Um novo estudo sobre as “vacinas” da Covid mostra que os nanorrobôs contidos nelas são provavelmente os filamentos pretos e brancos encontrados nos corpos das pessoas vacinadas que morreram. Eles criaram uma arma de extermínio em massa e esta terrível verdade é agora impossível para as pro$tituta$ da mídia, verificadores de fatos e do judiciário maçônico esconderem.

A mídia fake news e os verificadores de fatos são bastante singulares nos seus esforços para negar que não há grafeno ou nanorrobôs nas “vacinas” contra a Covid, apesar de análises laboratoriais com números de lote das vacinas provarem o contrário.

Se assim fosse, por que os diretamente envolvidos, como Pfizer, Moderna, Astrazeneca e Johnson & Johnson, não só não negam, como nem sonham em levar a tribunal os cientistas que publicaram estas análises em diferentes partes do mundo? Do que os fabricantes das vacinas “seguras e eficazes” tem medo? Essas empresas pagam para as pro$tituta$ da mídia e verificadores de fatos difamarem os estudos e os pesquisadores.

Vimos que a mídia nos falou sobre o estudo sobre vacinas “milagrosas” realizado pela Universidade de Cambridge. Contudo, não nos disseram que a Universidade de Cambridge é financiada pela associação Wellcome Trust, ligada à Fundação Clinton e a Fundação Bill & Melinda Gates. Cambridge não trabalha para a ciência, mas para o bilionário eugenista Bill Gates.

A questão é simples. Como podem as vacinas contendo grafeno e nanorrobôs prevenir uma suposta “infecção” por Covid quando, até à data, o Sars-Cov-2 ainda não foi isolado como está escrito nos mesmos documentos oficiais do CDC dos Estados Unidos e do ECDC da União Europeia?

Os nanorrobôs nas vacinas são a causa dos filamentos brancos encontrados nos cadáveres dos vacinados? 9

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Os “sacerdotes” das vacinas finalmente admitem ausência de provas de eficácia e segurança

Texto do jornalista italiano Cesare Sacchetti

Existem alguns “estudos” que recebem a máxima publicidade possível por parte do aparelho mediático e são geralmente, e não surpreendentemente, aqueles que falam dos “milagres” realizados pelas ditas “vacinas”.

Por exemplo, é o caso do recente “estudo” realizado, entre outros, pela Universidade de Cambridge que, ultrapassando o limiar da decência, chegou ao ponto de afirmar que as vacinas do Covid teriam evitado uma boa quantidade de problemas cardíacos, ataques e outras doenças raras.

No entanto, o que a comunicação social esqueceu na narrativa das “vacinas que salvam vidas” é que a Universidade de Cambridge tem uma lista muito particular de doadores, que se consultada nos ajuda a perceber qual a causa que a universidade britânica está realmente a servir.

Na verdade, se consultarmos a lista em questão, ficamos a saber que no topo da lista dos financiadores está a fundação Bill e Melinda Gates que doou 27 milhões de dólares à prestigiada universidade do Reino Unido, superada apenas por outra associação privada, o Wellcome Trust, que pagou mais de 700 milhões de dólares a Cambridge e que tem estado na vanguarda da defesa de vacinas durante a farsa pandémica.

Isto não é de todo surpreendente se olharmos mais de perto para as “atividades” conduzidas pelo Wellcome Trust. A associação já havia chegado às manchetes quando, há algum tempo, junto com a Fundação Clinton, trabalhava para realizar transplantes de útero no corpo de um homem.

As experiências que me vêm à mente não são muito diferentes daquelas narradas por Mary Shelley, autora do famoso romance Frankenstein, e que já foram parcialmente tentadas no início da década de 1930 na infame clínica do médico alemão de origem judaica, Hirschfeld, de quem já falamos em uma ocasião anterior.

Isto nos ajuda a compreender o dinheiro que financia e movimenta certos “estudos” e, portanto, quando afirmamos que a ciência moderna, filha da fraude evolutiva do maçom Charles Darwin, nada mais é do que uma fraude gigantesca e carnavalesca, fazemos não acreditamos de forma alguma que somos demasiado severos, mas apenas objetivos face à terrível realidade que temos diante dos nossos olhos.

Não é ainda melhor para outro “estudo”, nomeadamente o realizado pela OMS que, escusado será dizer, também é financiado em 88% do seu orçamento pela habitual Fundação Bill Gates que está interessada em doar capital em abundância a todos aqueles instituições de “saúde” que possam de alguma forma levar adiante a causa da vacinação em massa, atrás da qual sempre esteve escondida uma filosofia malthusiana que quer reduzir a população mundial.

O estudo sobre nanobots e os danos das vacinas Covid

O estudo de que gostaríamos de falar nesta ocasião é um daqueles que não recebe publicidade dos meios de comunicação por razões óbvias, uma vez que as suas conclusões são diametralmente opostas à narrativa que os meios de comunicação ainda hoje incrivelmente tentam impor apesar do massacre em curso causado pela “vacina” do Covid.

É uma publicação assinada por dois pesquisadores, Young Mi Lee e Daniel Broudy, o primeiro médico e pesquisador da Clínica Feminina Hanna, e o segundo professor de linguística aplicada da Universidade Cristã de Okinawa.

O que os dois estudiosos fizeram foi o que poucos verdadeiros cientistas em todo o mundo fizeram, ou seja, pegar e analisar o conteúdo das vacinas “seguras e eficazes” e realmente ver o que foi colocado naquelas que são indevidamente chamadas de “vacinas”.

As conclusões a que chegaram os dois falam com bastante clareza e não são muito diferentes daquelas que vimos no passado, quando tivemos a oportunidade de publicar os resultados das análises de Pablo Campra.

Os dois investigadores encontraram de fato dentro das vacinas os nanorrobôs de que falamos numa ocasião anterior, e para quem não teve a oportunidade de ler a nossa contribuição anterior, sugerimos que dê uma vista de olhos aqui neste link.

As análises de Campra mostraram como nas supostas vacinas existe um composto formado por óxido de grafeno e nanorrobôs que atuam transformando quem recebe a vacina em uma espécie de condutor ambulante.

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As pessoas vacinadas são monitoradas remotamente em tempo real?

A Universidade do Colorado confirma a presença de grafeno em anestésicos dentários.

É do conhecimento de quem já teve a oportunidade de ler as contribuições anteriores que o grafeno é um supercondutor e que tem sido estudado com extrema atenção e meticulosidade pela ciência convencional financiada por pessoas como Bill Gates e a própria Pfizer, já que o material em questão, é útil para alimentar os nanorrobôs de que estamos falando.

A Pfizer, aparentemente, ficou tão impressionada com a apresentação feita em 2013 por um pesquisador israelense da Universidade Ilan Bar, em Tel Aviv, Ido Bachelet, que decidiu estabelecer uma colaboração com o biólogo para trabalhar no desenvolvimento dos nanorrobôs que ele ilustrou.

Ido Bachelet explica como funcionam os nanorrobôs e como são injetados no corpo humano

Bachelet, em sua apresentação, explicou como esses nanorrobôs poderiam ser controlados remotamente para liberar certas substâncias no corpo e, presumivelmente, uma vez realizadas sua tarefa, dissolver-se sem causar qualquer dano ao organismo.

As pessoas vacinadas são na verdade a prova viva de que não há “dissolução” espontânea dos nanorrobôs e que esta tecnologia provou ser uma arma letal não só para espalhar o grafeno que é uma substância tóxica para o nosso corpo, mas também para transformar as pessoas vacinadas em anfitriões ambulantes que se conectam à infame “internet das coisas”.

A vacina, em termos ainda mais explícitos, foi aquela ferramenta tecnológica através da qual o homem era conectado à rede e depois controlado remotamente, pois esses nanorrobôs são capazes até de mudar o comportamento de uma pessoa, já que interagem com os neurônios do nosso cérebro.

Como já foi dito em outras ocasiões, atingimos uma dimensão distópica da tecnologia, mas terrivelmente real, que nos arrastou para cenários já vistos em famosos filmes de Hollywood como “O Candidato da Manchúria” ou “Johnny Mnemônico”, em que os protagonistas conseguiram ser controlados remotamente, como no caso do primeiro filme, e serem eles próprios computadores humanos vivos, no caso do segundo filme.

Porém, os dois autores do estudo citado em questão descobriram algo ainda mais interessante e, infelizmente, ainda mais terrível.

Mi Lee e Broudy analisaram ao microscópio as vacinas Pfizer e Moderna, indicando os números dos lotes dos soros em ambos os casos, e puderam constatar que após um determinado período de tempo estes nanorrobôs sofrem mutações que levaram os dois investigadores a definir as partículas desses circuitos eletrônicos se automontam.

A mutação dos nanorrobôs durante um período de cerca de um ano.

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Após um certo período de tempo, esses nanorrobôs assumem uma forma diferente da original. Se você olhar as imagens do microscópio poderá ver como esses microcircuitos mudam progressivamente de forma ao longo de um período de aproximadamente 372 dias, até assumirem formas helicoidais.

A forma final dos nanorrobôs após um período de incubação de 337 dias.

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A palavra que melhor descreve este processo é incubação, uma vez que estes nanorrobôs foram evidentemente programados para “amadurecer” uma vez injetados nos corpos de pessoas vacinadas para assumir determinadas funções.

Um é certamente o mencionado anteriormente sobre a possibilidade de utilizar estes circuitos eletrônicos para conectar as pessoas à “internet das coisas” e isso explica muito bem o fenômeno do magnetismo que foi encontrado nas pessoas vacinadas e o fato de estas emitirem sinais MAC visíveis com o Bluetooth conectado a uma rede desconhecida, presumivelmente visível apenas para aqueles que conceberam esta tecnologia.

A outra é levar a pessoa que recebe a vacina a ficar doente permanentemente ou, infelizmente, a sofrer uma morte prematura porque a que se trata certamente não é uma “vacina”, mas uma arma sintética que tem apenas uma finalidade: a de matar. Essa tecnologia é extremamente sofisticada, pois vê uma interação entre o homem e materiais de carbono, como o grafeno e os já citados microchips eletrônicos, que exigiu anos e anos de pesquisa.

O grande cartel farmacêutico da dupla BlackRock e Vanguard certamente não desenvolveu este composto em 2020, mas foram necessários muitos anos de estudos e enormes investimentos para colocar no mercado um medicamento letal que em qualquer situação normal nunca teria tido o autorizações necessárias, não só para serem vendidas e distribuídas, mas apenas para serem testadas, porque o que está dentro das vacinas obviamente não pode ficar dentro de um corpo humano, a menos que se queira matar essa pessoa e as provas disponíveis indicam que esse era claramente o objetivo daqueles que conceberam a farsa pandêmica do Covid.

Afinal, foi o próprio Bill Gates quem declarou que se tivesse sido feito um “bom trabalho” com as vacinas a população mundial teria sido significativamente reduzida, e a julgar pelo que está a acontecer não há dúvida de que o “bom trabalho” do fundador da Microsoft infelizmente está tendo algum sucesso.

O que se fazia com esses soros era injetar no corpo das pessoas “hospedeiros” que, ao chegarem ao ponto final da incubação, cumprem sua função de parasitas, causando danos muitas vezes irreversíveis ao corpo que os recebe.

Segundo Mi Lee e Broudy, a presença desses parasitas nos soros também poderia ajudar a explicar outro fenômeno inédito. Estamos cientes de que vários embalsamadores em diferentes partes do mundo encontraram filamentos brancos e escuros nos corpos dos falecidos que não deveriam estar onde foram encontrados.

Um desses embalsamadores, Richard Hirschman, já mostrou diversas vezes os resultados de seu trabalho com corpos e sugerimos dar uma olhada no vídeo abaixo caso haja leitores que não estejam familiarizados com esse fenômeno.

O embalsamador Hirschman mostra o conteúdo nos corpos dos vacinados.

Hirschman, como podemos ver, passa a extrair esses filamentos dos corpos das pessoas que, coincidentemente, foram todas vacinadas e essas substâncias filamentosas podem com toda probabilidade ser aquele composto de nanorrobôs e grafeno encontrado nos corpos daqueles que recebeu a “vacina milagrosa” do Covid.

Uma vez que esses nanorrobôs automontados atingem sua maturação definitiva, eles começam a sofrer danos gravíssimos ao vacinado, que desenvolve toda uma série de patologias graves, como, por exemplo, tumores raros ou infelizmente morre repentinamente e não há possibilidade de salvar a pessoa vacinada que sofre de doença, mesmo que seja resgatada prontamente.

Vacina + 5G + IA. 

O que é desconcertante, entre outras coisas, é acima de tudo isto. Era uma vez, quando ocorria um infarto clássico, era possível fazer algo pela pessoa afetada, se interviesse a tempo.

Aqui todo esforço parece em vão. É como se uma lâmpada se apagasse de repente e como se nada houvesse que pudesse ser feito pelo vacinado que inexoravelmente cumpre o seu destino. Depois tem a questão do sangue das pessoas que receberam o soro e que também não foi resolvida.

Os dois autores do estudo fizeram uma operação extremamente interessante e colocaram o sangue de uma pessoa não vacinada em contato com o conteúdo das vacinas, e saiu um resultado muito interessante e não menos perturbador do que o que já vimos até agora.

O sangue que entra em contato com as substâncias séricas fica danificado

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O sangue “puro” até então tenta repelir as substâncias infecciosas das vacinas e há uma batalha que dura algumas horas até que, infelizmente, o sangue antes sadio se contamina e nesse momento ganha outra estrutura.

É uma circunstância de que tenho conhecimento em muitos hospitais italianos e europeus, e é uma circunstância mantida em silêncio pelas várias instituições de saúde que ainda estão ocupadas a promover a panaceia das vacinas, apesar de no mundo real, as pessoas estão doentes e morrendo como moscas.

Este Verão, se alguma coisa ficar para a história, será, de fato, pelo número de mortes nas praias italianas e, infelizmente, não estamos a falar de afogamentos. Estamos falando de pessoas que morrem de doenças súbitas enquanto estão expostas ao sol, como o caso de Silvia Coppolino, que morreu com apenas 24 anos sem uma explicação lógica.

Ou estamos falando de jovens como Lauro Ciardini, que morreu com apenas 25 anos, depois que outros jovens como ele de sua cidade, em Alatri, já haviam morrido repentinamente, tanto que o noticiário local chegou a falar sobre a “maldição de Alatri” sem obviamente questionar o óbvio, isto é, talvez esses jovens tenham pegado algo que contaminou seu organismo e os levou à morte.

Encerramos com esta reflexão. Se Hirschman e vários embalsamadores ao redor do mundo estão encontrando esses filamentos pretos e brancos nos corpos das pessoas, então é praticamente certo que os vários anatomopatologistas os estão encontrando aqui também e que as autópsias, se forem realizadas, são compiladas sem nunca revelar a verdadeira causa da morte da pessoa provavelmente por ordem do judiciário habitual atual tão próximo dos maçons e do Rotary Club.

Temos vontade de perguntar isso a eles. Por quanto tempo vocês acham que podem esconder essa terrível verdade? Por quanto tempo vocês ainda pretendem esconder as reais causas deste massacre? A poeira debaixo do tapete já parece uma montanha destinada a desabar sobre os ombros de quem a construiu.

Pfizer e Israel trabalharam em vacinas digitais 7 anos antes da “pandemia”

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Renato Cunha
O blog Stylo Urbano foi criado pelo estilista Renato Cunha para apresentar aos leitores o que existe de mais interessante no mundo da moda, artes, design, sustentabilidade, inovação, tecnologia, arquitetura, decoração e comportamento.

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