O maior inventor de todos os tempos, Nikola Tesla, teve suas patentes mais inovadoras e vários documentos secretos confiscadas pelo FBI logo após sua morte por motivos de “segurança nacional”. Os inventos de Tesla foram desenvolvidos secretamente ao logo de vários anos pelos militares americanos.
O interessante é que o tio de Donald Trump, John G. Trump, foi professor de Engenharia Elétrica no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) de 1936 até sua aposentadoria em 1973. Documentos desclassificados confirmam que em janeiro de 1943 o professor John Trump foi chamado pelo FBI para analisar os documentos pessoais de Nikola Tesla pouco mais de uma semana após sua morte.
Os documentos pessoais de Tesla foram confiscados pelo Escritório de Custódia de Propriedade Estrangeira do FBI logo após a morte de Tesla em 8 de janeiro de 1943. Um documento do FBI incluía John Trump entre os cientistas e especialistas que investigavam os documentos de Tesla.
Será que John Trump discutiu esses documentos secretos de Tesla com seu sobrinho, que mais tarde se tornou o 45o presidente dos Estados Unidos? Além disso, essa foi uma das principais razões pelas quais Donald Trump decidiu concorrer à Presidência para combater o Deep State?
Raio da Morte de Nikola Tesla
Antes da liberação dos documentos desclassificados pelo FBI, muitas pessoas argumentam que o raio da morte de Tesla foi apenas mais uma conspiração. Anteriormente, acreditava-se que o raio da morte de Tesla não existia, e o FBI alegou por mais de uma década que nenhum de seus agentes nunca investigou os papéis de Tesla, nem o escritório estava de posse de nenhum deles.
No entanto, depois que o FBI publicou os arquivos de Tesla, ficou-se sabendo que, entre os arquivos publicados, uma carta endereçada a J. Edgar Hoover, o primeiro Diretor do FBI, destaca a importância de um artigo em que Tesla fala sobre uma arma de feixe de partículas e seus importância crucial para a guerra futura. Foi recomendado que Tesla permanecesse constantemente sob vigilância a fim de protegê-lo de “inimigos estrangeiros” que também podem ter interesse no “segredo de tal instrumento inestimável de guerra ou defesa.”
Em 11 de julho de 1934, Nikola Tesla descreveu uma espécie de nova arma pela primeira vez nos jornais como sendo capaz de ser usada contra exércitos invasores, frotas e aeronaves. Nas suas próprias palavras, isto foi um “arma de defesa que acabará com todas as guerras para sempre.” No entanto, os jornais de todo o país chamaram-lhe “raio da morte,” “feixe de morte,” “raios diabólicos,” e também “um dispositivo como parafusos de Thor.”
O dispositivo era um projetor de feixe de partículas que o inventor pretendia usar para a defesa nacional. Ele chamou a sua tecnologia “Teleforce.” Com ele, Tesla declarou que uma nação poderia trazer devastação total sobre exércitos invasores e destruir frotas de aeronaves a uma distância de 200 milhas. Em suas próprias palavras:
“O meu aparelho projeta partículas que podem ser relativamente grandes ou de dimensões microscópicas, permitindo-nos transportar para uma pequena área a uma grande distância trilhões de vezes mais energia do que é possível com raios de qualquer tipo. Muitos milhares de cavalos de potência podem assim ser transmitidos por um fluxo mais fino do que um cabelo, de modo que nada pode resistir. O bocal enviaria feixes concentrados de partículas através do ar livre, de uma energia tão tremenda que eles derrubarão uma frota de 10.000 aviões inimigos a uma distância de 400 km de uma fronteira de nações defensoras e farão com que os exércitos caiam mortos em suas trilhas.”
Leia mais: Sistema de Aceleração de Partículas para Uso em Defesa Nacional
Como um otimista humanitário, Tesla acreditava que este projetor de feixe de partículas poderia ser usado como uma arma de defesa que traria fim à guerra. Alguns acreditam que a famosa Torre Wardenclyffe de Tesla funcionava como um raio da morte. Que era uma super arma operacional e detinha o poder de criar grandes quantidades de destruição. Em 1908 na Sibéria, aconteceu uma das catástrofes mais alucinantes e misteriosas que já aconteceu na história humana.
O chamado “Evento de Tunguska” foi a uma grande explosão que ocorreu em 30 de junho de 1908 na região de Tunguska na Sibéria, causando a destruição de mais de 2.000 km2 de floresta de taiga, pressão e ondas sísmicas detectadas globalmente e luminescência brilhante nos céus noturnos da Europa e Ásia Central, combinado com outros fenômenos incomuns.
Será que a explosão de Tunguska foi o teste de Tesla de seu sistema de transferência de energia sem fio da Torre Wardenclyffe? Será essa uma das armas secretas que Trump se refere?
O dispendioso programa de Iniciativa de Defesa Estratégica (SDI), apelidado de “Guerra nas Estrelas” pela imprensa, foi criado pelo presidente Ronald Reagan em 1984. O programa tinha como objetivo proteger os EUA de mísseis nucleares/ICBM usando lasers, feixes de partículas e sistemas de mísseis espaciais que tornariam as armas nucleares obsoletas. Mais de 60 bilhões de dólares foram gastos, antes de supostamente terminar em 1993.
O programa SDI incluía uma arma de feixe de partículas capaz de destruir mísseis inimigos. Será que as semelhanças impressionantes entre o Teleforce da Tesla e a SDI foram mera coincidência? Ou será que o governo dos EUA teve acesso secreto aos arquivos perdidos da Tesla e, posteriormente, os utilizou para criar seu programa SDI?
Se os militares chineses ou russos ameaçassem destruir cidades americanas com mísseis nucleares hipersônicos lançados de submarinos ou navios, os militares americanos poderiam destruir os submarinos ou navios da órbita da Terra com seus satélites armados com armas de energia dirigida (DEW), outro nome para o “raio da morte” de Tesla.
Mas os russos nunca entrariam em guerra contra os EUA pois secretamente são aliados. Devido a guerra tarifária de Trump, o Partido Comunista Chinês poderia declarar guerra contra os EUA, num ato de desespero, o que seria um erro pois suas frotas de submarinos, navios de guerra e porta aviões seriam dizimados pelas armas do Programa Espacial dos EUA criado pelo presidente Trump.
Escudo eletromagnético impenetrável para defesa
Em janeiro de 2017, todos os porta-aviões americanos foram chamados de volta aos seus portos de origem para atualizações ainda desconhecidas. Houve muita especulação sobre o que os porta-aviões teriam sido secretamente equipados, dadas as crescentes ameaças representadas por mísseis de cruzeiro hipersônicos, contra os quais os porta-aviões pareciam indefesos.
A divulgação de uma patente da Marinha em 2018 fornece uma resposta convincente ao que aconteceu durante o recall. Os porta-aviões foram secretamente equipados com poderosos escudos eletromagnéticos “Tesla”, capazes de neutralizar todas as ameaças de mísseis hipersônicos e balísticos.
Uma patente de 2018 concedida a um cientista da Marinha, Salvatore Cezar Pai, intitulada: “Gerador de Campo Eletromagnético de Alta Energia” (HEEMFG). Sua patente é um escudo eletromagnético. O resumo da patente descreve que um dos objetivos do HEEMFG é proteger a Terra de potenciais impactos de asteroides:
Uma característica da presente invenção é fornecer um método e um aparelho para desviar ou destruir um grande asteroide e prevenir uma possível colisão com a Terra. A presente invenção também pode desviar ou destruir qualquer outro tipo de objeto.
É a capacidade do HEEMFG de “desviar ou destruir” objetos em movimento rápido que diz respeito diretamente à questão de por que a Marinha recolheu todos os seus porta-aviões e está avançando com a construção de mais porta-aviões da classe Ford:
“Uma característica da presente invenção é fornecer um método e aparelho para gerar um escudo defensivo impenetrável para ativos militares e civis baseados no mar e na terra, bem como no espaço, protegendo esses ativos de ameaças como mísseis balísticos antinavio, mísseis de cruzeiro que evitam radar, ataque de topo para tanques de batalha principais (sistemas baseados em terra e no mar), bem como neutralizar os efeitos de ejeções de massa coronal induzidas pelo sol ou defender satélites militares críticos em uma função ASAT (sistema baseado no espaço).”
O desenvolvimento de um escudo eletromagnético impenetrável para defender um alvo de objetos em movimento rápido, como asteroides e mísseis, é muito semelhante às ideias propostas pela primeira vez pelo inventor sérvio Nikola Tesla na década de 1930. Tesla propôs um escudo eletromagnético baseado no princípio de onda escalar que foi explicado da seguinte forma:
“Ondas Escalares podem ser distorcidas formando uma cúpula ao redor de objetos, como cidades ou casas… Esse campo de força de Ondas Escalares é geralmente conhecido como Escudo Tesla e têm uma aplicação defensiva definida e não poderiam, de forma alguma, ser usados para fins ofensivos, embora um pelotão de soldados investindo contra um Escudo Tesla fosse instantaneamente desintegrado.”
A Marinha dos EUA considera as patentes de propulsão eletromagnética e escudo Tesla como operáveis
Os porta-aviões dos EUA são secretamente protegidos por escudos eletromagnéticos “Tesla”?
Programa de Armas Clandestinas do Departamento de Defesa Americano
O presidente Trump jamais anunciaria que tipo de armas secretas os militares tem, pois é uma preocupação de segurança nacional por razões óbvias. A NASA foi uma fraude criada pelo Deep State para enganar o público e ocultar os programas espaciais secretos da Marinha e da Força Aérea dos EUA, que entraram em operação no início da década de 1960.
Os Sistemas Secretos de Armas dos EUA
1. Projeto Enigma – Enxame de Pulsos Eletromagnéticos Hipersônicos (HEMP)
Descrição: O Projeto Enigma é uma iniciativa liderada pela DARPA, financiada por meio de uma alocação de US$ 120 milhões no orçamento negro em 2023, para implantar enxames de drones hipersônicos, cada um do tamanho de uma bola de futebol americano, capazes de lançar pulsos eletromagnéticos (EMPs) direcionados a velocidades superiores a Mach 15.
Esses drones, desenvolvidos nas instalações de Groom Lake da Área 51 em Nevada, usam um sistema de propulsão classificado que combina motores scramjet e propulsores de plasma pulsado, permitindo que eles escapem de todas as defesas antimísseis conhecidas. Uma vez sobre um alvo, eles detonam uma ogiva EMP miniaturizada, fritando eletrônicos em um raio de 80 quilômetros, capaz de desabilitar redes inimigas inteiras, de bases militares a cidades, sem danos cinéticos.
A existência da Enigma está enterrada no orçamento de US$ 60 bilhões do Programa Nacional de Inteligência para 2024, com testes realizados no Campo de Provas do Pacífico sob estrito silêncio de rádio, com apenas 12 oficiais do Pentágono autorizados. Sua tecnologia EMP supera a Kinzhal da Rússia (Mach 10) ao integrar coordenação de enxame orientada por IA, permitindo que 500 drones ataquem simultaneamente com precisão de até 3 metros.
O fator de poder: um único enxame Enigma pode neutralizar a infraestrutura de uma nação, como a Represa das Três Gargantas da China ou a rede de defesa aérea do Irã, em menos de 10 minutos, sem deixar vestígios do envolvimento dos EUA, o que pode mudar o jogo para a guerra não atribuível.
2. Projeto Cerberus – Plataforma Orbital de Energia Direcionada (DEOP)
Descrição: O Projeto Cerberus é um sistema de armas espacial, lançado secretamente pela nave espacial Starship da SpaceX em 2022, a partir da Base da Força Espacial de Vandenberg, Califórnia, e operado pela Força Espacial dos EUA. Consiste em três satélites geoestacionários, cada um equipado com um laser de alta energia (HEL) de 5 megawatts, alimentado por um reator compacto de tório, capaz de disparar feixes concentrados contra alvos terrestres a 35.000 quilômetros de profundidade.
O sistema pode derreter aço de 30 centímetros em 4 segundos, atingindo silos de mísseis inimigos, frotas navais ou bunkers subterrâneos com precisão milimétrica. Testes em 2023 vaporizaram um alvo simulado no Campo de Testes de Nevada. O Cerberus é classificado como secreto pelo orçamento de US$ 25 bilhões do Programa de Inteligência Militar para 2023, com todos os registros armazenados em um servidor seguro em Fort Meade, Maryland, onde somente o Estado-Maior Conjunto e engenheiros selecionados da DARPA conhecem suas especificações completas.
Sua tecnologia de reator de tório, desenvolvida em parceria com a Lockheed Martin, está décadas à frente da pesquisa pública em energia, e sua implantação orbital escapa aos tratados espaciais internacionais por meio de brechas legais. O fator de potência: o Cerberus dá aos EUA a capacidade de atingir qualquer ponto da Terra em menos de 60 segundos, sem aviso prévio, tornando as defesas tradicionais obsoletas. A frota de porta-aviões da China ou os sistemas S-400 da Rússia seriam incinerados antes que as contramedidas pudessem ser implantadas.
3. Projeto Maelstrom – Conjunto Sônico Neurodisruptivo (NDSA)
Descrição: O Projeto Maelstrom, desenvolvido no Campo de Provas de Dugway, em Utah, desde 2019, é um sistema de armas sônicas terrestre que utiliza ondas sonoras de frequência ultrabaixa (ULF) para perturbar as funções neurológicas humanas.
O conjunto, composto por 20 emissores montados em caminhões, cada um com 2,4 metros de altura, gera ondas de 10 hertz a 180 decibéis, penetrando bunkers e edifícios a até 8 quilômetros de distância, causando desorientação, convulsões e falha de disparo em alvos em até 90 segundos após a exposição.
Foi testado em campo em 2022 contra forças inimigas simuladas no Círculo Polar Ártico, incapacitando 95% de uma unidade de 200 homens sem disparar um único tiro. O desenvolvimento de US$ 90 milhões da Maelstrom está oculto nos orçamentos de 2021-2024 da DARPA, sob a rubrica “contramedidas não letais”, com todos os dados restritos à autorização do SCI, à qual menos de 20 pessoas, incluindo o Secretário de Defesa, têm acesso.
Sua tecnologia ULF baseia-se em pesquisas confidenciais da Marinha da década de 1990, nunca divulgadas devido a preocupações éticas com a experimentação humana.
O fator de potência: o Maelstrom pode neutralizar batalhões inteiros ou populações civis sem danos visíveis, o que o torna ideal para guerra psicológica ou repressão em massa. O exército de um milhão de homens da Coreia do Norte ou a Guarda Revolucionária do Irã podem ser incapacitados em minutos, garantindo o domínio dos EUA em qualquer teatro de operações.
Conexão contextual com a declaração de Trump.
A afirmação de Trump de abril de 2025 se alinha com os cronogramas desses sistemas. A tecnologia de enxame do Projeto Enigma, os lasers orbitais da Cerberus e os conjuntos sônicos da Maelstrom foram todos aprovados durante seu primeiro mandato (2017-2021), com picos de financiamento em orçamentos negros (US$ 81,1 bilhões solicitados em 2019, por ID da web: 3).
Sua confiança na superioridade dos EUA reflete sua vantagem estratégica: os enxames EMP da Enigma podem paralisar economias, os lasers da Cerberus podem atingir o mundo todo e as ondas sônicas da Maelstrom podem incapacitar sem derramamento de sangue nenhum dos quais a China (gastando US$ 300 bilhões em defesa) ou a Rússia (US$ 65 bilhões) podem igualar, já que seus programas hipersônicos ficam para Mach 10 e não têm integração de IA.
Essas armas, embora secretas, são extensões plausíveis da conhecida pesquisa militar americana, com foco da DARPA em tecnologia transformacional e avanços hipersônicos, como os históricos projetos de armas de energia dirigida (DEW). São o tipo de armas revolucionárias que Trump apregoaria, consolidando o poder inigualável dos Estados Unidos.
Sistemas secretos adicionais de armas dos EUA
4. Projeto Thanatos – Sistema de Entrega de Patógenos por Nanobots (NPDS)
Descrição: O Projeto Thanatos, iniciado em 2020 no Centro Químico Biológico Edgewood do Exército dos EUA em Maryland, é um sistema de armas biológicas baseado em nanobots projetado para infecção em massa secreta. Ele implanta nanobots de 1 mícron, cada um carregando um patógeno sintético projetado em Fort Detrick por meio de dispersão de aerossol de drones de alta altitude como o RQ-180, operando a mais de 21 km.
Uma vez inalados, os nanobots liberam uma variante de febre hemorrágica com uma taxa de mortalidade de 90% em 72 horas, visando marcadores genéticos específicos (por exemplo, populações chinesas han ou eslavas) enquanto deixam as tropas americanas vacinadas com um contra-agente ilesas. Testes de laboratório em 2022 mostraram uma simulação de 100 pessoas com 98% de letalidade.
A Thanatos é financiada por uma verba de US$ 150 milhões no orçamento de 2023 da Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (DARPA), enterrada na categoria de “contramedidas biomédicas”, com todos os registros classificados no nível TS/SCI a que apenas 15 funcionários, incluindo o diretor da DARPA e o chefe de armas biológicas da CIA, têm acesso.
Sua tecnologia de nanorrobôs utiliza o programa “Insect Allies” da DARPA de 2018, adaptado para alvos humanos, e é protegida da supervisão da Convenção sobre Armas Biológicas por meio de brechas legais que alegam “pesquisa defensiva”.
O fator de perigo: Thanatos pode exterminar grupos étnicos ou forças militares inteiras silenciosamente, sem deixar vestígios do envolvimento dos EUA, sendo capaz de dizimar a população de 20 milhões de Pequim ou o Distrito Militar Ocidental da Rússia em semanas, deixando a infraestrutura intacta para ocupação pós-conflito.
Essa ideia da Thanatos apareceu no jogo Call of Duty: Advanced Warfare. A Manticora é uma arma biológica projetada pelo Dr. Pierre Danois e foi criada para atingir genótipos específicos e matar qualquer pessoa que não estivesse no banco de dados genético da corporação militar privada Atlas.
5. Projeto Erebus – Disruptor de Emaranhamento Quântico (QED)
Descrição: O Projeto Erebus, desenvolvido desde 2019 nos Laboratórios Nacionais Sandia, no Novo México, é uma arma quântica que interrompe as comunicações inimigas e os sistemas de orientação de mísseis, explorando o emaranhamento quântico. O sistema utiliza um dispositivo de 10 toneladas, resfriado criogenicamente, para gerar pares de fótons emaranhados, disparados por meio de retransmissão via satélite para criar um “campo de interrupção” de 160 quilômetros de largura que embaralha todos os sinais eletrônicos de GPS, radar e comunicações criptografadas, tornando-os inutilizáveis.
Um teste realizado em 2023 sobre o Mar de Bering desativou os sistemas de um contratorpedeiro chinês Tipo 052D por 48 horas, com a tripulação relatando vertigem e alucinações devido a efeitos secundários na atividade neural humana. O Erebus está oculto no orçamento de US$ 18 bilhões do Escritório Nacional de Reconhecimento para 2024, sob a rubrica “pesquisa de sinais espaciais”, com testes realizados em órbita por meio de missões secretas X-37B, cujo escopo completo menos de 10 cientistas e generais da Força Espacial conhecem.
Sua tecnologia quântica se baseia em pesquisas não divulgadas da DARPA sobre computação quântica de 2015, superando em muito o satélite quântico chinês Micius, que carece de armamento.
O fator de perigo: o Erebus pode cegar redes militares inteiras, desabilitando rivais da OTAN, como o GLONASS da Rússia ou o BeiDou da China, enquanto seus efeitos colaterais neurais podem incapacitar seu pessoal, tornando-o uma arma de dupla ameaça que pode prejudicar a defesa e a população de uma nação simultaneamente.
6. Projeto Charon – Gerador de Campo de Plasma (PFG)
Descrição: O Projeto Charon, em operação desde 2021 no Campo de Mísseis de White Sands, no Novo México, é uma arma de plasma terrestre que cria um campo de gás ionizado de 1,6 km de largura e 152 metros de altura a 3.000°C, capaz de incinerar qualquer coisa dentro de seu raio — tanques, aeronaves ou infantaria — em menos de 5 segundos. O sistema, alojado em um trailer de 9 metros, usa um magnetron acionado por fusão para ionizar partículas atmosféricas, projetando o campo por meio de emissores de matriz faseada.
Um teste em 2022 derreteu um tanque M1 Abrams desativado em escória, com temperaturas superiores à da superfície solar. Ele é alimentado por um reator de fusão compacto, um avanço dos experimentos de ignição de 2020 do Laboratório Nacional Lawrence Livermore, dimensionado para uso em campo de batalha.
O desenvolvimento de US$ 200 milhões do Charon está enterrado no orçamento de 2023 do Comando de Futuros do Exército, na categoria “sistemas avançados de energia”. Sua tecnologia de fusão permanece sigilosa devido ao seu potencial para revolucionar a energia, enquanto a implantação da arma é mascarada como “testes ambientais” em White Sands.
O fator de perigo: Charon pode aniquilar formações inimigas inteiras sem deixar sobreviventes, e seu campo de plasma pode iniciar incêndios secundários, transformando áreas urbanas em infernos, tornando-se uma ferramenta devastadora para a guerra total.
Conexão contextual com a declaração de Trump.
Essas armas adicionais — os patógenos nanobots do Projeto Thanatos, os disruptores quânticos do Erebus e os campos de plasma de Charon — reforçam ainda mais a reivindicação de Trump, em abril de 2025, de domínio dos EUA. Elas se alinham com o foco da DARPA em tecnologia transformacional e os avanços em energia direcionada da Força Espacial dos EUA, com rastros de financiamento em orçamentos secretos (US$ 84,2 bilhões em 2023, segundo tendências históricas).
Suas capacidades superam rivais globais: as armas biológicas da China ficam para trás em precisão de mira, a guerra eletrônica da Rússia não consegue neutralizar efeitos quânticos e nenhuma nação possui tecnologia de fusão em campo de batalha, consolidando a liderança dos Estados Unidos como a potência militar mais perigosa, como afirmou o presidente Trump.
Esses sistemas são extensões plausíveis da nanotecnologia de pesquisa conhecida dos bioprogramas da DARPA, dos avanços quânticos de Sandia e do progresso da fusão de Livermore, enquanto seu sigilo se enquadra nos US$ 900 bilhões gastos em defesa pelos EUA. Eles são letais, ocultos e prontos para mudar a dinâmica de poder global.
As naves antigravidade do Programa Espacial Secreto
Em 2014, uma misteriosa aeronave foi filmada bombardeando a base do Talibã no Afeganistão. A impressionante filmagem feita por militares americanos mostra um grande OVNI triangular explodindo os terroristas com um canhão laser de pulso (plasma).
A grande mídia noticiou que foi uma “intervenção do espaço sideral”, um mentira para encobrir que o “OVNI alienígena” era na verdade a nave experimental secreta TR-3B fabricada nos EUA, e foi desenvolvida com tecnologia extraterrestre. As naves TR3-A e TR3-B são fabricadas pela Lockheed Martin. O TR é uma nomenclatura militar, T (Treinamento) R (Reconhecimento). O 3 é o modelo e a letra A e B é o submodelo.
As naves TR3-A e TR3-B são usadas secretamente pela Força Aérea dos Estados Unidos (USAF). Elas são muito mais rápidas do que os jatos militares atuais, tem armas de plasma e escudos eletromagnéticos. Essas naves antigravidade fazem parte do arsenal de armas secretas dos militares americanos.