O presidente Donald Trump acaba de cortar todo o financiamento dos EUA para o império de vacinas de Bill Gates, a GAVI — a “Aliança das Vacinas” ligada à OMS e ao Fórum Econômico Mundial. Bilhões em dólares dos contribuintes americanos foram cortados. O cartel médico está quebrando. Isso não é política. Isso é guerra. O que acabou de acontecer não é uma mudança de política.
É um golpe decisivo, um que rasga o verniz polido do poder globalista e atinge o coração financeiro de um império médico construído sobre medo, controle e influência irresponsável. O presidente Trump suspendeu oficialmente todo o financiamento dos EUA para a GAVI que foi fundada, financiada e politicamente sustentada por Bill Gates e sua rede de elites não eleitas. Os Estados Unidos forneceram 13% do financiamento da Gavi desde a sua criação.
“A USAID canalizou US$4 bilhões para a GAVI Alliance de Bill Gates, e mais outros US$880 milhões…enquanto a OMS recebeu mais de US$700 MILHÕES…” – O congelamento de fundos da USAID pelo Presidente Trump põe fim à lavanderia de dinheiro de Bill Gates com o dinheiro dos impostos dos americanos. A GAVI Alliance (em tradução livre: Gavi, a Aliança Das Vacinas) é uma iniciativa da Fundação Bill & Melinda Gates.
Juntos, a Fundação Bill & Melinda Gates e a Gavi Alliance são os maiores financiadores da OMS atualmente, depois que Trump retirou todo o apoio do governo americano a essa organização criminosa controlada pela máfia da Big Pharma. E de onde vinha o dinheiro que a Fundação Bill & Melinda Gates e a Gavi Alliance estavam “doando” a OMS? Da USAID, ou seja, dos contribuintes americanos. Basicamente, foi o governo americano quem financiou a Agenda de Despovoamento das elites globalistas.
Por décadas, bilhões em dólares dos contribuintes americanos foram canalizados para essa entidade sob a justificativa de saúde pública, cooperação global e ajuda humanitária. Mas, na realidade, a GAVI tem operado como uma fachada para o domínio farmacêutico, uma porta de entrada para manipulação de políticas e um canal de dinheiro de governos soberanos para interesses supranacionais.
Ao cortar esse fluxo, Trump fez o que nenhum líder antes dele ousou fazer: interromper o fluxo de receita do cartel e expor a verdadeira natureza de sua influência. Não se trata apenas de financiamento. Trata-se de declarar guerra aberta à máquina de controle que manteve o mundo refém sob o pretexto de salvá-lo.
GAVI — UM VEÍCULO PARA O CONTROLE MÉDICO GLOBALISTA
A GAVI nunca foi meramente uma organização focada em vacinas. Tornou-se uma estrutura de poder paralela, uma que alavancou a riqueza e o alcance ideológico de Bill Gates para influenciar a política global de saúde em um nível anteriormente reservado para estados soberanos.
Operando sob o radar, protegida por sua marca “sem fins lucrativos” e parcerias estratégicas com instituições como a Organização Mundial da Saúde , o Banco Mundial e o Fórum Econômico Mundial, a GAVI foi capaz de ditar prioridades médicas em escala global sem enfrentar supervisão democrática ou responsabilidade pública.
Por meio da GAVI, Gates se posicionou no centro de uma rede médica tecnocrática, financiando o desenvolvimento de vacinas, influenciando políticas de aquisição e usando crises globais — mais notavelmente a pandemia da COVID-19 — como uma plataforma de lançamento para consolidar o poder. Bill Gates é o dono da OMS e está por trás do golpe do Tratado Pandêmico que visa impor uma ditadura global das farmacêuticas.
Nesse modelo, os governos se tornaram doadores financeiros, não tomadores de decisão. As agendas nacionais de saúde foram silenciosamente substituídas por diretivas transnacionais, e a dissidência pública foi descartada como ignorância, conspiração ou perigo total.
Agora, com o corte de financiamento de Trump, a ilusão de consenso foi destruída. Pela primeira vez em décadas, a América não está mais subscrevendo sua própria submissão à doutrina globalista de saúde.
O PREÇO DA SUBMISSÃO — COMO OS CONTRIBUINTES FINANCIARAM SUA PRÓPRIA OPRESSÃO
O público americano foi levado a acreditar que seu dinheiro estava salvando vidas no exterior. Na verdade, ele estava sendo usado para consolidar um sistema de tirania branda, um sistema em que a conformidade médica se tornou moeda corrente, e nações ou populações dissidentes foram excluídas de ajuda, acesso ou participação.
Mais de US$ 2,2 bilhões em fundos de contribuintes dos EUA fluíram para a GAVI, apoiando não apenas a distribuição de vacinas, mas também a infraestrutura de vigilância global, rastreamento digital de saúde e fiscalização médica conduzida por corporações.
Sob a bandeira da “equidade em saúde”, a GAVI ajudou a direcionar respostas à pandemia que beneficiaram um punhado de gigantes farmacêuticas, todas as quais mantiveram laços financeiros com as fundações e empresas de investimento de Gates.
Essas empresas, protegidas de responsabilidade, receberam cheques em branco enquanto as autoridades de saúde pública silenciaram médicos, esmagaram alternativas de tratamento precoce e substituíram o debate científico por consenso fabricado.
Em suma, a GAVI se tornou o motor financeiro de um cartel global de saúde, e o contribuinte americano — inconscientemente e involuntariamente — estava pagando a conta. Essa era agora acabou. O povo pagava a conta de sua própria destruição enquanto Bill Gates e seus comparsas da máfia farmacêutica lucravam.
A ESTRATÉGIA DE TRUMP — DESMANTELANDO A REDE POR DENTRO
A ação de Trump para desfinanciar a GAVI não é um ato isolado de rebelião. É parte de uma ofensiva mais ampla e calculada contra toda a estrutura transnacional que busca anular a soberania nacional por meio de alianças secretas, governança privada e influência não eleita. Ao mirar na GAVI, ele escolheu atacar a arquitetura, não apenas a propaganda.
A decisão envia uma mensagem clara: a América não financiará mais instituições que operem fora de seu alcance democrático, manipulem suas políticas internas ou promovam agendas ideológicas sob disfarce humanitário. A GAVI, como a OMS e o FEM, só é poderosa enquanto controla recursos e narrativas. A ação de Trump desestabiliza ambos. O dinheiro para de fluir. A ilusão da unidade ocidental se rompe. E os arquitetos globalistas são deixados lutando por financiamento.
É um desmantelamento estratégico, não por meio de confronto, mas por meio de fome financeira. E em um sistema construído inteiramente em dinheiro e percepção, isso é mais letal do que qualquer discurso ou sanção.
GATES E OS GLOBALISTAS — SANGRANDO EM TEMPO REAL
Poucas figuras simbolizam arrogância tecnocrática e influência descontrolada como Bill Gates. Sem diploma médico, sem mandato eleitoral e sem obrigação legal com ninguém além de sua própria fundação, ele conseguiu se transformar no czar das vacinas do mundo. Sua influência nunca foi conquistada, foi comprada, protegida e apoiada por instituições ansiosas para negociar independência por financiamento.
O movimento de Trump fura essa mitologia. Revela o quão frágil seu império realmente é. O poder de Gates depende do acesso ao financiamento estatal, acesso à amplificação da mídia e um palco global que trata o dinheiro como autoridade. Agora, todos os três estão em perigo.
Após o corte de financiamento, a GAVI e sua rede estão correndo para minimizar a perda, distorcer as manchetes e reforçar sua imagem, mas a ferida está aberta. A credibilidade de toda a sua operação está em questão e, sem o cheque em branco da América, sua influência começa a murchar.
PALAVRA FINAL: A AMÉRICA TEM UMA ESCOLHA — SER GOVERNADA OU SER LIVRE
Trump não apenas desfinanciou um programa das elites eugenistas da Cabala. Ele quebrou o feitiço psicológico que mantinha milhões convencidos de que não tinham escolha. Ele expôs o frágil andaime por trás do império de Gates, o exagero da OMS e a fantasia do FEM de governança médica por meio do consenso da elite.
Esta não é uma vitória única. É um modelo estratégico de como desmantelar cada cartel que finge servir ao público enquanto se alimenta de seus recursos financeiros. Seja comida, farmacêutica ou finanças, a solução é a mesma: corte o dinheiro dos contribuintes americanos. Exponha o controle. Recupere a soberania.
A América não responde mais as elites maçônicas em Genebra e não pagará para ser governada por eles. Trump apenas traçou a linha. E, desta vez, o povo está por trás disso.
O bilionário eugenista Bill Gates opera como um ditador mundial.