Será o início do colapso econômico da China? A Evergrande, maior emissora de papéis comerciais da China, está à beira da falência, e a economia mundial provavelmente será afetada. Evergrande Group é a maior imobiliária chinesa que acumulou enormes dívidas financeiras ao longo dos anos. Vários complexos imobiliários foram construídos que não foram comprados ou deixados incompletos durante a construção.
A economia chinesa está construída sobre a areia movediça da dívida bancária, mas, ao mesmo tempo, há outro grande problema que a ditadura comunista chinesa tentou varrer para baixo do tapete. É o problema demográfico. Os dados oficiais de Pequim inflacionaram o número de habitantes do pais, que, segundo estimativas independentes, está bem abaixo do declarado 1 bilhão e 400 milhões.
De acordo com as mesmas estimativas, a população chinesa experimentará um declínio dramático em meados do século. O declínio da China já começou. Neste ponto, pode-se dizer que a globalização está prestes a perder seu motor econômico.
No estado atual da arte, não há potência mundial disposta a levar a cabo os planos da cabala globalista de Davos que desejam criar um supergoverno global. O declínio da Nova Ordem Mundial continua. A dívida pública da China já é de 270% do PIB, e os empréstimos inadimplentes atingiram US$ 466,9 bilhões. Além dos desafios econômicos existentes, o gigante imobiliário Evergrande sinalizou que pode ficar inadimplente nos pagamentos devidos aos credores.
O segundo maior desenvolvedor da China está enfrentando uma crise de liquidez, já que sua negociação de títulos onshore foi suspensa. Sem acesso a financiamento, Evergrande descobrirá que é impossível pagar aos fornecedores, concluir projetos ou aumentar a receita, tornando mais provável a inadimplência – uma eventualidade que pode causar ondas por toda a economia chinesa.
Evergrande faturou US $ 110 bilhões em vendas no ano passado e tem US $ 355 bilhões em ativos. Em junho, ele deixou de pagar alguns papéis comerciais e o governo congelou uma conta bancária de US $ 20 milhões. A empresa agora deve um passivo total de US $ 305 bilhões , o que a torna a incorporadora imobiliária mais endividada do mundo. É também o maior emissor de junk bonds em dólar da Ásia.
Evergrande deve dinheiro a 128 bancos e mais de 121 instituições não bancárias. O preço das ações da empresa caiu 90% nos últimos 14 meses, enquanto seus títulos eram negociados a 60 a 70% abaixo do valor nominal. A empresa responde por 4% do total da dívida de alto rendimento do setor imobiliário chinês. A dívida da empresa é de um tamanho tão significativo que pode representar um risco sistêmico para o sistema bancário da China.
Pagamentos atrasados ou inadimplentes pela Evergrande podem causar uma reação em cadeia de inadimplência entre as instituições. Uma liquidação da Evergrande poderia derrubar os preços, derrubando desenvolvedores excessivamente alavancados. As autoridades temem que isso ameace desestabilizar todo o setor imobiliário, que compreende cerca de 30% da economia chinesa.
Além disso, Evergrande tem implicações para o mercado de trabalho. A empresa emprega 200.000 pessoas regularmente e 3,8 milhões por ano, com base em projetos. Após 18 meses de bloqueios esporádicos devido a fraudemia do COVID-19, a China precisa de mais, e não menos, empregos.
Evergrande está perto de um colapso sistêmico na explosão da bolha imobiliária da China em 2022
A inadimplência de Evergrande pode abalar toda a economia da China
Durante anos, o governo comunista chinês promoveu a construção de várias cidades fantasmas para inflar o PIB do pais. A China tem mais de 65 milhões de imóveis novos e vazios. A Evergrande participou da construção dessas cidades fantasmas, que ajudaram a aumentar a bolha imobiliária.
Mas e explosão da bolha imobiliária é o menor dos problemas da ditadura chinesa. O Partido Comunista Chinês, em conluio com a cabala bancária maçônica globalista (Nobreza Negra), fez as seguintes coisas:
- Participou ativamente da guerra pandêmica do Covid para desestabilizar a economia dos EUA e mundial,
- Participou ativamente do golpe eleitoral para roubar a presidência de Donald Trump, pois a China pagou US$ 400 milhões pela empresa de voto eletrônico Dominion Voting que promoveu a fraude em larga escala,
- Planejou uma invasão aos EUA em conluio com o Partido Democrata e o primeiro ministro canadense Justin Trudeau. Mais de 50 mil soldados chineses foram enviados para o Canadá para invadir o território dos EUA através de túneis subterrâneos. Esses túneis estavam sob a Casa Branca e o Congresso Americano e conectava estados controlados por governadores democratas. O golpe seria os governadores democratas declararem seus estados independentes dos EUA, para desintegrar a União, e os soldados chineses os apoiariam numa possível guerra em solo americano. Saiba mais aqui.
Mas Donald Trump sabia muito bem dos planos da China e da cabala globalista para roubar a eleição e destruir os EUA. Por isso assinou uma Ordem Executiva referente à interferência estrangeira nas eleições de 2020, para que os militares americanos assumissem o poder por um breve período, e Trump pudesse fingir ser ex-presidente, instalando sua base de operações na Flórida. O verdadeiro Biden foi executado por traição há anos atrás.
Quando um ativo importante da cabala globalista morre ou fica incapacitado, eles o substituem por um duplo para continuar seus planos. Desde que o falso Biden “assumiu” a presidência, ele é controlado não mais pela cabala, mas pelos militares e Trump. O falso Biden não despacha da Casa Branca em Washington (que está vazia), mas de um estúdio de cinema em Atlanta, que tem uma cópia perfeita da Casa Branca.
Não existe “governo Biden”, é uma operação militar. Enquanto a fraude eleitoral ocorria, os militares e Trump pegaram todos os envolvidos no roubo. Agora está chegando a hora de Trump retornar a presidência, que ele venceu por muito, e fazer a China comunista e a cabala globalista pagarem pela guerra que lançaram contra os EUA. Tudo o que estamos vendo é uma mega operação militar e no devido tempo, as pessoas serão informadas do que aconteceu realmente.