A China produz atualmente cerca de 60% dos elementos de terras raras (REE) do mundo e processa 85% deles. Este domínio não tem nada a ver com um acidente geológico que colocou a maior parte dos depósitos de terras raras em território chinês. Pelo contrário, apesar da palavra “raro” no nome, os elementos de terras raras estão longe de ser raros.
Eles são mais abundantes que a prata e o ouro. Nem estão especialmente concentrados. Atualmente, estão sob o controle da China apenas porque a extração e o refinamento destes metais são ambientalmente destrutivos, algo que a China se preocupa menos do que as nações desenvolvidas do Ocidente, sob controle das elites globalistas. A cesta de terras raras contém 17 metais.
Cada um desempenha um papel vital na economia moderna, na defesa e na vida quotidiana. O lantânio, por exemplo, ajuda a produzir cores em telas de smartphones e computadores, assim como o gadolínio. Dois desses metais ajudam os alto-falantes a produzir som: o neodímio e o praseodímio.
O térbio e o disprósio permitem que os telefones vibrem durante as reuniões quando é indelicado permitir que toquem. Esta lista deve dar uma ideia de seus usos extensivos. As terras raras são cruciais para tudo, desde caças F-35 e sonares submarinos até turbinas eólicas, painéis solares, baterias de veículos elétricos etc, tornando esses elementos, e o acesso a eles, um ponto de estrangulamento estratégico.
Mas as tensões crescentes com a China aceleraram os esforços ocidentais para reduzir esta dependência. Para se afastar de Pequim, Washington está a utilizar a Lei de Redução da Inflação para catalisar a sua própria indústria. O Parlamento Europeu aprovou a Lei das Matérias-Primas Críticas, que pretende fazer praticamente o mesmo.
A Austrália, uma potência mineral irá duplicar o investimento no seu setor, e operações de mineração e refinação de REE tem planos de começar na África e na América Latina. Os Estados Unidos são auto-suficientes em REE mas devido a agenda globalista de criar dependência da China, os país teve que interromper suas operações devido a questões regulatórias. Mas isso está mudando desde que Trump foi eleito.
Os lucros dos gigantes chineses de terras raras despencaram, com as exportações de terras raras diminuindo ano após ano. Por quanto tempo mais a “carta de terras raras” pode ser jogada? O monopólio da China está à beira do colapso, com o mapa global de terras raras a sofrer grandes mudanças e o Ocidente a assumir a liderança.
A “revolução popular” na China foi tão falsa quanto “revoluções espontâneas” na Europa Oriental e no Norte da África que o bilionário globalista George Soros e a CIA patrocinaram.
Os banqueiros de Wallt Street conseguiram tornar a China comunista parte do sistema econômico globalista. Wallt Street não financiou apenas a revolução comunista na China, mas também na Rússia e financiou os nazistas na Alemanha.
A economia da China está chegando ao fim, faltando apenas 2 a 3 anos. Um colapso massivo do Partido Comunista Chinês pode ocorrer em breve.
Não muito tempo atrás, Hu Wenhui, veterano da mídia chinesa, introduziu um novo conceito em um artigo – “um período histórico de lixo”. O que isso significa? Hu Wenhui disse:
“A história é como uma competição, há inevitavelmente muitos tempos de lixo. Quando a tendência geral é definida e a derrota é irreversível, não importa o quanto você tente, é apenas uma luta fútil, e você só pode tentar terminá-lo da maneira mais graciosa possível.”
Ele citou o fim de várias dinastias chinesas como exemplos de tempos históricos de lixo. Nesses períodos, ninguém poderia reverter o fim da dinastia, por mais que tentasse.