Renomado patologista afirma que o coronavírus é “o maior embuste já perpetrado contra um público que não desconfia”

O renomado patologista canadense, Dr. Roger Hodkinson, disse a funcionários do governo de Alberta no Canadá, durante uma teleconferência pelo zoom, que a atual crise do coronavírus é “a maior farsa já perpetrada contra um público desavisado”. Os comentários de Hodkinson foram feitos durante uma discussão envolvendo o Comitê de Serviços Públicos e Comunitários e o clipe foi posteriormente carregado no YouTube.

Observando que ele também é um especialista em virologia, Hodkinson destacou que seu papel como CEO de uma empresa de biotecnologia que fabrica testes COVID significa: “Posso saber um pouco sobre tudo isso. Há uma histeria pública totalmente infundada impulsionada pela mídia e pelos políticos, é ultrajante, esta é a maior farsa já perpetrada contra um público desavisado”, disse ele.

O médico disse que nada poderia ser feito para impedir a propagação do vírus além de proteger pessoas mais velhas e vulneráveis ​​e que toda a situação representava “política usando a medicina, e isso é um jogo muito perigoso”.

Hodkinson observou que “o distanciamento social é inútil porque o COVID é espalhado por aerossóis que viajam 30 metros ou mais antes de pousar”, quando ele pediu que a sociedade fosse reaberta imediatamente para evitar os danos debilitantes causados ​​pelos bloqueios. Ele também criticou os mandatos de máscara obrigatória como completamente inúteis. “As máscaras são totalmente inúteis. Não há nenhuma base de evidência para sua eficácia, seja qual for”, disse ele.

“Máscaras de papel e máscaras de tecido são simplesmente sinais de virtude. Eles nem mesmo são usados ​​com eficácia na maioria das vezes. É totalmente ridículo. Ver essas pessoas infelizes e sem instrução – não estou dizendo isso em um sentido pejorativo – vendo essas pessoas andando por aí obedecendo sem nenhuma base de conhecimento para colocar a máscara em seus rostos. ”

https://twitter.com/Biakicis/status/1329778910079426561

O médico também criticou a falta de confiabilidade dos testes de PCR, observando que “resultados de testes positivos não significam uma infecção clínica” e que todos os testes devem ser interrompidos porque os números falsos estão “levando à histeria pública“. Hodkinson disse que o risco de morte na província de Alberta para pessoas com menos de 65 anos era de “um em trezentos mil” e que era simplesmente “ultrajante” fechar a sociedade pelo que o médico disse “era apenas mais uma gripe ruim.”

“Estou absolutamente indignado que isso tenha atingido esse nível, tudo deveria parar amanhã”, concluiu o Dr. Hodkinson. As credenciais de Hodkinson estão fora de questão, com o site MedMalDoctors afirmando sua credibilidade:

“Ele recebeu seus diplomas gerais de medicina pela Universidade de Cambridge, no Reino Unido (MA, MB, B. Chir.), Onde foi bolsista no Corpus Christi College. Após uma residência na University of British Columbia, ele se tornou um patologista geral certificado pelo Royal College (FRCPC) e também um membro do College of American Pathologists (FCAP). Ele está em boas condições com o College of Physicians and Surgeons of Alberta e foi reconhecido pelo Court of Queen’s Bench em Alberta como um especialista em patologia.”

Aula de lógica para políticos e grande mídia

“O bem-estar do povo sempre foi o álibi dos tiranos”
Albert Camus

É revigorante ver um médico inteligente enfrentando a insanidade imposta à população mundial de uma perspectiva médica. Precisamos de mais médicos denunciando essa fraudemia globalista. Prefeitos e governadores SEM COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA decretarão novos lockdowns em breve, talvez aguardarão terminar o período de festas de fim do ano. O que faremos? Vamos tolerar novamente tal medida feito gado? O assustador é que nessa eleição, vários dos políticos que prenderam pessoas em casa e desviaram milhões dos recursos do “combate ao Covid” foram reeleitos. O povo reelegeu seus próprios algozes.

O jornalista português Sérgio Tavares foi visitar Estocolmo na Suécia e constatou que a vida continua normal no país, sem o “corona pânico” do restante da Europa e do mundo. As lojas continuam abertas, povo sem máscara e menor taxa de morte no país nos últimos 10 anos. Isso incomoda muito a falsa narrativa dos políticos e grande mídia “corona lovers”, que querem continuar a empurrar o “corona pânico” na população para aumentar seu poder.

Você acha que essa fraudemia vai acabar “depois das vacinas”? Claro que não! É uma empulhação criada para dar poderes ditatoriais a políticos, e destruir pequenas e médias empresas para favorecer grandes corporações. A histeria do vírus chinês criou a maior concentração de riqueza da história humana nas mãos de um pequeno grupo de bilionários globalistas que não está nem um pouco interessada que a fraudemia acabe. O Coronavirus vai matar muito mais empregos e negócios do que pessoas.

Dan Price, CEO da empresa de processamento de cartões de crédito online Gravity Payments, disse que bloqueios pandêmicos destroem pequenas empresas enquanto os lucros das corporações globais disparam

Em nome da “saúde” as “autoridades” nos censuram, prendem, retiram nossos direitos individuais, nos trancam em casa, querem nos obrigar a vachinação, nos afastam das pessoas, destroem empregos e vidas, fecham igrejas, obrigam usar máscara mesmo contra a própria ciência e nos proíbem de sair as ruas para protestar. Mas é tudo em nome da “saúde”.

Lockdown não é ciência. Especialistas apontam os efeitos desastrosos do confinamento para a economia e a saúde mental (veja o vídeo)

A elite globalista cansou dessa conversa de “democracia”, “liberdade de expressão” e “direitos humanos” e quer impor a ditadura do “novo normal”, que pretende controlar cada aspecto de nossas vidas. Olhe o que está acontecendo na Europa:

Medidas de bloqueio cada vez mais draconianas, crise econômica e amplos poderes da polícia levam milhares de europeus às ruas

A chan­celer An­gela Merkel pla­neja am­pliar seus po­deres para impor res­tri­ções ditatoriais com a desculpa de “conter a dis­se­mi­nação do co­ro­na­vírus”. Em 1933 o chan­celer Adolf Hitler ob­teve le­gal­mente plenos po­deres, es­ta­be­le­cendo assim a di­ta­dura Na­zista.

O Parlamento de Portugal prevê de forma explícita o internamento compulsivo de uma pessoa infectada pelo coronavírus, como é feito na China comunista.

Espiões do governo estão rastreando movimentos de britânicos para verificar se eles estão “cumprindo o bloqueio” e pretendem travar uma guerra contra as “teorias da conspiração anti-vacinação”