Os bancos suíços, assim como outros bancos, prezam pela integridade empresarial e protegem a identidade dos clientes. Não há intenção de ocultar pessoas específicas. A privacidade de cada cliente deve ser tratada com igual respeito. Mas, em ocasiões especiais, um banco pode congelar os ativos de alguém e até mesmo publicar suas informações.
Os bancos suíços congelaram 330 bilhões em ativos russos há 3 anos, como parte de um esforço dos EUA e UE para desencorajar a invasão de Putin à Ucrânia. O que não adiantou nada. Os Estados Unidos ameaçaram o governo chinês de congelar os ativos offshore das elites e oficiais do Partido Comunista Chinês para conter a expansão maligna do PCC pelo mundo. Os ativos dos chineses na Suíça e outros paraísos fiscais é muito maior do que os russos.
A elites e oficiais do PCC, de cima a baixo, são todos altamente corruptos. Antes de 2012, Xi Jinping ainda não havia chegado ao poder, e seus ativos offshore nos EUA já atingiam US$ 700 milhões, incluindo dinheiro, ações e empresas. Essa riqueza está principalmente em nome de seus parentes, como a família de sua irmã. Agora, 13 anos se passaram, a quantidade de riqueza que ele e sua família acumularam é muito maior.
Enquanto o Partido Comunista Chinês (PCC) faz lavagem cerebral nos chineses com mentiras fabricadas para fazê-los odiar o Japão e os Estados Unidos, mais de 90% dos oficiais do PCC enviam seus filhos e familiares para os EUA e outros países desenvolvidos, transferindo o dinheiro obtido com a corrupção para bancos suíços e bancos ocidentais. 0,33% da população chinesa detém 68% de toda a riqueza da China. A maior parte desses 0,33% são oficiais do PCC.
A família de Jian ZeMin, o ex-chefe do Partido Comunista Chinês, possui entre 500 bilhões a 1 trilhão de dólares em fundos chineses desviados, em contas offshore. As dez principais empresas chinesas, incluindo a supostamente privada Huawei, Alibaba e Tencent, são de fato “empresas estatais militarizadas” controladas pela família Jiang. Os Jiangs também possuem várias grandes empresas no exterior como parte de seus investimentos.
Jiang Zhicheng e seu pai, Jiang Mianheng, são ambos “príncipes vermelhos”. Na sociedade chinesa, que está sob a estrita administração do Partido Comunista, os príncipes podem facilmente aproveitar as conexões políticas de suas famílias para fazer vastas fortunas. Na década de 1980, os príncipes alavancaram suas posições para obter lucros enormes.
A indignação pública com o comportamento deles contribuiu para os protestos estudantis de 1989 na Praça da Paz Celestial. Após o massacre de 4 de junho, Jiang Zemin assumiu o comando do Partido Comunista, iniciando um período de “governo pela corrupção” que deu ainda mais poder aos príncipes para abusarem de seu status e se envolverem em grandes malfeitorias econômicas.
Jiang Zemin tornou-se secretário-geral do PCC após o Massacre da Praça da Paz Celestial de 1989 e deu início a uma era de corrupção desenfreada do regime.
Nesse clima político, Jiang Zemin usou seu poder para transferir empresas estatais estrategicamente valiosas para seu filho, Jiang Mianheng, que as comprou a preços baixíssimos ou, em alguns casos, de graça. Mianheng assumiu o controle total da Shanghai Alliance Investment Ltd., um braço de private equity e capital de risco da Comissão Econômica de Xangai, do Governo Municipal de Xangai.
Ao investir por meio dessa empresa, Jiang Mianheng construiu um enorme império de telecomunicações e investiu em quase todos os setores monopolistas, como imobiliário, financeiro e saúde. Apoiado pelo status de seu pai como líder do Partido e pela corrupção endêmica do PCC, Jiang Mianheng ganhou a infâmia de ser visto como o “homem mais corrupto da China”.
A segunda geração da dinastia Jiang Zemin se aproveitou da riqueza do povo chinês, mas a terceira geração, a de Jiang Zhicheng, mira países estrangeiros como os Estados Unidos. Formado em Harvard, Jiang Zhicheng dispensou o roubo aberto de empresas e cidadãos chineses praticado por seu pai. Em vez disso, escolheu um caminho mais facilmente dissimulado e muito mais eficaz: a manipulação financeira.
Jiang Zhicheng descobriu que poderia facilmente adquirir centenas de bilhões de dólares em Hong Kong, nos Estados Unidos e em outros mercados de ações estrangeiros usando empresas chinesas para operações financeiras. Tudo o que ele precisava fazer era usar o poder de seu avô, Jiang Zemin, para manipular, pressionar ou influenciar empresas chinesas a servirem de isca para organizações e empresas financeiras estrangeiras ávidas por entrar no clube dos poderosos grupos afiliados ao PCC.
Jiang Mianheng, filho mais velho do ex-líder do regime chinês Jiang Zemin, aproveitou seu status de “príncipe vermelho” para saquear empresas estatais chinesas.
Enquanto os “príncipes vermelhos”, oficiais e funcionários do PCC tiravam toda a riqueza do povo, a maioria dos chineses enfrenta a perda de emprego, a falta de cobertura médica, a falta de moradia, a falta de médicos e a falta de condições de criar um filho. 95% da população ganha menos de US$ 700 por mês. Metade ganha menos de US$ 150 por mês.
A enorme riqueza da “elite vermelha” que comanda o Partido Comunista Chinês está espalhada em vários paraísos fiscais como Ilhas Virgens Britânicas, Suíça, Luxemburgo, Ilhas Caimão, Bermudas e Emirados Árabes Unidos. O governo Trump deveria congelar os ativos offshore de todas as elites corruptos do PCC, mas será que é esse o plano?
Panama Papers revela segredos offshore da nobreza vermelha da China
Desvendando a fortuna da família de Jiang Zemin, ex-líder do regime chinês
Recentemente, a Suíça fez um grande movimento ao eliminar todas as tarifas de importação de produtos dos EUA. No entanto, o governo Trump respondeu com uma tarifa de 32% sobre produtos suíços, ainda mais severa do que a tarifa de 20% imposta pela UE. Os suíços ficaram perplexos pensando: “Nós cooperamos, então porque o imposto pesado?”
Essa manobra simplesmente mostra que a Suíça é tão importante para os EUA quanto Taiwan. Os EUA não querem apenas dinheiro, eles querem o bem mais valioso da Suíça, que são as contas sigilosas das ricas elites do PCC em seus bancos. O alvo da guerra tarifária de Trump é claro: o Partido Comunista Chinês (PCC). A Suíça, conhecida por sua neutralidade, sempre se absteve de escolher lados.
Mas se Trump acha que a Suíça tem sido muito neutra em questões como ocultar a riqueza ilícita de autoridades chinesas, a tarifa de 32% serve como um aviso. Se você quiser continuar ganhando dinheiro, precisa cooperar com os EUA e entregar as informações, não importa o quão neutra a Suíça seja, pois tanto no setor bancário ou de bens de luxo, ela ainda opera dentro do sistema do dólar americano. Sem os EUA, as indústrias de alto valor teriam dificuldades.
Além disso, os EUA têm a Lei Global Magnitsky, que permite sancionar os funcionários de governos estrangeiros em todo o mundo que são infratores dos direitos humanos, congelar seus ativos e proibi-los de entrar nos EUA. Com essa lei, Trump pode sufocar financeiramente as elites do PCC, impedindo-as de escapar do braço do governo americano. O que as elites do PCC mais temem? Não são os porta-aviões dos EUA, mas a perspectiva de suas contas bancárias na Suíça serem apreendidas.
A segunda geração das elites do PCC, que antes guardavam alegremente sua riqueza em bancos suíços enquanto desfrutavam de suas vidas luxuosas nos Alpes, relógios Rolex em uma mão e champanhe na outra, mas agora, com a tarifa de 32%, a Suíça se transformou instantaneamente, de um paraíso de férias, numa agência de inteligência dos EUA. A lógica de Trump é simples: vocês adoram me vender relógios de luxo, então entregue a lista de contas de oficiais do PCC e falaremos sobre reduções de tarifas.
Caso contrário, adeus aos seus relógios de luxo e chocolates suíços no mercado dos EUA. No passado, os bancos suíços eram um porto seguro para as elites do PCC, onde o dinheiro podia ser depositado sem questionamentos, mas com a intervenção dos EUA, o mito da neutralidade financeira da Suíça foi destruído com uma linha vermelha. Se a Suíça não cooperar, os EUA congelarão suas indústrias de ponta, se cooperarem, as elites do PCC precisarão encontrar novos esconderijos para suas riquezas.
Este confronto transcendeu a guerra tarifária, tornou-se a decapitação financeira dos ativos das elites do PCC. Os códigos secretos para contas bancárias na Suíça não são mais os segredos mais seguros do mundo. Quem rirá por último, não aqueles que escondem o dinheiro, mas aqueles que o auditam. Trump sorri enquanto prende o líder do PCC em sua mira, proporcionando aos telespectadores globais um lugar na primeira fila do espetáculo.
Alguns notaram que Trump colocou Xi Jinping à beira da vida e da morte e ele parece alheio a isso. Seus inimigos políticos podem já ter a desculpa perfeita para eliminá-lo, afirmando: “Já que os EUA são agora o maior inimigo da China e Xi Jinping é um bom amigo do presidente dos EUA, então ele é obviamente é um inimigo e traidor da China.”
A guerra tarifária durará até a rendição da China! Se o PCC resistir, os EUA podem retirar as empresas chinesas da bolsa de valores de Nova York.
Após vários dias de intensa guerra tarifária, está claro para os líderes políticos e empresariais globais que o principal alvo do presidente Trump é o Partido Comunista Chinês (PCC). O presidente Trump discretamente desferiu dois golpes letais, atingindo diretamente o coração do poder do PCC.
China fracassa na guerra tarifária com os EUA. Xi iniciaria uma guerra de verdade?
As tarifas de Trump arruinaram o plano mestre da China
O PCC quer defender o comércio global. Mas foram eles que o destruíram. Este vídeo vai lhe contar exatamente como eles fizeram isso.
O Partido Comunista Chinês envolvido na fraude eleitoral contra Trump
Um mês antes da eleição de 3 de novembro de 2020 nos Estados Unidos, o banco suíço UBS (Union Bank of Switzerland), que tem 75% de propriedade da China comunista, desembolsou mais de US$ 400 milhões em dinheiro para a Staple Street Capital, empresa controladora da Dominion Voting Systems.
A Dominion, que opera máquinas de votação eletrônica em 28 estados americanos, tem sido alvo de investigações de fraude eleitoral e processos judiciais alegando que as máquinas e seus softwares trocaram, alteraram e excluíram votos em nome de Joe Biden. A compra da Dominion e seu sistema de votação deu ao PCC acesso direto e controle sobre as máquinas que decidiriam que o falso Joe Biden seria o presidente dos Estados Unidos da América.
Conforme relatado inicialmente pelo Infowars, um documento da SEC (Comissão de Valores Mobiliários) de 8 de outubro mostra que a Staple Street Capital recebeu US$ 400 milhões “com o Destinatário da Compensação de Vendas identificado como UBS Securities”. Em dezembro de 2014, a Staple Street Capital recebeu US$ 200 milhões da mesma fonte.
“O UBS Securities é um banco de investimento suíço que detém 24,99% do UBS Securities Co LTD, um banco de investimento chinês”, explicam os relatórios. “Os 75% restantes do UBS Securities Co LTD pertencem ao Partido Comunista Chinês.”
A Beijing Guoxiang detém 33% da UBS Securities Co LTD; a UBS detém os 24,99% mencionados anteriormente; a Guangdong Comm Group [zh] detém 14,01%; a China Guodian detém 14%; e o COFCO Group detém 14%.
Em outras palavras, a UBS Securities é uma empresa 100% chinesa e doou quase meio bilhão de dólares para uma empresa que administra a maioria das eleições americanas, poucos dias antes da eleição mais contestada e obviamente fraudulenta da história americana.
Para deixar claro, Beijing Guoxiang, Guangdong Comm. Group, China Guodian e o Grupo COFCO são todos grupos de fachada comunistas chineses. Isso significa que o PCC canalizou dinheiro para a Dominion, que, segundo evidências, fraudou as eleições de 2020.
A diretora de inteligência dos EUA, Tulsi Gabbard, disse ao presidente Trump que tem evidências de que as máquinas de votação eletrônica, como as que estão sendo usadas para as eleições, a Dominion e Smartmatic, são vulneráveis a alterar os resultados das eleições. De acordo com Gabbard, a única solução confiável para as eleições é um retorno total às cédulas de papel. Eles têm tudo.
O governo Trump irá revelar como o Partido Democrata fraudou a eleição de 2020 com a ajuda do PCC para colocar o falso Joe Biden na presidência, sob o controle oculto de Barack Obama. O governo Trump também pode revelar as provas da fraude eleitoral contra Bolsonaro em 2022 com a ajuda da CIA/USAID e governo Biden.
Tulsi Gabbard told President Trump she has evidence that electronic voting machines, like the ones being used for elections—Dominion and Smartmatic—were vulnerable to altering the outcomes of elections.
According to Gabbard, the only reliable solution moving forward is a full… pic.twitter.com/zemGq2j2gx
— Shadow of Ezra (@ShadowofEzra) April 10, 2025
O software de troca de votos e o código-fonte da empresa Scytl foram comprados de sua falência por ninguém menos que a Swiss Post, de propriedade integral do Governo Federal Suíço. A Suíça está claramente ligada a inúmeros aspectos financeiros das eleições americanas de 2020.
Seja pelo fato de conglomerados chineses possuírem 75% do UBS (Union Bank of Switzerland), seja pelo fato de o Serviço Postal Federal da Suíça, Swiss Post, ter desenvolvido e atualmente ser proprietário do código-fonte do Scytl, este pequeno, inimaginavelmente poderoso e geograficamente minúsculo país alpino está inequivocamente envolvido na fraude eleitoral contra Trump em 2020.
A Suíça, que está sob o controle dos jesuítas do Vaticano, é o centro global da mesma Cabala que trabalha incansavelmente para levar toda a humanidade à escravidão – Feudalismo 2.0 – também conhecido como “A Grande Reinicialização”.
O centro do império Vanguard/BlackRock/State Street, que controla 92% da riqueza mundial (de acordo com a Oxfam), está intimamente ligado à fonte de capital global que lhes permitiu tomar a maioria dos recursos do nosso planeta: o banqueiro dos Bancos Centrais, o Banco de Compensações Internacionais, ou BIS.
O Banco de Compensações Internacionais em Basileia, Suíça, é uma organização civil que desfruta de imunidade total às leis do mundo, de modo que ninguém pode atacá-la com sucesso. Mas alguém fez. Todos os Bancos Centrais Ocidentais são membros deste clube e apenas um homem teve a coragem de desafiá-los: Donald J. Trump.
Em 2021, Trump tinha planos para reestruturar o sistema monetário mundial e basicamente já havia fundido o Federal Reserve (banco central privado dos EUA) ao Tesouro dos EUA, o que deixou a Cabala furiosa. O presidente Trump também anunciou que colocaria a entidade que servia de garantia para o Federal Reserve — a United States of America Corporation — em liquidação, o que significa que eles seriam impedidos de receber seus pagamentos.
Além disso, a Cabala ganha dinheiro com guerras e conflitos. Quando você controla todos os bancos centrais, você simplesmente manipula um ao outro, gerando juros de ambos os lados, mas como ganhar bilhões com um pacificador como Trump no comando? A resposta é: você não pode, e não pode.
ENTÃO, COMO A CHINA COMUNISTA ACABOU CONTROLANDO OS MAIORES BANCOS SUÍÇOS?
Ótima pergunta, pois isso também não era o que os globalistas esperavam. O poder mundial mudou, se centralizou e tem três atores principais: os Estados Unidos, a Rússia e a China comunista. Os globalistas esperavam ter derrubado a América e estar no topo da hierarquia com uma China subserviente, mas eles se superestimaram e subestimaram o presidente Xi Jinping, que não será subserviente a ninguém.
O PCC controlava o falso Joe Biden, bem como os meios de fraudar eleições para atender aos propósitos da China em qualquer lugar onde máquinas de votação sejam permitidas. Também controla a produção de grande parte dos bens de primeira necessidade do mundo, desde precursores farmacológicos até equipamentos de produção.
O poder deles não deveria ter sido subestimado, e os globalistas foram forçados a um acordo desconfortável de compartilhamento de poder em questões financeiras e fraude eleitoral. Os globalistas agora têm dois alvos a serem destruídos a qualquer custo e por todos os meios necessários:
1. Vladimir Putin, que se recusou teimosamente a lhes dar o controle do banco central russo e de seus recursos naturais, deve ser eliminado, mesmo que isso exija uma guerra nuclear.
2. Eles devem destruir Donald Trump, que jurou derrotá-los antes que eles possam destruir sua amada América.
Em uma declaração política contundente, Trump prometeu acabar com o “establishment neoconservador globalista”, que é responsável por “nos arrastar perpetuamente para guerras sem fim, fingindo lutar pela liberdade e pela democracia no exterior, enquanto nos transformam em uma ditadura do Terceiro Mundo aqui mesmo em casa”.
A cooperação com os EUA levou a China a um rápido crescimento econômico. Após a visita ao Japão em 1978, o líder chinês Deng Xiaoping observou: “Aqueles que seguiram os EUA enriqueceram, aqueles que seguiram a União Soviética tornaram-se pobres.” Agora, as palavras de Deng Xiaoping parecem ter uma enorme ironia: sua virada pragmática em direção ao Ocidente ajudou a China a escapar da pobreza do modelo soviético, enquanto a postura firme de Xi Jinping corre o risco da China repetir o erro de escolher o lado errado, 47 anos depois.
As ações de Trump fizeram o mundo perceber que aqueles que seguem os Estados Unidos continuarão a prosperar, enquanto aqueles que seguem o PCC inevitavelmente enfrentarão o declínio.
Em um mundo onde as aparências enganam, poucas histórias são tão explosivas quanto esta. Abaixo da superfície de tarifas e tensão, pode haver uma aliança secreta entre Donald Trump e Xi Jinping para derrubar o Partido Comunista Chinês? A existência do PCC é uma ameaça tanto para a Rússia como para os Estados Unidos, então tem que ser eliminado. Trump e Putin são aliados contra a Cabala globalista.
A Rússia não é “amiga” da China. Putin levou anos para expulsar os agentes infiltrados dos Rothschild, Rockefeller e CIA da Rússia. A China comunista e o PCC são criações dos oligarcas Rothschild e Rockefeller, os mesmos que tentam destruir a Rússia e os EUA. As elites do PCC tem acordos com os Rothschild e Rockefeller.
Xi Jinping é um politico corrupto que deve ter sido encurralado por Trump e Putin durante o primeiro governo de Trump. Xi deve ter feito algum acordo com ambos para ajudar a destruir o PCC e as elites globalistas. A China não tem condições de vencer as duas maiores potências militares do mundo numa guerra e Xi Jinping sabe disso. Então seria mais lógico ele fazer um acordo com Trump e Putin para se salvar.
Trump e Xi Jinping tem uma aliança secreta contra o Deep State?