Na sociedade humana o dinheiro é o principal motor e propósito da vida e sem o qual quase nada pode ser feito ou realizado e que causa todos os problemas que estamos cientes. A idolatria ao dinheiro é a raiz de todos os males. O dinheiro e a economia inevitavelmente levam à acumulação de riqueza por alguns, deixando quase nada para o resto da população. Nas sociedades avançadas fora da Terra não existe dinheiro.
O dinheiro e a economia são projetados precisamente para manter a riqueza nas mãos de poucas elites no poder e é o mecanismo de controle mais forte e poderoso da Terra, mais forte até do que as religiões dogmáticas. E os bancos CRIAM DINHEIRO DO NADA em um sistema de reservas fracionárias, como o que vigora. Esse sistema Fiat basicamente é magia monetária babilônica ou magia negra babilônica.
O mundo é feito de todos os tipos de costumes, culturas e comunidades, mas a maior religião da história leva o prêmio pela influência que tem sobre a população mundial. Essa religião influencia diretamente pensamentos, emoções e comportamentos em um esquema tão grandioso, que é a prova de que o verdadeiro problema que enfrentamos hoje é o poder que o sistema financeiro tem sobre a humanidade.
É um feitiço que vem sendo lançado há milhares de anos, desde os dias dos babilônios. Essa religião é o dinheiro. A magia monetária babilônica é de longe a maior religião do mundo. E foi essa magia negra babilônica que criou essa sociedade satânica em que vivemos onde a vida humana não vale nada. Uma das citações mais famosas de “O Mágico de Oz” relacionadas ao dinheiro é:
“Não dê atenção àquele homem atrás da cortina!”
Embora esta citação não seja especificamente sobre dinheiro, ela significa o momento em que a ilusão de poder e riqueza é revelada. Na história, o Mágico de Oz se apresenta como uma figura grande e poderosa, mas quando Dorothy e seus companheiros descobrem a verdade, isso destaca a ideia de que as aparências enganam.
A citação implica que focar muito em símbolos externos de riqueza ou autoridade pode distrair do que realmente importa. Ela serve como um lembrete para olhar além da superfície e buscar substância genuína em vez de ser cegamente influenciado por aparências externas ou pela busca de riqueza material.
As origens da feitiçaria financeira babilônica
Na antiga Babilônia, dinheiro e riqueza não eram vistos meramente como posses materiais; eles estavam profundamente entrelaçados com práticas místicas e ocultas que conectavam os reinos espiritual e físico. Os babilônios acreditavam que os deuses controlavam o fluxo de riqueza, e eles criaram sistemas elaborados de rituais e símbolos para canalizar o favor divino.
Essa conexão entre finanças e o divino era reforçada pelos sacerdotes e reis governantes, que usavam sua autoridade espiritual para manipular a economia em seu benefício. Rituais, orações e sacrifícios eram realizados para invocar prosperidade, e os governantes se posicionavam como intermediários entre os deuses e o povo, garantindo que o fluxo de riqueza permanecesse sob seu controle.
Essa suposta “autoridade sagrada”, no entanto, era frequentemente uma máscara para manipulação financeira, onde o próprio dinheiro se tornava um objeto de poder oculto, capaz de ser controlado por meio de ritos mágicos e compreensão esotérica. Os babilônios empregavam uma série de rituais e símbolos esotéricos para moldar o cenário econômico. Textos sagrados e encantamentos eram usados para “abençoar” ou “amaldiçoar” indivíduos com riqueza ou pobreza, geralmente com base em sua posição social ou relacionamento com a classe dominante.
Esses rituais não se limitavam a práticas espirituais abstratas; eles tinham efeitos tangíveis nos sistemas econômicos. Por exemplo, certos amuletos ou inscrições podiam ser usados para “selar” acordos ou garantir o sucesso de uma transação comercial, muito parecido com contratos ou seguros modernos. Os reis da Babilônia eram conhecidos por manipular os ciclos lunares e planetários, pois acreditava-se que eles influenciavam os resultados financeiros.
O uso mágico dos números, particularmente em relação ao 7, também desempenhou um papel fundamental nas finanças babilônicas, pois esse número era visto como particularmente auspicioso em muitos aspectos da vida, incluindo a acumulação de riqueza. A fraude financeira e o engano babilônicos eram tão sofisticados quanto os sistemas mágicos que empregavam. A elite governante frequentemente se envolvia em enganos para desviar riqueza tanto da classe camponesa quanto dos comerciantes estrangeiros.
Um método incluía o uso de dinheiro falsificado onde moedas de ouro e prata eram cunhadas com a imagem do rei ou dos deuses, mas o conteúdo do metal era frequentemente alterado para torná-las menos valiosas. Os babilônios também empregavam técnicas sofisticadas de fraude econômica, incluindo a falsificação de registros de dívidas e o uso de pesos e medidas manipulados no comércio.
Essas práticas garantiam que aqueles no poder sempre se beneficiariam, enquanto as pessoas comuns lutariam com preços inflacionados e riqueza reduzida. Por meio dessas práticas manipuladoras, as elites garantiram seu controle sobre a economia e impediram que a riqueza circulasse de forma justa entre a população. Sacerdotes e governantes não eram apenas figuras políticas, mas também líderes “espirituais” que sustentavam o sistema de feitiçaria financeira.
Essas figuras ligavam o ocultismo à vida cotidiana dos babilônios, tornando a manipulação financeira um mandato divino. O poder do sacerdócio se estendia além dos ritos religiosos e se infiltrava em todos os aspectos da governança, incluindo as finanças. Reis e sacerdotes colaboravam na criação de leis financeiras, que frequentemente incluíam a manipulação de moeda, dívida e impostos. Ao vincular esses sistemas econômicos a crenças espirituais, eles criaram uma estrutura social onde a opressão financeira era justificada como parte da vontade divina.
Essa confluência de controle financeiro e poder espiritual permitiu que a classe dominante mantivesse o domínio , garantindo que a riqueza da Babilônia permanecesse concentrada nas mãos de poucos, enquanto as massas estavam presas por restrições mágicas e materiais. O sistema babilônico de feitiçaria financeira não era apenas um meio de acumulação de riqueza, mas também uma ferramenta de controle social que ecoaria por toda a história.
A maior religião do mundo (e fraude).
O Legado da Fraude e do Roubo: Da Babilônia aos Sistemas Modernos
O engano e a manipulação financeira têm raízes históricas profundas, e suas origens podem ser rastreadas até a antiga Babilônia. Os babilônios aperfeiçoaram a arte da fraude financeira, com um sistema de controle econômico que envolvia o uso de dinheiro falsificado, práticas comerciais enganosas e a manipulação da moeda. Eles entenderam que a riqueza poderia ser projetada por meio de rituais, magia e, mais notavelmente, sistemas econômicos fraudulentos que permitiam que a classe dominante se beneficiasse desproporcionalmente do trabalho e dos recursos do povo.
Essa manipulação de dinheiro e riqueza não era apenas um processo físico, mas também profundamente espiritual, onde as linhas entre o místico e o material eram borradas. O poder dos governantes era justificado por seu “mandato divino”, e as massas eram mantidas na linha por meio de uma combinação de engano econômico e espiritual. Essas práticas antigas de manipulação financeira estabeleceram as bases para os sistemas que sustentam as economias modernas.
Assim como os babilônios usaram sua autoridade mística para criar sistemas econômicos que eram baseados em fraudes — como manipulação de moeda e alteração de registros de dívidas — os sistemas financeiros globais de hoje continuam a operar em princípios que apresentam semelhanças impressionantes. A ideia central de controlar o fluxo de riqueza por meios enganosos, como CRIAR DINHEIRO DO NADA ou manipular instrumentos financeiros para beneficiar alguns poucos selecionados, foi levada adiante.
Os princípios estabelecidos pelos babilônios ainda estão vivos na manipulação dos mercados financeiros modernos, onde o verdadeiro valor do dinheiro é frequentemente obscurecido por sistemas complexos de dívida, especulação e banco central. Quando comparamos a mágica do dinheiro babilônico ao sistema fiduciário em vigor hoje, os paralelos são impressionantes. O dinheiro fiduciário, como a antiga moeda babilônica, não tem valor intrínseco e não é lastreado por commodities físicas como ouro ou prata.
Em vez disso, seu valor é derivado da confiança que as pessoas depositam nele e, de muitas maneiras, o valor do dinheiro fiduciário é tão tênue e manipulado quanto o dinheiro na antiga Babilônia. Os bancos centrais, assim como os sacerdotes e governantes babilônicos, detêm o poder de ditar o valor do dinheiro, controlando o sistema econômico por meio de mecanismos como taxas de juros, flexibilização quantitativa e desvalorização da moeda.
Em ambos os casos, a população em geral tem pouco controle sobre o dinheiro que usa, e aqueles no topo o manipulam para servir a seus próprios interesses. As notas do FED, ou Federal Reserve System e outras moedas fiduciárias que circulam hoje funcionam de forma semelhante às moedas não lastreadas da Babilônia. Em ambos os sistemas, a moeda não está vinculada a um recurso tangível, mas sim à confiança e autoridade das instituições que a emitem.
Os babilônios, por meio de seus rituais financeiros e práticas fraudulentas, garantiram que a riqueza permanecesse nas mãos da elite. Da mesma forma, o sistema econômico de hoje geralmente garante que os ricos mantenham o controle inflacionando dívidas e imprimindo mais dinheiro, enquanto a população em geral vê seu poder de compra diminuído.
A manipulação de dinheiro e crédito na Babilônia serviu ao propósito de consolidar o poder e esse mesmo princípio é visto hoje, pois os bancos centrais controlam a criação de dinheiro e o usam para orientar as economias de maneiras que beneficiam desproporcionalmente a elite financeira. E é a família bancária Rothschild que controla o FED e a maioria dos bancos centrais do mundo.
O legado da feitiçaria financeira babilônica é evidente nos sistemas econômicos de hoje, onde os mecanismos de fraude, roubo e manipulação permanecem no cerne das finanças globais. Assim como os reis e sacerdotes babilônicos usaram sua autoridade para manter o controle econômico, os poderes governantes de hoje — bancos, governos e corporações — usam táticas semelhantes para manter seu domínio sobre a população.
Em ambos os casos, a moeda é manipulada, o sistema é fraudado e as pessoas ficam com pouco mais do que a ilusão de riqueza. A manipulação do dinheiro na Babilônia era uma forma de controle espiritual e material, um tema que continua a ecoar nas formas em que as economias modernas são estruturadas.
Moeda Fiat: Dinheiro de Monopólio Disfarçado
O sistema monetário de hoje opera no conceito de moeda fiduciária, que, assim como o “dinheiro de monopólio”, é uma moeda sem lastro tangível. O dinheiro fiduciário, como o dólar americano ou o euro, não é lastreado por metais preciosos como ouro ou prata, nem está vinculado a nenhuma mercadoria física.
Em vez disso, seu valor vem da confiança que as pessoas têm no governo ou banco central que o emite. Isso significa que o dinheiro que usamos todos os dias não tem valor intrínseco, é simplesmente um pedaço de papel com um número estampado nele.
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Assim como as notas coloridas e impressas usadas em jogos de tabuleiro, o valor do dinheiro fiduciário é essencialmente uma ilusão mantida pela crença coletiva de que ele pode ser trocado por bens e serviços. Basicamente é uma feitiçaria lançada contra a população ingênua e ignorante. O conceito de “dinheiro como fé” é central para entender como a moeda fiduciária funciona.
Assim como os babilônios imbuíram sua moeda com significado místico e espiritual, o dinheiro de hoje depende de uma ideia semelhante, a crença de que ele tem valor porque a sociedade diz que tem. Na antiga Babilônia, sacerdotes e governantes criaram sistemas monetários que foram fundados no pensamento mágico e na “autoridade divina”, garantindo seu poder sobre a economia.
Nos tempos modernos, essa crença no valor do dinheiro é sustentada pela “autoridade” dos bancos centrais e governos, cuja legitimidade está enraizada na fé e não em qualquer substância física. A manipulação do valor do dinheiro, portanto, não se baseia em princípios econômicos, mas na confiança de que essas instituições manterão o poder de compra da moeda, assim como os babilônios controlavam o fluxo de riqueza por meio de seus rituais e fraudes.
A ascensão do Federal Reserve e de outros sistemas bancários centrais controlados pelos feiticeiros Rothschild reflete as práticas fraudulentas da antiga Babilônia. O Federal Reserve, estabelecido em 1913, foi criado para regular e controlar o suprimento de dinheiro dos EUA. No entanto, assim como os reis e sacerdotes babilônicos que usaram manipulação financeira para consolidar o poder, o Federal Reserve foi acusado de manipular dinheiro para beneficiar alguns poucos selecionados, muitas vezes às custas do público em geral.
Por meio de políticas como flexibilização quantitativa e manipulação de taxas de juros, o Federal Reserve pode criar dinheiro do nada, assim como o sistema babilônico de manipulação de moeda. Essa “impressão de dinheiro” não é apoiada por nenhum ativo tangível e permite que o governo financie guerras, resgate bancos falidos ou financie dívidas excessivas sem nenhum apoio econômico real, assim como os governantes da Babilônia podiam criar riqueza manipulando seu sistema financeiro.
Escândalos financeiros modernos, como resgates bancários e esquemas Ponzi, continuam o legado de fraude financeira que começou na Babilônia. Na crise financeira de 2008, por exemplo, grandes bancos foram resgatados pelo governo após se envolverem em comportamento imprudente e criarem instrumentos financeiros que não tinham valor real. Assim como as práticas fraudulentas da antiga Babilônia, essas instituições financeiras conseguiram continuar suas operações sem enfrentar as consequências de suas ações, enquanto o público em geral arcava com o custo.
Esquemas Ponzi também existem há séculos, com o exemplo moderno mais famoso sendo o golpe de US$ 65 bilhões de Bernie Madoff. Esses esquemas se baseiam nos mesmos princípios de fraude e engano usados pelos banqueiros babilônicos, que manipulavam moeda e riqueza para seu próprio ganho. Assim como os antigos babilônios que controlavam o fluxo de riqueza, as elites financeiras modernas manipulam o sistema para enriquecer a si mesmas, deixando as massas sofrerem com as consequências.
Fonte do texto: ANGEL QUINTANA
Mas os banqueiros globalistas não estão mais satisfeitos com seu dinheiro criado do nada feito de papel, eles querem implantar uma falsificação ainda maior, o dinheiro digital criado do nada. Os bancos centrais estão se preparando para substituir todo o dinheiro vivo por uma moeda digital, a CBDC (Central Bank Digital Currency).
Isso lhes dará controle total sobre a humanidade, pois eles podem monitorar todas as transações, limitar o que você pode gastar e até confiscar seu dinheiro à vontade. É promovido como algo que “facilitará nossas vidas”. A verdade é que isso significaria tirania total para toda a humanidade. Nossas contas bancárias seriam conectadas ao nosso ID digital, que será conectado ao nosso “status de vacina” e pontuações de crédito social no estilo ditadura chinesa.
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Os governos “democráticos” controlados pela Maçonaria querem acabar com o dinheiro de papel e impor a moeda digital do CBDC para ter CONTROLE TOTAL sobre a população. E para implementar essa agenda eles colocam suas pro$tituta$ comunistas na presidência dos países utilizando fraude eleitoral, como foi o caso do Brasil.
Quem criou a magia monetária babilônica?
Os Rothschild, Rockefeller, CEOs corporativos, banqueiros, bilionários e todos os membros da realeza europeia são maçons de alto nível. Os membros importantes da família Rothschild são portais orgânicos dos Reptilianos Kingu da mesma forma que as famílias da realeza europeia. A Rainha Elizabeth II e seu marido, Principe Phillip, eram portais orgânicos dos Kingu.
As sociedades secretas da Cabala, entre elas a Maçonaria, são controladas nas sombras pelos Reptilianos Kingu. É assim que eles se infiltraram em todos os países da Terra para manipular, corromper, escravizar e destruir a sociedade humana por dentro. Eles usam as elites maçônicas como portais orgânicos e isso é realizado através de rituais satânicos. Os Reptilianos vivem no baixo astral 4D. Eles controlam a humanidade através do dinheiro, religiões e política.
Os modelos governamentais retrógrados e altamente tirânicos encontrados em muitos países, bem como as agendas anti-humanas das elites maçônicas Illuminati, provêm diretamente desta influência reptiliana regressiva. Da perspectiva reptiliana, os humanos da Terra são uma espécie inferior, comparável ao gado, e que vivem na ignorância e na mentira, todos concebidos para a sua exploração. As elites humanas Illuminati são os fantoches desses seres regressivos.
A magia monetária babilônica é um poderoso feitiço que vem sendo lançado contra a humanidade há milhares de anos, desde os dias da Babilônia, a antiga capital do sacerdócio e hierarquia dos Reptilianos Kingu. Esses seres estão no astral inferior 4D e tem uma expectativa de vida muito superior a humana, podendo viver séculos. A magia negra do dinheiro criado do nada é seu sistema escravista.
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O líder dos Illuminati da Terra é chamado de “Pindar”. O Pindar é um membro de uma das 13 famílias satânicas mais poderosas dos Illuminati e é sempre homem. O título, Pindar, é um termo abreviado para “Pináculo do Draco”. Simbolicamente, isso representa o topo do poder, controle, criação, penetração, expansão, invasão e medo.
A espécie dominante na Terra é o Kingu, mas dentro da hierarquia reptiliana há outras espécies influenciando e controlando os Kingus, que são de longe as mais numerosas. Essas outras espécies são os Usungal, os Nagas e os Dracos da Constelação de Orion, que são de classificação mais alta. Os Kingu são separados em três grandes clãs: Vlash, Vlak e Bril. Eles controlam a Terra, embora eles próprios sejam controlados por outras raças que não necessariamente habitam a Terra, os Dracos.
O Pindar atual é o chefe da família Rothschild, como tem sido por várias centenas de anos. Os Reptilianos controlam a humanidade há milênios por meio de manipulação, subversão e infiltração (mitos, lendas e relatos históricos antigos no budismo, hinduísmo, mesoamérica, zulu, bíblico, chinês, grego, egípcio, sumério apontam para uma crença compartilhada em entidades reptilianas descritas como tendo grande poder, sabedoria e malevolência.
O poder do Pindar é mantido por meio do controle sobre linhagens antigas e influentes. Ao longo da história, os Reptilianos se colocaram estrategicamente em posições de poder através de seus fantoches humanos da realeza, chefes de estado, líderes corporativos e figuras influentes. Tudo isso mantendo sua verdadeira identidade escondida dos olhos do público, e o Pindar, à frente dessa ordem extraterrestre, é o comandante dessa classe dominante oculta, direcionando todos os principais eventos globais.
As famílias mais proeminentes, como a Família Real Britânica, os Rothschilds e os Rockefellers, são descendentes diretos de linhagens reptilianas, ou seja, são híbridos. Eles foram estrategicamente colocados em papéis de liderança para garantir que a humanidade permaneça escravizada, e suas posições de domínio em finanças, política e mídia atendem à agenda de Pindar e garantem que as principais instituições do mundo permaneçam sob a influência dos Reptilianos.
As instituições globais, incluindo as Nações Unidas, o Banco Mundial e o Federal Reserve, estão todas sob a influência do Pindar e das famílias de elite. Por meio dessas organizações, o Pindar dirige os governos do mundo, manipula economias e planeja conflitos, tudo para levar a humanidade cada vez mais para a escravidão subserviente. As guerras que devastam nações, as crises financeiras que abalam as economias e as decisões políticas que moldam as sociedades são todas orquestradas por Pindar, que permanece invisível, mas onipresente.
O simbolismo oculto revela o controle penetrante do Pindar, incluindo a pirâmide, o olho que tudo vê e imagens reptilianas encontradas em logotipos corporativos, selos governamentais e plataformas de mídia. Eles não são símbolos decorativos; eles são uma piscadela deliberada para aqueles que conhecem a influência reptiliana, sinalizando para aqueles que entendem que o controle do Pindar está presente.
Tudo isso é para nos guiar ao objetivo final de uma Nova Ordem Mundial, um governo mundial no qual eles exercerão controle completo sobre todos os aspectos da existência humana. Mas esse sempre foi o plano, não é uma invasão moderna, eles estiveram aqui o tempo todo, antes da civilização humana.
É por isso que o controle do Pindar sobre o planeta está se fortalecendo, e a humanidade está sendo guiada em direção a um futuro onde cada pensamento, ação e recurso é controlado. Vigilância em massa, moedas digitais e a centralização do poder global são todas parte de uma estratégia mais ampla para eliminar as liberdades individuais e garantir a dominação total.
A verdade está à vista de todos para aqueles dispostos a vê-la.