Como vimos inúmeras vezes, a tecnologia 3D e reciclagem são uma dupla vencedora. Isso foi demonstrado pelo projeto Velaskello da SuperForma, que nasceu após pesquisas sobre o uso de impressão 3D com o PLA. De fato, neste estudo, deduziu-se que o PLA utilizado na fabricação digital é biodegradável, mas não compostável.
Por esse motivo, em muitas cidades, o bioplástico de poliácido láctico (PLA) não encontra lugar nos sistemas de reciclagem. Mas e se essa ideia fosse revertida e o material fosse utilizado para imprimir novos produtos? Esta é a visão do estúdio de fabricação digital italiano SuperForma, através do banco Velaskello, de reduzir o impacto negativo dos resíduos plásticos.
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O banco Velaskello, inspirado na Torre Velasca de Milão, é feito com sucatas de PLA provenientes da impressão 3D. Vários laboratórios e universidades milanesas coletam seus resíduos e os enviam para o laboratório da Superforma, que os recicla para novas impressões. É uma forma de economia circular e recuperação inteligente.
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O acabamento do Velaskello é caracterizado pela presença de camadas de material que potencializam o processo de impressão 3D. O interior do banco é oco, facilitando o transporte.
Velaskello pode ser usado tanto em ambientes internos quanto externos, porém a exposição prolongada ao sol pode variar a cor. A limpeza é simples, você pode usar qualquer produto adequado para limpeza de móveis.
A impressão 3D está se tornando imparável
A impressão 3D abriu as portas para muitas pessoas criarem o que quisessem. No início, a maioria dos itens eram feitos com plásticos, mas isso não é mais o caso e outros elementos podem ser impressos. Agora é possível até imprimir células humanas. Quem sabe o que pode ser possível nos próximos anos.
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