Quando Nicolás Maduro afirma que aqueles que tentam derrubá-lo são os mesmos que mataram Kennedy e tentaram matar Donald Trump, ele está certo. A BlackRock vem tentando dar um golpe na Venezuela há 24 anos. A BlackRock e a CIA estão por trás da recente tentativa de assassinato de Trump. A BlackRock vendeu o prédio de onde Thomas Crooks disparou contra Trump para remover vestígios da tentativa de assassinato.
Os Rothschilds (BlackRock) querem pôr as mãos nas riquezas naturais da Venezuela, como fizeram com a Ucrânia e outros países. A Venezuela tem 300 bilhões de barris de reservas comprovadas de petróleo, o maior volume reconhecido no mundo. A BlackRock está por trás do golpe do ESG, do golpe pandêmico, do golpe da “emergência climática” e vários outros golpes.
Maduro está do lado de Trump e se acrescentarmos a isto o fato da Rússia apoiar a Venezuela, Sendo que Putin e Trump são aliados contra a Cabala, está a surgir uma aliança patriótica internacional que inclui Trump, Putin, Orbán, Maduro e todos os líderes que lutam para defender a soberania internacional contra o poder das finanças Rothschild.
https://x.com/CesareSacchetti/status/1819420971591201235
Não se sabe exatamente o que está acontecendo na Venezuela mas o fato do Departamento de Estado de Biden estar vindo em defesa do oponente de Maduro, Urrutia, me faz considerar que o Deep State de Washington e seus parceiros da CIA e BlackRock têm interesse em derrubar Nicolás Maduro por causa do BRICS.
O Departamento de Estado de Biden declarou o líder da oposição controlada venezuelana Edmundo Gonzalez Urrutia o *VENCEDOR* da eleição presidencial sobre o ditador socialista Nicolás Maduro.
O Wikileaks até mencionou como “a oposição de direita” da Venezuela e os meios de comunicação dos EUA afirmam que houve fraude na eleição de 28 de julho com base em uma pesquisa de boca de urna feita pela empresa ligada ao governo dos EUA, a Edison Research, que trabalha com órgãos de propaganda estatais dos EUA ligados à CIA e era ativa na Ucrânia, Geórgia e Iraque.
As pro$tituta$ da mídia fake news que estão berrando que a eleição na Venezuela foi roubada, como a ABC News, Reuters, BBC, NBC News, CNN, MSNBC, CBS News, The New York Times, Bloomberg, Fox News e várias outras, são as mesmas pro$titua$ que negaram, e ainda negam, que a eleição americana de 2020 foi roubada de Donald Trump.
https://x.com/Prolotario1/status/1820101982146658550
É o máximo da hipocrisia que o governo ilegítimo do falso Joe Biden, pois o original morreu há alguns anos e foi substituído por clones, duplos e CGI, acha que tem moral para julgar os resultados das eleições de outros países, enquanto censuram e intimidam os americanos que denunciam a mega fraude eleitoral que “elegeu” Biden.
Eles alegam que existe fraude eleitoral em outros lugares, mas não têm NENHUM interesse em garantir a transparência nas próprias eleições americanas. O governo americano tem um motivo aqui, e não tem nada a ver com eleições justas ou o que é certo. Este é o mesmo departamento que declarou Joe Biden o vencedor. (Pense)
Qualquer um que eles chamam de ditador hoje.
Qualquer um que eles chamam de corrupto hoje.
Qualquer um que eles chamam de tirano hoje.
Qualquer um que eles chamam de nacionalista hoje.
Qualquer um que eles chamam de fascista hoje.
“Tenha em mente quem está lhe dizendo.” Este é o mesmo departamento que declarou que a eleição de 2020 não foi roubada. Este é o mesmo departamento que estava promovendo os mandatos de vacinação. Este é o mesmo departamento que está apoiando o ditador nazi-sonista Zelensky na Ucrânia.
Isso deve dizer a você sempre que encontrar pessoas concordando com a grande mídia e essas agências governamentais, a informação oposta é o que você deve considerar o tempo todo. Eles são contra Nicolas Maduro por causa do BRICS. Qualquer país que se junte às Nações BRICS automaticamente se torna um inimigo aberto da Cabala. Porque isso significa que eles não estarão mais sob a tirania ocidental como qualquer outra nação do terceiro mundo.
Você já ouviu falar da Operação Gideon? Foi uma tentativa fracassada da Coalizão Ativa da Reserva Internacional Venezuelana, dissidentes venezuelanos e uma empresa de segurança privada, a Silvercorp USA de Jordan Goudreau, de se infiltrar na Venezuela pelo mar e remover Nicolás Maduro do poder.
Adivinhe o motivo pelo qual eles queriam invadir em 2020 e remover Maduro? Eles queriam “restaurar a democracia”. As pessoas sabem o que é democracia?
É o governo da maioria.
É o governo da multidão.
É o governo do monopólio.
É a ditadura democrata.
Por que você acha que passou por tanto inferno quando a Covid-19 chegou? Era a democracia no controle, quando eles te censuraram e ameaçaram, quando você se manifestou contra a imposição das vacinas tóxicas pelas “autoridades”.
Nicolás Maduro disse que a Venezuela está pronta para conceder direitos de extração de petróleo e gás aos países do BRICS. A vice-presidente executiva da Venezuela, Delcy Rodriguez, expressou a prontidão do país em fornecer energia e recursos minerais ao BRICS. Os Rothschild/BlackRock/CIA estão no total desespero.
Os EUA e suas corporações multinacionais querem uma grande fatia do bolo dos lucros da gasolina, que a Venezuela sob Chávez e Maduro se recusou a dar. É por isso que houve campanhas de mídia no Ocidente para turvar a imagem desses líderes para que os EUA pudessem criar um ambiente onde um golpe seria aceito pelas pessoas.
É por isso que eles tentaram a Operação Gideon alguns anos atrás. Porque eles sabiam que Nicolás Maduro tentaria o que está fazendo agora com as Nações BRICS. Onde há uma tentativa de golpe de Estado, aí está a União Europeia. Estas são as potências que querem derrubar Maduro. São eles a UE, CIA, George Soros, BlackRock, Vanguard e a família Rothschild.
A CISA e o FBI estão alertando com antecedência sobre um ataque programado para acontecer no dia da eleição americana em novembro. Um anúncio de serviço público indica que um ataque de Negação de Serviço (DDoS) pode ocorrer na infraestrutura eleitoral, bloqueando o acesso às informações eleitorais.
No entanto, eles afirmam no mesmo memorando que isso não afetará a segurança ou a integridade do processo eleitoral. Eles concluem dizendo que um ataque DDoS é apenas uma tática que pode ser usada. Esse é o tamanho do desespero da Cabala para impedir a vitória de Trump. Tudo o que eles acusaram a Venezuela de ser é o que eles mesmo são.
A Crowdstrike esteve de fato no centro da infame farsa do Russiagate, aquela operação subversiva concebida por Hillary Clinton e Barack Obama em 2016 que visava acusar falsamente Donald Trump de ser um agente leal a Putin.
Quando esta operação começou, o Partido Democrata Americano declarou, falsamente, que os seus servidores tinham sido violados por um hacker russo, e foi a Crowdstrike, cujos servidores ficam na Ucrânia, que endossou esta declaração. A Crowdstrike e Israel planejaram uma crise cibernética para substituir a farsa pandêmica.
Se olharmos para a estrutura societária desta empresa, teremos uma ideia melhor de quem são seus proprietários e por que concordaram em participar de uma operação ilegal massiva contra Trump.
Os dados da empresa dizem-nos que os dois fundos de investimento que detêm o maior número de ações da Crowdstrike são mais uma vez a dupla inseparável da BlackRock e Vanguard, ambos de propriedade das elites globalistas dos Rothschilds, Rockefeller e os aristocratas da Nobreza Negra, que controlam a Maçonaria, Jesuítas e Vaticano.
Leia mais: Crowdstrike, BlackRock e o ataque a Trump: alguém tentou apagar dados e evidências comprometedoras?
Esta é a líder da “oposição controlada” na Venezuela. O nome dela é Marina Machado. Está envolvida na promoção de um golpe de Estado na Venezuela desde o início dos anos 2000. Está perto dos neoconservadores americanos, dos grupos sionistas e das finanças Ashkenazi Rothschild.
Ela quer legalizar o aborto, o casamento gay e privatizar os recursos petrolíferos da Venezuela. Ela tem uma agenda marxista e neoliberal, e é a fantoche que a Anglosfera gostaria de colocar no lugar de Maduro.
Texto do jornalista italiano Cesare Sacchetti
Aqui vamos nós outra vez. Cada vez que há eleições na Venezuela, assistimos à habitual histeria dos grandes meios de comunicação que ligam a máquina falsa e prontamente falam em “fraude eleitoral”.
Não importa muito aos seus olhos se não há provas desta “fraude” e nem sequer foi demonstrada pela oposição venezuelana liderada por uma personagem como Maria Corina Machado, sobre a qual falaremos mais tarde.
Os meios de comunicação estão interessados em promover uma certa narrativa, que é a de que durante 24 anos a Venezuela se tornou uma espécie de “ditadura” feroz apenas porque neste país, durante quase um quarto de século, não houve um governo que satisfizesse as exigências da chamada Anglosfera.
Agora se pararmos por um momento para olhar os fatos e examinar o sistema venezuelano, vemos que é muito mais sério e rigoroso do que o que existe, por exemplo, em vários países europeus ou nos Estados Unidos e a fraude é bastante complexa devido ao cruzamento entre o voto impresso e o voto eletrônico. Sugerimos dar uma olhada na excelente explicação sobre o voto na Venezuela feita pela agência de notícias BreakThrough News.
A análise da votação na Venezuela realizada pela agência BreakThrough
Queremos lembrar aqui, a título de exemplo, que vários imigrantes ilegais foram votar nos Estados Unidos ou que até os mortos votaram em 2020 através da infame fraude contra Trump, mas aqui obviamente para os meios de comunicação ocidentais não há fraude, embora a evidência da fraude fosse clara e visível para todos.
Queremos também recordar o que aconteceu nas eleições europeias na Itália, em que em vários casos nas actas havia assinaturas de eleitores que ainda não tinham ido à assembleia de voto e ainda não tinham ido votar, e seria bastante interessante saber quem são aquelas mãos “fantasmas” que votaram no lugar dos seus legítimos donos.
Na Venezuela isso não aconteceu e a votação foi, até prova em contrário, regular e também sancionada por vários observadores internacionais que certamente não podem considerar-se amigos deste país.
Poderíamos colocar desta forma. As eleições de “amigos” são sempre regulares, enquanto as de inimigos são sempre uma “fraude”, demonstrando o duplo padrão hipócrita que rege as democracias ocidentais, cada vez mais corruptas sob controle da Maçonaria.
O que deu início ao rio de mentiras também nesta ocasião foi o Washington Post que propôs a sua própria sondagem de boca-de-urna, na qual afirmava que a oposição na Venezuela teria vencido com 65% dos votos, mas é uma pena que não haja vestígios disso. 65% nos votos reais e neste momento parece claro que as sondagens dos vários institutos ocidentais são como números de lotaria.
Você pode dar quantos quiser, mas eles não existem na realidade. Uma vez que compreendamos que não houve fraude na Venezuela e que as eleições foram regulares, seria apropriado concentrar-nos agora na história recente deste país e na razão pela qual tem havido uma batalha feroz por causa dele há 25 anos.
Venezuela: de colônia da Anglosfera a Chávez
Até o final da década de 1990, a Venezuela era essencialmente uma periferia da Anglosfera na América Latina. Washington sempre implementou a Doutrina Monroe em relação a todo o continente americano, e esta doutrina simplesmente se transformou no domínio do império americano sobre toda a América do Sul.
A América do Sul é uma área do mundo repleta de recursos naturais. Há ouro, petróleo, cobre, zinco e outros metais que são estratégicos para a produção de muitos materiais e são desejados por poderosas corporações anglo-americanas que querem ter o controle desses recursos para dominar os mercados.
Um exemplo do choque de interesses entre os países latino-americanos e o poder econômico da Anglosfera é o testemunhado durante a presidência de Salvador Allende no Chile.
O Chile é um país onde existem minas de cobre muito ricas e estas, como se sabe, representam um recurso estratégico para a distribuição de eletricidade, pois os cabos utilizados para transportar a corrente são feitos de cobre, um dos melhores e mais baratos entre as matérias-primas mais valiosas.
No Chile, a empresa que controlava a produção nacional de cobre era a famosa Anaconda, e se olharmos um pouco para a história desta empresa, vemos que os nomes que a controlavam eram os das onipresentes famílias financeiras Ashkenazi, como o Rothschild e os Rockefellers.
A ascensão de Allende ao poder após as eleições de 1970 representa um problema, uma vez que o novo presidente decide nacionalizar os recursos de cobre para estar sob controlo estatal. Henry Kissinger decide assim resolver o “problema” dos Rockefeller organizando um golpe de Estado que depõe Allende em 1973 e coloca Pinochet, o homem “abençoado” por Washington e pela Anglosfera, no seu lugar.
O que ocorreu no Chile é o conflito que influenciou todo o século passado, ou seja, entre os Estados nacionais que foram cada vez mais enfraquecidos na sua soberania após o fim da Segunda Guerra Mundial, e os vários potentados financeiros de Nova Iorque e Londres, que foram, infelizmente, os verdadeiros detentores do poder no século passado. O processo presenciado na Venezuela não é muito diferente do ocorrido no Chile.
Hugo Chávez e as nacionalizações da Venezuela
Em 1998, um homem que não foi escolhido antecipadamente pelos poderes da Anglosfera chegou ao poder e decidiu devolver os recursos petrolíferos nacionais ao país e ao seu povo. Esse homem é o ex-oficial do exército Hugo Chávez que obteve um triunfo eleitoral tão grande naquele ano que obteve 58% dos votos.
Chávez segue o caminho seguido e traçado por Allende já em 1971. O presidente venezuelano implementa uma série de nacionalizações sob a sua presidência, que só terminará com a sua morte prematura em 2013 por envenenamento, e que deixa aqueles que eram os verdadeiros mestres numa fúria pelo país até 1997.
Se olharmos para as indústrias nacionalizadas pelo estadista venezuelano, vemos que os atores que pagaram o preço das suas políticas econômicas são, por exemplo, a francesa Total e as americanas Exxon e ConocoPhillips, aos quais Chávez retirou os direitos de exploração de petróleo na região do Orinoco em 2007.
Consultar os acionistas destas empresas ajuda-nos a compreender quais os interesses que o líder venezuelano estava a tocar. A Exxon e a ConocoPhillips são propriedade dos agora “lendários” fundos de investimento BlackRock e Vanguard, com os quais nos deparamos em diversas ocasiões, uma vez que estes dois fundos detêm o controle da economia mundial.
Chávez está a travar uma batalha pela soberania do seu país e esta batalha não pode deixar de envolver a reconquista dos recursos nacionais.
Em Washington não estão nada satisfeitos com o novo rumo político empreendido pelo país, e em 2002, o lobby sionista neoconservador tenta derrubar o presidente num golpe dirigido pelo infame John Bolton, um político americano de origem judaica, membro da da administração Bush, bem como arquiteto da guerra no Iraque em 2003, e muito próximo do poderoso lobby pró-israelita AIPAC que exerce um papel muito forte de controle sobre o Congresso americano.
Agora, se alguns leitores pensam que podem classificar o presidente venezuelano na categoria de marxistas ou comunistas, lamentamos informá-los de que estão errados, a menos que sejam tão superficiais como alguns comentadores anglo-americanos que, assim que ouvem falar de nacionalizações, imediatamente gritam “comunismo “.
A economia da Venezuela seguiu um modelo de economia mista a partir de 1998 e, em muitos aspectos, Chávez nada fez senão inspirar-se no caminho seguido pela Itália a partir da década de 1930, quando a IRI foi criada na época do fascismo, e que foi então também o pilar da recuperação do renascimento econômico italiano no pós-guerra.
A propriedade privada dos pequenos e médios empresários venezuelanos nunca foi questionada e mesmo no que diz respeito à filosofia moral do chavismo pode-se dizer que há muito pouco de comunista ou marxista nela.
Não houve qualquer vestígio da secularização que os regimes comunistas trouxeram a outras partes do mundo, uma vez que o próprio Chávez afirmou que não era necessário inspirar-se no leninismo e no trotskismo, mas sim nos valores da fé cristã.
Se realmente quiséssemos tentar incluir o chavismo numa corrente política, na nossa opinião isso estaria muito mais próximo da abordagem do nacional-socialismo e, em vez disso, muito longe do território do marxismo. Veja o vídeo aqui.
Maria Corina Machado: a mulher da Anglosfera
E esta abordagem soberana do chavismo permaneceu inalterada mesmo sob o mandato de Maduro, ao contrário do que a atual líder da oposição mencionou anteriormente, Maria Corina Machado, que tem uma agenda política que poderia definir-se como uma síntese política de reivindicações liberais e marxistas.
Na verdade, Machado gostaria de interromper e reverter o caminho econômico seguido pela Venezuela para devolver as indústrias petrolífera, elétrica e de telecomunicações aos habituais fundos BlackRock e Vanguard, e isto significaria simplesmente que o país voltaria a ser propriedade dos Rothschilds e dos Rockefellers.
A Venezuela sob a “oposição controlada” seria sujeita a uma onda brutal de privatizações e os recursos estratégicos do país passariam das mãos do Estado para as de potentados estrangeiros que se tornariam mais uma vez o dominus indiscutível do país.
O líder da oposição venezuelana também tem em mente o que poderia ser definido como uma desconstrução moral das raízes cristãs do país através de uma verdadeira secularização da Venezuela. Na verdade, Machado propõe a legalização do aborto, a distribuição de cannabis, o casamento gay e, como se não bastasse, a eutanásia.
Parece claro que esta chamada direita liberal venezuelana não está muito distante de uma versão venezuelana do partido radical italiano, uma vez que estes pontos são retirados diretamente da agenda daquela família de partidos liberais e progressistas que transformaram vários países, por exemplo os Países Baixos, em poços fétidos de corrupção moral, sem vestígios das suas anteriores raízes cristãs.
Machado claramente tem apenas um propósito. A de transformar a Venezuela numa nova colônia nas mãos dos senhores da Anglosfera e isto também explica como a política venezuelana está há muito tempo em contacto estreito com os expoentes do mundo neoconservador americano, tanto que o ex-presidente Bush a recebeu no Casa Branca em 2005.
George Bush recebe Maria Corina Machado na Casa Branca em maio de 2005
Portanto, querer tentar definir a Venezuela como “comunista” ou o líder da direita liberal-marxista como um “campeão da liberdade” nada mais seria do que um grave erro de análise que acabaria enganando o leitor e levando-o a paradoxalmente apoiar os interesses da alta finança na Venezuela. A batalha pela Venezuela é aquela que todos os países que uma liderança não submissa à vontade da BlackRock e da Vanguard deveriam travar.
Nos últimos anos, muitos leitores provavelmente se lembram que este país passou por uma grave crise econômica e, obviamente, se folhearmos as páginas dos jornais ocidentais, veremos que isso foi o resultado das suas alegadas políticas marxistas, que nunca existiram de fato, quando, em vez disso, o que estava a acontecer na Venezuela foi o resultado direto de uma guerra econômica feroz que nunca parou desde que Chávez se tornou presidente em 1998.
É a guerra para conquistar este país e torná-lo novamente parte do quintal cada vez mais pequeno e cada vez mais assolado pela crise da Anglosfera. O presidente Maduro fez uma reflexão muito inteligente nos últimos dias quando parou para comentar as tentativas de derrubar seu governo através de mais uma revolução colorida.
Maduro disse que aqueles que estão tentando acabar com sua presidência são as mesmas potências que tentaram matar Trump e que mataram JFK. O fio condutor desta subversão internacional é sempre o das finanças Ashkenazi e dos seus senhores, como os já mencionados Rothschild, Rockefeller, DuPont e Morgan.
São eles que querem estabelecer um governo fantoche na Venezuela. São eles que sufocam a liberdade dos povos e a soberania das nações há mais de um século.
Fim do texto
A BlackRock quer que soldados ucranianos não sejam enterrados na terra que ela possui na Ucrânia. Representantes da BlackRock visitaram Kiev recentemente e pediram que soldados não sejam mais enterrados no solo. Eles já compraram 47% das terras da Ucrânia.
A BlackRock pediu que essa terra não seja usada para enterros e que os corpos dos soldados descartáveis que morreram em sua guerra de procuração contra a Rússia sejam cremados ou descartados de outras maneiras.
O ditador nazi-sonista Zelensky vendeu a Ucrânia para a BlackRock e forçou milhares de ucranianos a serem bucha de canhão na guerra da BlackRock contra a Rússia. E nem um enterro eles terão.
A Cabala (Maçonaria/Jesuítas/Vaticano) utiliza o Black Goo ou Gosma Negra negativa em muitos medicamentos e vacinas, senão em todos, alimentos e até Chemtrails porque quando programado altera os genes por imposição de frequência naquilo que desejam: adoecer as pessoas, e é a causa de muitos cânceres.
E é a maneira de criar câncer artificial de forma armada. A Gosma Negra negativa foi usada contra o presidente Hugo Chávez da Venezuela, com o propósito de introduzir uma doença de ação rápida e que não deixa vestígios. Deram-lhe com uma refeição, uma bebida ou um remédio contaminados com a Gosma Negra.
VACINAS – A GOSMA NEGRA – AIDS – FARMACÊUTICAS – TRANSCRIÇÃO
A percepção de Nicolás Maduro como um “cara mau” é uma questão complexa que envolve fatores internos e externos. Maduro foi criticado por sua forma de lidar com a crise econômica da Venezuela, que levou à pobreza generalizada, hiperinflação e escassez de necessidades básicas. Seu governo foi acusado de corrupção, abusos de direitos humanos e práticas autoritárias, incluindo a supressão da oposição política e censura da mídia. Este é o básico.
No entanto, também é importante considerar o papel dos fatores externos, particularmente o impacto das políticas ocidentais na economia da Venezuela. Porque Nicolás Maduro não era um show de um homem só. Aqui está o porquê.
O país enfrentou sanções econômicas dos Estados Unidos e de outras nações ocidentais, que limitaram sua capacidade de negociar e acessar mercados internacionais. Essas sanções agravaram a crise econômica e contribuíram para a pobreza do país.
Nicolás Maduro nunca teria permissão para fazer o que a maioria dos cidadãos queria que ele fizesse. Porque ele estava enfrentando um poder militar que o teria eliminado se o fizesse. Estamos falando dos Estados Unidos que também esteve sob o domínio da corrupta Israel dos Rothschild que garantiu que Chávez e Maduro cooperassem, ou então…
O poder oculto extraterrestre que controla a humanidade
Mas a verdade é que TODO esse circo político que vemos na mídia é puro teatro. Ambos os lados são controlados pelo mesmo poder oculto. A população nem desconfia que a Terra é 100% controlada por extraterrestres. Os políticos são fantoches das elites Illuminati, que por sua vez, são fantoches da Federação Galáctica.
Os controladores supremos da Terra não são humanos e não estão no mesmo período de tempo ou valor de duração de vida que a massa da humanidade. A Antártida está repleta de bases extraterrestres e junto com as bases militares subterrâneas profundas (DUMBs) são o verdadeiro governo paralelo que controla tudo na superfície do planeta.
É por isso que vários políticos e outros fantoches da Cabala viajam até a Antártida, embora isto seja em grande parte mantido em segredo da população em geral. É aí que se reúnem com frequência, para fazer planos e para receber ordens sobre como devem gerir a sociedade humana na Terra.
A base ou bases na Antártida são o principal centro de controle e verdadeiro centro de poder da Terra, onde os poderes humanos se fundem com os poderes não-humanos e de onde todos os governos e sociedades secretas recebem as suas ordens.
Esse é o sistema de controle da humanidade, do menor para o maior:
1) Políticos/juízes/governos/religiões/ciência/mídia (3D)
2) Corporações/Big Phama/ONU/OMS etc (3D)
3) Bancos Centrais/BIS (3D)
4) Sociedades Secretas/Bilderberg/FEM/CIA/Mossad/MI6 (3D)
5) Vaticano/Jesuítas (3D)
6) Elites satânicas da Nobreza Negra (3D)
7) Reptilianos e demônios (4D)
8) Federação Galáctica (5D)
Todos os acontecimentos geopolíticos recentes provam que não podemos confiar naqueles que nos governam e naquilo que pregam. A Federação Galáctica transformou a Terra no Mundo dos Palhaços.
No dia 8 de janeiro de 2024, em sua primeira viagem oficial, o presidente argentino Javier Milei visitou uma base científica e outra militar na Antártida. Mas secretamente, Milei visitou a Nova Suábia. Milhares de nazistas alemães fugiram para a Argentina e Antártida pouco antes da queda da Reich alemão.
Os nazistas construíram uma enorme base militar em Nova Suábia na Antártida que está em funcionamento até hoje. Construíram essa base com ajuda dos Reptilianos Dracos. Vários políticos e personalidades que fazem parte da Cabala visitam Nova Suábia secretamente. Javier Milei não passa de outro golpista, uma oposição controlada da Cabala para enganar as massas de pessoas ingênuas e ignorantes.
Foram os banqueiros sionistas Rothschild de Londres que financiaram a ascensão do nazismo e comunismo, com ajuda de seus comparsas em Wall Street. Os Rothschild conseguiram criar o Estado terrorista de Israel com ajuda de Adolf Hitler, que não morreu num bunker em Berlim, mas fugiu em 1945 para a Patagônia na Argentina, com ajuda diplomática da CIA/Jesuítas/Vaticano. O nazismo e sionismo são os dois lados da mesma moeda.
O sionista Javier Milei rouba o ouro dos argentinos
O presidente argentino Javier Milei, um dos fantoches dos Rothschild, começou a enviar parte do suprimento argentino de US$ 4,6 bilhões em reservas de ouro para os maiores bancos privados da Grã-Bretanha.
Quem é dono dos maiores bancos privados da Grã-Bretanha? Os Rothschild. O ouro da Argentina agora pode ser apreendido. Os argentinos agora estão consumidos pela questão de quanto dessa quantia não está mais no país, para onde foi movido.
O sionista Javier Milei também disse que quer ver a reconstrução do Terceiro Templo Judaico de Salomão para cumprir a profecia que trará o suposto Messias Judeu à Terra, que na verdade é Satanás.
Ouro argentino enviado por Milei para Europa pode “não voltar mais”, alerta economista. A decisão do ministro da Economia argentino, Luis Caputo, de enviar reservas de ouro para o exterior torna muito difícil para o país recuperá-las, disse o economista Juan Valerdi à Sputnik.
Leia mais: Argentina, estado vassalo do Hospício Ocidental, envia seu ouro para… a Europa
O especialista garantiu que a Argentina muito em breve poderá sofrer a apreensão do seu ouro caso deixe de garantir qualquer pagamento às instituições globalistas (FMI, Banco Mundial, etc) ou não aja “como determinar a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte)”.
Para Valerdi, a decisão de enviar ouro para o exterior é um sinal de que o governo de Javier Milei “está desesperado” à procura de acesso ao crédito, algo que não conseguiu nos seus mais de seis meses de mandato, apesar de sua manifestada intenção de “conversão ao judaísmo” e de ter um rabino como seu “guru” pessoal.
Quem foi contra a Argentina se tornar membro do BRICS? Quem é a favor do dólar fiduciário da Cabala? Javier Milei, um agente dos Rothschild que enganou os argentinos e o mundo fingindo ser uma “oposição ao sistema”. Isso é o que acontece quando as massas ingênuas e ignorantes ficam esperando por “salvadores da pátria”.
Porque a Federação Galáctica quer que a Terra permaneça como está?