O que é a obsolescência programada? É quando o fabricante decide projetar um produto destinado a quebrar, falhar ou se tornar obsoleto em um curto período de tempo com o objetivo de vender (e lucrar) mais, gerando como resultado toneladas de produtos descartados no lixo.
Muitas empresas encurtam o tempo de vida de seus produtos, com consequências para o bolso e o meio ambiente. Mas a chamada obsolescência programada não é responsabilidade apenas dos fabricantes. Alguma vez a sua cafeteira ou impressora já pifou logo que o período de garantia acabou?
Já tentou trocar a bateria descarregada do seu smartphone? E trocar a bateria de seu veículo elétrico? E quem já ouviu que trocar uma peça do seu computador ou impressora sairia mais caro do que comprar um novo? Se a resposta para qualquer uma das perguntas anteriores for “sim”, conhece bem a chamada obsolescência programada.
Para os fabricantes, faz sentido criar um produto com um tempo de vida limitado. Isso significa que o processo produtivo é mais barato e que, no futuro, o consumidor vai precisar adquirir novos produtos e pagar por serviços que a empresa oferece como substitutos para os antigos.
Tal prática tem consequências devastadoras. Os consumidores são constantemente forçados a jogar fora aparelhos e peças que deixaram de funcionar e comprar novos. E a mentalidade do descarte significa mais lixo eletrônico de países industrializados se acumulando em aterros de países pobres.
O mesmo problema acontece na indústria da moda através da hiperprodução e hiperconsumo de artigos de vestuário do fast fashion. A obsolescência programa é o resultado direto da economia linear que só gera poluição e desperdício. Mas quem foram os responsáveis pela obsolescência programa e pela sociedade consumista atual?
Toda a histeria político/midiática em torno das “mudanças climáticas” ou “emergência climática” é promovida pelas mesmas elites globalistas que promoveram no passado o uso da psicologia e manipulação do inconsciente coletivo humano para criar a sociedade hiper consumista atual. É o manjado roteiro do “Problema, Reação, Solução”.
Os três maiores fundos de investimentos do mundo, Vanguard, BlackRock e State Street, são acionistas das maiores empresas de alimentos, bebidas, petroquímica, mineração, moda, mídia, tecnologia, automóveis, eletrônicos, eletroeletrônicos, Big Pharma etc. A Vanguard e BlackRock tem como principais proprietários algumas famílias da realeza europeia, os Rothschild e os Rockefeller.
Saiba mais: A Maior Fraude da História do Mundo | Documentário
São as mesmas elites globalistas que criaram toda essa agenda histérica das “mudanças climáticas”, “emergência climática” e “pegada de carbono” é que estão por trás de todo o consumismo desenfreado, a obsolescência programada e a poluição ambiental que vivemos hoje. A China comunista, que invadiu o mundo inteiro com produtos descartáveis de baixa qualidade, que causam grande poluição ambiental, também foi criação das elites globalistas. A BlackRock está por trás do golpe corporativo do ESG.
As “mudanças climáticas” são uma farsa completa. O CO2 não tem nada a ver com isso e é um gás essencial à vida, principalmente às plantas, que precisam do gás carbônico para fazer fotossíntese e produzir oxigênio que respiramos. As mudanças climáticas se devem diretamente aos programas secretos de engenharia climática artificial e de trilhas químicas nos céus (Chemtrails), que vem sendo feitas há décadas.
As elites globalistas desenvolveram tecnologias de geoengenharia para modificar o clima globalmente e depois colocar a culpa no CO2 e na população, que eles desdenhosamente chamam de “comedores inúteis”. Todo o golpe globalista das “mudanças climáticas causadas pelo CO2” visa basicamente criar um “imposto do carbono” para enriquecer ainda mais as elites e empobrecer ainda mais as massas.
Como o golpe do Covid desmoronou, as elites globalistas colocaram em movimento o golpe da “emergência climática”.
As sociedades avançadas fora da Terra, que estão em 5D, utilizam replicadores industriais para produzir todo tipo de produto, que não seja orgânico, sem desperdício e poluição. Nessas sociedades avançadas não existe obsolescência programada e consumismo. Tudo é feito com alta qualidade para durar muito. E quando o objeto for descartado, ele é colocado numa máquina recicladora que converte a matéria em energia.
Esses replicadores 5D são a versão ultra avançada das impressoras 3D da Terra. Os replicadores são produzidos desde o tamanho de um microondas até o tamanho de um prédio para uso industrial. Você pode colocar um smartphone, moto, carro ou qualquer objetos dentro dos replicadores que eles irão escaneá-los em nível atômico e depois replicá-los exatamente, pronto para uso.
Da mesma forma, você pode criar um produto específico utilizando um computador holográfico e a replicadora irá transformá-lo num produto físico funcional. Os replicadores substituem fábricas inteiras, entre outras infraestruturas. Essas máquinas eliminam todo o exaustivo e complexo processo de fabricação de produtos na Terra, como mineração, transporte de matéria prima, transformação e montagem.
Os replicadores mais avançados podem transformar a energia do éter em matéria e os recicladores transformam matéria em energia. Isso é possível pois o universo é feito de energia, frequência e vibração. A matéria é energia potencial. Já as máquinas recicladoras transformam qualquer produto que quebrou ou foi descartado em energia para ser aproveitada.
Não há mais resíduos ou lixo para transportar para um aterro sanitário. Mas as replicadoras não são utilizadas para materializar alimentos pois esses não tem valor nutricional. A Cabala tem em sua posse esse tipo de tecnologia avançada que as pessoas comuns achariam ser “ficção científica”. A extraterrestre Mari Swaruu fez um vídeo sobre essa tecnologia.
Leia mais: Replicadores industriais fabricam qualquer produto sem desperdício e poluição