O presidente Trump acaba de interromper um ataque israelense às instalações nucleares do Irã. Apoiado por Tulsi Gabbard e Pete Hegseth, ele bloqueou a agenda de guerra do Deep State e impediu a Terceira Guerra Mundial. Em uma das manobras diplomáticas mais decisivas e pouco noticiadas da década, o presidente Trump provou mais uma vez que a verdadeira liderança não se trata de apaziguar lobistas ou belicistas, mas sim de proteger o mundo da beira da aniquilação.
De acordo com uma reportagem detalhada do The New York Times, o governo israelense estava se preparando para lançar um ataque aéreo em larga escala contra as instalações nucleares do Irã. A desculpa dada pelo genocida satanista Benjamin Netanyahu foi o de atrasar o programa nuclear iraniano em pelo menos um ano, e exigia um componente crucial: apoio total dos Estados Unidos.
Em qualquer outra administração, tal aprovação teria sido concedida discretamente, sob o pretexto de “coordenação de defesa”. Mas, desta vez, Trump estava no comando, e ele não está jogando o jogo do Deep State e do estado “Rothschild” de Israel, que estavam por trás do assassinato do presidente John Fitzgerald Kennedy e das tentativas de assassinato do próprio Trump.
A ORDEM QUE FECHOU TUDO
Diante da pressão de empreiteiros da defesa, neoconservadores e think tanks globalistas, Trump tomou uma atitude que abalou Washington profundamente. Em vez de aprovar mais um envolvimento estrangeiro sem fim, ele deixou claro: não haveria sinal verde para mais guerras.
Juntamente com o Secretário de Defesa Pete Hegseth e a Diretora de Inteligência Tulsi Gabbard, Trump encerrou a operação antes que ela pudesse atingir o status operacional. A mensagem unificada deles foi direta e poderosa: os Estados Unidos não seriam arrastados para mais uma das guerras fabricadas pelos banqueiros satanistas Rothschild, os proprietários do estado terrorista de Israel. Trump já conhecia o roteiro e o rasgou em pedaços.
Em vez de ceder à histeria do genocida satanista Benjamin Netanyahu, Trump iniciou negociações diplomáticas diretas com o Irã, as primeiras de seu atual mandato, sediadas em Omã. Declarações iniciais de ambas as partes descreveram o diálogo como “positivo” e “produtivo”, com uma rodada de acompanhamento prevista para breve, possivelmente em Roma.
Não se tratava de fraqueza. Não se tratava de apaziguamento. Tratava-se de uma liderança baseada em sabedoria estratégica, onde a força permanece em jogo, mas a paz é buscada com força, não com desespero. Enquanto o governo dos criminosos Obama-Biden entregou paletes de dinheiro e implorava por conformidade, Trump está negociando de uma posição de poder, e deixando claro: queremos paz, mas não nos ajoelharemos.
Não haverá desfiles com cartazes, painéis da CNN ou manchetes brilhantes no The Washington Post. As pro$tituta$ da mídia fake news não agradecerão a Trump por evitar a Terceira Guerra Mundial que secretamente esperavam. Mas a história saberá a verdade. Enquanto o mundo estava à beira de outra carnificina orquestrada pelas elites maçônicas, foram a clareza, a determinação e os instintos de “América em Primeiro Lugar” de Trump que enterrou seus planos.
Trump não apenas impediu um ataque aéreo, ele impediu uma tempestade de fogo global. E, mais uma vez, fez isso enquanto o regime zombava, duvidava e tentava sabotá-lo a todo momento. Que fique claro: Trump salvou o mundo da guerra. De novo. Trump sabe muito bem que a Cabala Illuminati planejou as três guerras mundiais e que a terceira seria entre Israel e os países muçulmanos.
Os judeus em Israel foram traídos por sua liderança. O estado de Israel foi criado para ser destruído numa guerra sangrenta com os países muçulmanos do Oriente Médio. A população israelense seria sacrificada pelas elites maçônicas satânicas que controlam Israel. Os satanistas se escondem por trás da fachada de líderes religiosos e políticos judeus, cristãos e muçulmanos. O maior covil satânico do mundo é o Vaticano que é a continuação do Império Romano.
O sionismo é o irmão gêmeo do nazismo e sem a preciosa ajuda de Adolf Hitler e dos nazistas, que foram criados pelos jesuítas e Vaticano, o estado de Israel nunca teria existido. O mesmos Rothschild que financiaram os nazistas através de seus bancos em Wall Street são os fundadores de Israel. Leia mais aqui e aqui.
A Terceira Guerra Mundial entre Israel e os países muçulmanos
Entenda algo muito importante. Todas as guerras são iniciadas por bandeiras falsas. Todas as guerras são guerras dos banqueiros. Gutle Rothschild (1753-1849), esposa do banqueiro Mayer Amschel Rothschild e mãe de seus cinco filhos, também banqueiros, disse certa vez: “Se meus filhos não quisessem guerras, não haveria nenhuma”.
Uma carta que foi sido escrita em 1871 pelo famoso maçom americano Albert Pike, “previu” a Primeira, a Segunda e a Terceira Guerra Mundial. Albert Pike, um adorador de Lúcifer, escreveu a carta a seu amigo maçom, o italiano Giuseppe Mazzini, onde explicou com clareza o plano das elites Illuminati para criar três guerras mundiais, e sacrificar milhões de pessoas como oferenda aos demônios que as elites maçônicas adoram.
Para chegar ao “cataclismo social final” de que Pike falou a Mazzini, seria necessária uma terceira guerra mundial, que deveria ser “fomentada aproveitando as divergências provocadas pelos agentes dos maçons Illuminati entre o sionismo político e os líderes do mundo islâmico.
A guerra deve ser orientada de modo que o islamismo (os mundos árabe e muçulmano) e o sionismo político (incluindo o Estado de Israel) se destruam mutuamente, enquanto, ao mesmo tempo, todas as nações restantes, mais uma vez divididas, serão forçadas a lutar entre si até a completa exaustão física, mental, espiritual e econômica. Leia a Carta de 1871 que “previu” 3 Guerras Mundiais.
Ao ler essa troca de cartas você não pode deixar de ficar completamente surpreso. Mesmo que se pense que a carta é falsa, é preciso explicar como é possível que circule há mais de um século um texto no qual os acontecimentos do século XX foram antecipados e, sobretudo, como é possível que quem escreveu a carta soubesse da existência do sionismo e do nazismo como movimentos políticos e ideológicos, quando na segunda metade do século XIX eles ainda não existiam.
O mais chocante é que quem escreveu esta carta o tenha feito como se estivesse lendo um roteiro já escrito e decidido em cada detalhe. Nessa perspectiva, tratava-se de promover aqueles acontecimentos desastrosos que eram essenciais para permitir o nascimento daquele governo mundial em que o cristianismo seria definitivamente banido e perseguido em todos os lugares.
A lógica descrita na carta não é outra senão a da Maçonaria e seu lema “ordo ab chaos”, segundo o qual dos escombros surgirá a República universal tão almejada pelas lojas maçônicas. E o texto prevê exatamente o que aconteceu no século XX.
A Primeira Guerra Mundial provocou as revoltas necessárias para pôr fim à Rússia czarista e substituí-la pela ditadura implacável e sangrenta dos bolcheviques de Lenin, Trotsky e Stalin, generosamente financiada pelos bancos de Nova York.
A Segunda Guerra Mundial, em vez disso, produziu o contexto ideal para permitir o nascimento do Estado de Israel que, na visão de seus fundadores, assume um papel espiritual de liderança na manifestação da futura Nova Ordem Mundial.
A carta de Mazzini estava em exposição no Museu Britânico Biblioteca em Londres até 1977, antes de ser retirada inexplicavelmente da vista do público. O interessante das “previsões” de Albert Pike, é que em 1871 não havia nazistas, sionistas, bolcheviques nem Estado de Israel. A revolução bolchevique de 1917, que derrubou a monarquia russa e levou ao poder o maçom Vladimir Lênin, foi financiada pelos bancos de Wall Street sob ordens dos Rothschild.
Os historiadores dizem que o sionismo foi fundado pelo judeu Theodor Herzl em 1897. O “Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães” (abreviado NSDAP), mais conhecido como Partido Nazista, foi fundado em 20 de fevereiro de 1920. E o Estado de Israel foi fundado em 14 de maio de 1948. A criação dos nazistas, sionistas, bolcheviques e Israel foi planejado pela Cabala (Maçonaria/Jesuítas/Vaticano) décadas antes.
Na verdade o sionismo não foi fundado por Herzl, o sionismo é um ramo fanático do Vaticano que surgiu na época dos Cavaleiros Templários. Theodor Herzl era um agente dos jesuítas maçons.
Giuseppe Mazzini foi um líder revolucionário italiano em meados dos anos 1800. Albert Pike (figura maçônica histórica) de grau 33, era Grão-Mestre e criador da jurisdição do sul do Rito de ordem Escocesa. Seguem-se partes da carta, mostrando como três guerras mundiais foram planejadas por muitas gerações.
“A Primeira Guerra Mundial deve ser provocada a fim de permitir que os Illuminati derrubem o poder dos czares na Rússia e de tornar esse país uma fortaleza do comunismo ateu. As divergências causadas pelos ‘Agentur’ (agentes) dos Illuminati entre os impérios britânico e germânico serão utilizadas para fomentar essa guerra. No final da guerra, o comunismo será construído e utilizado, a fim de destruir os outros governos, e a fim de enfraquecer as religiões’”.
“A Segunda Guerra Mundial deve ser fomentada, tirando partido das diferenças entre os fascistas e os sionistas políticos. Esta guerra deve ser provocada para que o nazismo seja destruído e que o sionismo político seja forte o suficiente para instituir um Estado soberano de Israel na Palestina. Durante a Segunda Guerra Mundial, o comunismo internacional deve tornar-se forte o suficiente para equilibrar a cristandade, que seria então restringida e realizada em cheque até o momento em que iria precisar dele para o cataclismo social, final.”
“A Terceira Guerra Mundial deve ser fomentada, aproveitando as diferenças causadas pela ‘agentur’ dos Illuminati entre os sionistas políticos e os líderes do mundo islâmico. A guerra deve ser conduzida de tal forma que o Islã (o mundo árabe muçulmano) e o sionismo político (o Estado de Israel) se destruam mutuamente.”
“Enquanto isso, as outras nações estarão cada vez mais divididas sobre esta questão, e serão obrigadas a lutar até sua exaustão física, moral, espiritual e econômica… Vamos desencadear os niilistas e os ateístas, e vamos provocar um cataclismo social formidável que em todo seu horror mostrará claramente às nações o efeito do ateísmo absoluto, origem da selvageria e da agitação mais sangrenta.”
“Em seguida, em todos os lugares, os cidadãos, obrigados a defender-se contra a minoria mundial dos revolucionários, exterminará esses destruidores da civilização, e a multidão, desiludida com o Cristianismo, cujo espírito deísta a partir desse momento seguirá sem bússola ou direção, ansiosa por um ideal, mas sem saber para onde proferirá a sua adoração, receberá a verdadeira luz através da manifestação universal da pura doutrina de Lúcifer, trazida finalmente na opinião pública Esta manifestação será resultado do movimento reacionário geral que seguirá à destruição do Cristianismo e do ateísmo, ambos conquistados e exterminados ao mesmo tempo”.
Como disse no inicio, todas as guerras são iniciadas por bandeiras falsas. Todas as guerras são guerras dos banqueiros. As elites satânicas globalistas (do 33º grau maçônico) só querem ver o mundo queimar e ficarem ricos enquanto isso acontece.
O Rabino Ysroel Feldman afirmou claramente que o sionismo não é judaísmo e que a Torá proíbe expressamente a criação de um estado judeu. O rabino Feldman também acrescenta que os judeus viveriam com mais segurança e paz sob um governo palestino.
Aqueles que vemos na televisão apelando à destruição de Gaza, não são os representantes do mundo judaico. Aqueles que vemos na TV são os expoentes do mundo sionista, e é por isso que na mídia sempre vemos eles e nunca judeus como o Rabino Feldman.
Il rabbino Ysroel Feldman afferma chiaramente che il sionismo non è l’ebraismo e che la Torah proibisce espressamente la creazione di uno stato ebraico. Rabbi Feldman aggiunge anche gli ebrei vivrebbero più sicuri e in pace sotto un governo palestinese. Quelli che vediamo in TV… pic.twitter.com/o1lJEy4Hsl
— @CesareSacchetti (@CesareSacchetti) October 28, 2023
Todos os políticos ocidentais prostram-se aos pés da perigosa seita satânica sionista Chabad Lubavitch, mas ninguém jamais recebeu o rabino Weiss, o líder do grupo judeu Neturei Karta que rejeita firmemente a heresia do sionismo que é totalmente incompatível com os princípios do antigo judaísmo.
O nazisionista Zelensky recebeu os rabinos do Chabad Lubavitch em Kiev. O rabino Weiss argumenta que os judeus devem ser fiéis e leais às nações que os acolhem e não ao Estado de Israel que é propriedade dos satanistas Rothschild. É por isso que nunca vemos isso em nenhuma mídia ocidental, que é controlada pelos judeus ashkenazi sionistas.