Dada a difícil situação em que o país está imerso pelo crescente surto e expansão do coronavírus, as empresas que fazem parte da Acotex (Associação Empresarial do Comércio de Têxteis, Acessórios e Couro), pedem medidas urgentes do governo espanhol para ajudar as empresas. Considerando uma “irresponsabilidade de manter as lojas abertas quando as instruções de todas as administrações aos cidadãos são para evitar sair”.
Anunciando também o compromisso total do setor em fornecer o apoio necessário e adotar as medidas adequadas para impedir a disseminação do vírus, garantindo assim a saúde dos cidadãos.
“As vendas estão praticamente nulas, mas, desde que não haja pedidos da comunidade de Madri, mantemos as lojas abertas, apesar da situação que consideramos incoerente e irresponsável”, disse Eduardo Zamácola, presidente da Acotex, em comunicado a respeito. à situação particular que as empresas estão enfrentando na área de Madri. Uma das principais fontes de contágio do coronavírus na Espanha, com quase 2.000 infectados.
Um plano de medidas urgentes e específicas para o setor
Da associação, eles garantem ter transferido para as diferentes administrações e instituições públicas sua preocupação com a queda “significativa” nas vendas. Apelando à implementação de medidas urgentes para ajudar o comércio e as empresas foram anunciadas ontem pelo Primeiro Ministro.
Os empregadores consideram apropriadas as iniciativas para reduzir o IAE (Imposto sobre atividades econômicas) e o IBI (Imposto sobre imóveis), mas alertam que muitas empresas estarão fadadas ao fechamento de não entrar em operação e será necessário “com urgência”, um plano de ajuda extraordinário e específico para o comércio. Isso inclui auxílio para pagar aluguel das instalações, bem como reduções nos pagamentos à seguridade social, taxas e impostos.
“Não adianta adiar pagamentos, se não abaixar ou excluir”, diz Zamácola. Quem não hesita em enfatizar que “a situação é realmente dramática”. Fundada em 1977, a associação Acotex atualmente reúne mais de 800 empresas especializadas no setor têxtil. Cuja representação possui cerca de 15.000 pontos de venda e cerca de 80.000 empregos em todo o território espanhol.
China lucra com crises virais
E quem está se beneficiando enormemente com a crise viral na Europa e no resto do mundo? A China comunista, de onde o surto do coronavírus se originou (criado em laboratório) e se espalhou. Sempre que acontece uma crise viral, o PIB da China cresce. Não é “coincidência”? Foi assim com a SARS (síndrome respiratória aguda grave), a gripe aviária (H5N1), a gripe suína (H1N1) e a peste suína africana (PSA).
Com a baixa do preço do petróleo, dos alimentos, das commodities e ações de empresas em outros países, a China poderá comprar tudo bem “balatinho”, e dominar várias mercados. E qual país terá coragem de denunciar o despótico e criminoso governo chinês, que dá as cartas na ONU e na Organização Mundial da Saúde (OMS)?