O presidente Trump pediu oficialmente ao Congresso que abolisse o imposto de renda que vem sugando o dinheiro suado do povo americano desde 1913. Esse é o começo de uma nova era econômica onde os americanos mantêm o que ganham e o sistema finalmente serve ao povo.

Quando Trump disse publicamente que iria abolir o imposto de renda federal, ele não estava fazendo política, ele estava declarando guerra à fundação do controle burocrático. Não foi apenas uma proposta de política ousada. Foi um desafio lançado diretamente na cara da classe globalista que tem drenado as famílias americanas por mais de um século.

“Terminamos de taxar os americanos até a morte. Deste dia em diante, o dinheiro fluirá de outros países para as mãos do povo americano. Seremos ricos novamente. E rápido.” – Presidente Trump

Com essas palavras, Trump reacendeu uma visão de nacionalismo econômico que não só tornou a América rica uma vez antes, mas pode fazer isso de novo. E dessa vez, não se trata de ajustar o sistema. Trata-se de derrubar toda a estrutura que se alimenta do trabalhador americano.

O Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) anunciou que 120 escritórios do Internal Revenue Service (IRS) já foram fechados por todos EUA. Mais de 7.000 funcionários do IRS foram demitidos, isso contrasta fortemente com os planos anteriores do governo Biden de contratar quase 87.000 agentes do IRS para ir atrás de indivíduos ou organizações que questionavam a capacidade do demente Joe Biden de governar.

A ERA ANTES DA ESCRAVIDÃO FISCAL — QUANDO A AMÉRICA CRESCEU

De 1870 a 1913, os Estados Unidos vivenciaram um período de crescimento econômico explosivo, inovação industrial e aumento de salários, tudo sem imposto de renda federal. O governo era financiado por tarifas, um sistema que recompensava o trabalho americano, protegia a produção doméstica e mantinha a interferência do governo à distância.

Aquela era construiu ferrovias, impérios de aço e o “Sonho Americano”. Não havia IRS, nem temporada de declaração, nem agência federal monitorando sua renda. Em vez disso, os produtos estrangeiros pagavam o preço pelo acesso ao mercado dos EUA, enquanto os americanos eram livres para construir, ganhar e expandir.

Não era uma brecha. Era um sistema que funcionava até que a 16ª Emenda mudou tudo em 1913, liberando um regime tributário que só se tornou mais agressivo, mais punitivo e mais desconectado das pessoas que ele alega servir.

Trump declarou que a América já foi uma nação rica, até 1913, quando o Federal Reserve Bank (FED) foi criado e o imposto de renda (IRS) introduzido, o que levou mais tarde a Grande Depressão de 1929. Desde 1913, os americanos são roubados pelo IRS, e o plano econômico tarifário de Trump acabará com isso. É por isso que Trump chamou de “Dia da Libertação”.

O dia 2 de abril de 2025 será lembrado como o dia em que o povo americano foi libertado das garras do IRS. Ele está sendo chamado de Dia da Libertação, e com razão. O presidente Donald J. Trump obliterou o Internal Revenue Service, anunciando o lançamento do External Revenue Service em seu lugar. A mensagem foi clara, incisiva e histórica:

A equipe de Trump projeta que o ERS arrecadará US$ 700 bilhões anualmente apenas com tarifas. Isso é mais do que suficiente para financiar o governo federal sem tocar nos salários da população.

Enquanto isso na República da Bandidagem do Brasil….

A Casa Branca disse que: “A América não precisa de outros países tanto quanto eles precisam de nós.”  O que a maioria das pessoas não sabe é que os EUA tem um tesouro intocado em seu subsolo que vale US$ 150 trilhões. E é esse tesouro que o governo Trump irá explorar para tornar a “América Grande Novamente”.

Somente a enorme riqueza mineral no subsolo dos EUA, que foi impedida de ser explorada por governos anteriores controlados pelo Deep State, poderá financiar o governo federal por séculos sem precisar de tarifas ou impostos sobre a população.

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O IRS coleta os impostos dos americanos em nome do Federal Reserve Bank (FED) e eles pegam esse dinheiro e o enviam através do Atlântico para a City de Londres, que depois envia para o Banco do Vaticano. O FED NÃO é federal e NÃO tem reservas. É um cartel privado dos banqueiros Rothschild, criado em segredo em 1913 projetado para servir aos interesses da elite maçônicas enquanto escraviza o povo americano em dívidas intermináveis.

O Federal Reserve Bank:

  • IMPRIME dinheiro do nada, desvalorizando as economias suadas dos americanos.
  • RESGATA bancos corruptos, enquanto os americanos sofrem.
  • MANIPULA as taxas de juros para criar booms artificiais e bustos devastadores.
  • PERMITE gastos governamentais descontrolados, enterrando o povo americano em TRILHÕES de dólares de dívida.

O FED dos Rothschild nunca foi totalmente auditada. Porque? Uma auditoria completa exporia o maior crime financeiro da história moderna. Uma auditoria completa revelaria:

  • Para onde vai o dinheiro e quem lucra com as políticas da Reserva Federal.
  • Quanta corrupção está escondida dentro do sistema.
  • Quanto da economia dos EUA é realmente controlada por banqueiros não eleitos.
  • O FED afirma operar no melhor interesse da América. Se isso for verdade, então por que eles lutam contra a transparência?

Por que uma auditoria provaria eles estão executando o maior golpe econômico do mundo. O FED dos Rothschild garante que os americanos estão presos para sempre em dívidas. O sistema foi projetado para:

  • Desvalorizar cada dólar ganho para que os americanos nunca acumulem riqueza.
  • Controlar a propriedade da casa através de taxas de juros predatórias.
  • Manter as pequenas empresas fracas enquanto as corporações gigantes prosperam.
  • Fazer os americanos acreditarem que a crise financeira é normal quando, na realidade, é fabricada.

Enquanto a classe trabalhadora sofre, as impressões de trilhões de dólares pelo Federal Reserve para socorrer bancos e corporações causou colapsos econômicos em primeiro lugar. Não se trata apenas de má gestão financeira. Esta é uma guerra econômica intencional e calculada.

O FED está estruturado de tal forma que estes são os verdadeiros donos deste banco central e o funcionamento desta instituição também foi demonstrado ao Comitê Bancário do Congresso dos Estados Unidos em agosto de 1976. Há 12 bancos que controlam o Federal Reserve Bank, e eles são os acionistas majoritários desses bancos regionais.

São grupos bancários como os extintos Lehman Brothers, Chase National Bank, Hanover National Bank, First National Bank of New York, nos quais se encontram as participações acionárias dos Rockefellers, Warburgs, JP Morgan, até a empresa-mãe em Londres, a família Rothschild, que usa vários “parceiros” e agentes nos Estados Unidos ao redor do mundo para esconder a real extensão de sua riqueza, em homenagem ao “governo” do fundador, Mayer Amschel.

Em 1914, essas famílias conceberam especificamente essa estrutura que lhes permitiria ter o que logo se tornaria o banco central mais poderoso do mundo, pois detinha o poder praticamente ilimitado de emitir a moeda de reserva mundial, o dólar americano.

As famílias bancárias que controlam o FED

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Em 1983, J. Peter Grace foi contratado pelo presidente Ronald Reagan para investigar o desperdício e a ineficiência no governo dos EUA. Quando a comissão Grace concluiu seu relatório, eles disseram o seguinte sobre o imposto de renda:

100% do que é arrecadado é absorvido exclusivamente pelos juros da dívida federal e pelas contribuições do Governo Federal para transferências de renda. Em outras palavras, toda a receita do imposto de renda individual desaparece antes que um centavo seja gasto nos serviços que os contribuintes esperam do seu Governo.”

Em outras palavras, o imposto de renda não paga por NENHUM dos serviços prestados pelo governo e o dinheiro é então pago aos banqueiros privados do FED.

ESTRATÉGIA DE TRUMP — RETORNANDO AOS FUNDAMENTOS AMERICANOS

O plano de Trump é claro: eliminar o imposto de renda, financiar o governo por meio de tarifas e transferir o fardo financeiro dos americanos trabalhadores para entidades estrangeiras que lucram com o mercado americano. As tarifas de Trump não são uma nostalgia protecionista, são uma mudança deliberada e estratégica destinada a restaurar a soberania e a independência.

Ao taxar importações em vez de renda, Trump reposiciona a economia dos EUA na ofensiva. Ele empodera os produtores e não os parasitas. Ele fortalece as cadeias de suprimentos nacionais e força potências estrangeiras a pagar sua parte justa, algo que elas evitam há décadas.

“Vamos reconstruir o poder americano com dólares americanos, não emprestados, não taxados, mas ganhos”, declarou Trump.

O SISTEMA TEME ISSO — E POR BOAS RAZÕES

O Deep State está aterrorizado. A mídia está perdendo o controle. Instituições globais como o FMI e o Fórum Econômico Mundial estão entrando em pânico pois o plano de Trump desmantela o mecanismo exato que eles usam para controlar as pessoas, o sistema tributário.

Por mais de 100 anos , o IRS tem sido usado não apenas para coletar receitas, mas para monitorar, intimidar e moldar o comportamento. Abolir o imposto de renda retira esse poder e o devolve ao povo. Acaba com a alavancagem moral de um sistema que pune a ambição e recompensa a conformidade.

Trump não está reformando as regras. Ele está apagando o manual. É por isso que você não ouvirá análises honestas da mídia. Eles chamarão isso de “irrealista”, “imprudente”, “perigoso”. Mas eles disseram o mesmo sobre um muro na fronteira. Sobre a independência energética. Sobre cada política de Trump que mais tarde se mostrou visionária.

PODERIA REALMENTE FUNCIONAR? SIM — E A HISTÓRIA PROVA ISSO

Os críticos correm para perguntar: como o governo sobreviverá sem imposto de renda? A resposta está no próprio passado e no plano atual de Trump. Os Estados Unidos prosperaram por mais de um século apenas com tarifas. Hoje, com seu motor econômico incomparável e alavancagem global, a receita potencial de tarifas direcionadas é enorme.

Combinado com as políticas de Trump sobre produção de energia, revitalização industrial e justiça comercial, o imposto de renda se torna menos uma necessidade e mais uma muleta da qual os americano não precisam mais.

ISTO NÃO É UM CORTE DE IMPOSTOS — É UMA REVOLUÇÃO

A proposta de Trump marca um ponto de virada. Não é um ajuste orçamentário. É uma redefinição filosófica. É o começo de uma América onde o governo teme o povo, e não o contrário. Ao eliminar o imposto de renda, Trump não está apenas oferecendo alívio. Ele está emitindo uma declaração de independência do sistema econômico globalista. Um que escraviza por meio de dívida, dependência e controle digital.

Este é o Great Economic Reset, o verdadeiro. Não o pesadelo tecnocrático do nazista Klaus Schwab, mas um retorno a um sistema enraizado na força nacional, liberdade individual e prosperidade conquistada.

“Isto não é reforma. Isto é libertação.” — Presidente Trump

Onde já se viu um politico querer que o povo pague menos impostos? Isso é o “fim do mundo” para os parasitas da política que vivem criando impostos para sugar o dinheiro da população. Mas Donald Trump não é um parasita político, ele é um empresário que sabe como o povo americano vem sendo explorando e humilhado há décadas pela quadrilha de parasitas da Coroa Britânica, Vaticano, Rothschild e Rockefeller.

Desde 21/02/1871, os Estados Unidos da América funcionou como uma corporação governada do exterior pela Coroa Britânica e pelo Vaticano, que recebiam sua parte anual dos lucros, ou seja, os impostos do povo americano. Os banqueiros Rothschild são os “guardiões dos tesouros do Vaticano”. Os presidentes dos EUA eram nomeados CEOs (eles não eram eleitos pelo povo!), e sua lealdade estava com o “conselho de diretores”, não para com os cidadãos americanos.

Os americanos eram funcionários da corporação e o sistema de votação foi projetado como uma distração destinada a oferecer a ilusão de que as pessoas tem o poder de escolher alguma coisa. Mas a Corporação dos Estados Unidos foi legalmente encerrada em 19/01/2021 pelo presidente Trump. O falso Joe Biden foi o último CEO da falida US Corporation. Quando isso aconteceu o capitólio em Washington D.C. foi fechado com cercas por 30 dias pela Guarda Nacional, por que é um enclave estrangeiro em solo americano.

O fim do globalismo e do antigo status quo.

Para onde foi todo esse dinheiro? DOGE descobriu que US$4,7 trilhões dos gastos do governo Biden são indetectáveis.

O dinheiro dos seus impostos está sendo enviado para o Banco do Vaticano?

As ações governamentais que afetam não só esse país, mas o mundo inteiro são ordenadas por membros da facção dentro e fora da administração no cargo. Esse controle de longa data está sendo discretamente, mas constantemente derrubado por uma Aliança Militar anti-Cabala, a qual Trump e Putin fazem parte.

Séculos antes de tudo isso acontecer, as famílias reais europeias patrocinaram exploradores que navegaram pelo mundo para reivindicar novas terras para essas famílias. Eventualmente, os Illuminati lançam duas facções – os Rothschilds na Europa e os Rockefellers na América, e controlam todos os impérios.

A sua rede mundial de traição e devastação inclui a execução de governos “democráticos” por suborno, chantagem, ameaças de morte, assassinato e guerra. Isso é parte integrante de sua adoração ao que eles acreditam ser a fonte de todo o poder: Lúcifer, Satanás ou Belzebu.

Trump pode se tornar um herói nacional e um dos presidentes mais poderosos da história. Não ficaria surpreendido se o rosto dele for esculpido no Monte Rushmore.

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Ou imortalizado na nova nota de US$1.000.

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Nascido livre, taxado até a morte! De 2% a 140%: como a América foi silenciosamente arrastada para a máquina de impostos!

De apenas 2% das famílias americanas declarando impostos em 1913 para impressionantes 140% em 1947, essa análise explosiva revela como os Estados Unidos foram arrastados para um sistema tributário projetado para controle, não justiça.

A promessa feita pelos políticos em 1913, foi de que apenas 2% das famílias mais ricas dos EUA preenchiam uma declaração de imposto de renda. Mas não passou de um golpe. Em 1947, não era todo mundo, mais do que todo mundo estava declarando o IRS. 140% das famílias.

O ano era 1913. Quando o Congresso ratificou a 16ª Emenda, eles juraram por tudo que é mais sagrado que o homem comum nunca seria tocado . Apenas 2% das famílias, principalmente os ricos, os barões, os Rockefellers. É isso. “Você está seguro”, eles disseram. “Isto é para a elite.” Em 1918, já estava se arrastando. A guerra foi a desculpa. A Primeira Guerra Mundial acendeu o fósforo.

Então vieram os loucos anos 20, e com eles, a primeira mentira real: que a tributação era um dever cívico, um distintivo patriótico de honra. A quebra da bolsa de 1929 foi a tempestade perfeita para a dominação fiscal total. Quando o mercado entrou em colapso, o governo não cortou impostos para estimular o crescimento. Não, eles viram uma oportunidade.

A Grande Depressão foi um desastre para os trabalhadores americanos. As pessoas estavam morrendo de fome. Os bancos estavam quebrando. Casas perdidas. E de alguma forma, o imposto de renda não desapareceu . Ele se expandiu . Sim, durante o período econômico mais sombrio da história moderna dos Estados Unidos, eles mantiveram o trem dos impostos em movimento .

Que tipo de país tributa seu povo até o desespero e chama isso de governança? Segunda Guerra Mundial: O Cavalo de Troia que transformou todos em contribuintes. Então veio 1942, o ano que abriu completamente o sistema. Franklin D. Roosevelt assinou a Lei da Receita de 1942 e, com ela, o governo não apenas aumentou os impostos. Redefiniu o cidadão americano.

Em 1944, mais de 120% das famílias estavam apresentando declarações de imposto de renda. Em 1947, esse número atingiu o pico de 140% . Não é um erro de digitação. Isso significa que mais declarações foram apresentadas do que o número de famílias nos Estados Unidos. Porque? Retornos conjuntos, múltiplos rendimentos e o colapso total de qualquer ilusão de que impostos eram só para os ricos.

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América do Pós-Guerra: A Máquina Tributária Torna-se o Status Quo

Alguns pensaram que depois da Segunda Guerra Mundial o governo americano teria revertido os níveis de impostos de emergência. NÃO. A “emergência” nunca terminou. Guerra da Coreia, Guerra do Vietnã, Guerra Fria, Guerra às Drogas, Guerra do Iraque, Guerra do Afeganistão, sempre há uma crise. Sempre uma desculpa para roubar o dinheiro da população.

Na década de 1950, os americanos foram condicionados pela mídia a acreditar que declarar o imposto de renda era um “ato patriótico”, e se você não declarasse, era o inimigo da sociedade. Quem não declarava era mau visto. A Receita Federal (IRS) se tornou agressiva. E a mudança cultural foi completa. O governo não precisava mais da sua permissão. Ele tinha a sua concordância.

Não se trata de esquerda ou direita, trata-se de poder. Tanto os políticos republicanos quanto os democratas presidiram e expandiram essa máquina. Por que quando você está no poder, os impostos são seu superpoder. Você pode controlar, rastrear, redistribuir e punir tudo sob o rótulo acolhedor e difuso de “política”.

Os slogans. “Taxar os ricos”, “Divisão justa”, “Investir no nosso futuro” — todos significam a mesma coisa: Você paga. Eles decidem. Décadas após a Segunda Guerra Mundial, o número de declarações de impostos ainda girava em torno de 120% das famílias americanas pois o sistema nunca diminuiu. O código tributário só ficou mais complicado. A Receita Federal (IRS) virou um gigante. Brechas, multas, auditorias, juros, retenções, créditos — é uma selva de papelada e medo.

E o pior de tudo? As pessoas aceitaram ser roubadas pelo governo. Aqui está o que ninguém lhe conta na escola: Quando os impostos se tornaram universais, algo mais morreu. Autonomia financeira. Curiosidade econômica. Liberdade de risco. Uma vez que todos estão vinculados ao governo por meio de sua renda, todas as decisões são filtradas pela lente da tributação. Você não pergunta: “O que é melhor para mim?”, mas sim: “O que a Receita Federal fará comigo?”.

Isso não é liberdade. Isso é cativeiro financeiro. Nunca foi uma questão de justiça. Foi uma questão de controle. Disseram que se tratava de um “bem maior”. Que os ricos não estavam pagando o suficiente. Que o governo precisava de mais “ferramentas” para ajudar o povo. Mas a verdade é: o sistema tributário não é uma ferramenta, é uma armadilha. No momento em que se expandiu para além da elite abastada, tornou-se uma forma de responsabilizar todos perante o governo. Não o contrário.

Pense nisso: todo ano, dezenas de milhões de americanos passam semanas reunindo documentos, lendo instruções, contratando profissionais, verificando cálculos duas vezes, só para cumprir. E se você errar? Penalidades. Juros. Auditorias. Apreensões. Você é culpado até que se prove o contrário. Você precisa provar à Receita Federal que não deve mais do que isso. Isso não é “responsabilidade cívica”. É coerção disfarçada de conformidade.

Para entender, o sistema não foi construído pensando na nossa liberdade. Ele foi construído para garantir dependência perpétua. Podemos parar de tratar o imposto de renda como uma vaca sagrada. Podemos começar a exigir simplificação, redução, clareza e justiça. Por que aqui está a verdade nua e crua: nunca deveria ter sido assim. De 2% para 140%? Isso não é evolução. Isso é escravidão.

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Um tesouro intocado no subsolo dos EUA que vale US$ 150 trilhões.

As elites globalistas usaram seu golpe do livre mercado para desindustrializar os EUA e transformar a China comunista na “fábrica do mundo”. E não satisfeitos, fizeram a América depender da China para 100% de 20 minerais essenciais. Eles são essenciais para tudo, desde os chips de IA aos veículos elétricos, robôs, satélites e até armamentos militares avançados, como caças F-16 e drones. Praticamente todos os dispositivos com um botão “ligar”.

Então a China bloqueou a exportação desses minerais essenciais para os Estados Unidos, colocando toda sua economia em risco de crise. Só que as terras federais americanas são ricas nesses 20 minerais essenciais, mas graças a sabotagem de políticos corruptos sob controle do Deep State, os americanos não puderam explorar suas riquezas naturais por causa de regulamentos ambientais. Recentemente, Trump disse:

“Existem certas áreas onde temos terra bruta de ótima qualidade. E não temos permissão para usá-la por causa de leis ambientais. Temos áreas com recursos incríveis e eu vou abri-las. Vou deixá-los usá-las”.

Você pode ver neste mapa, as áreas em roxo, representa aproximadamente 28% de todas as terras dos EUA. Cerca de 90% dessas terras estão concentradas no oeste. E contém depósitos minerais de classe mundial, muitos dos quais nunca foram explorados. Esses depósitos intocados valem US$ 150 trilhões. Os EUA são a nação mais rica do mundo.

O governo Trump propõe o fim do imposto de renda e a exploração da riqueza mineral dos EUA avaliada em US$ 150 trilhões. 2

Mas, há décadas, existe uma lei em vigor: a Doutrina Chevron cujo propósito era impedir que empresas explorassem as riquezas naturais da América. A Doutrina Chevron, estabelecida no caso de 1984, Chevron EUA. Inc. v. Conselho de Defesa de Recursos Naturais, há muito que é uma fonte de discórdia. Ela concedeu deferência às agências federais na interpretação de estatutos ambíguos, efetivamente permitindo que burocratas não eleitos fizessem leis através de suas ações regulatórias.

Por 40 anos, a Doutrina Chevron permitiu que os burocratas em agências regulatórias em Washington DC não fossem controlados. A decisão da Suprema Corte dos EUA de acabar com esse monstro burocrático restaura os poderes de tomada de decisão de volta às mãos dos legisladores que respondem ao povo americano, não aos burocratas não eleitos.

A Doutrina Chevron capacitou as agências governamentais a escrever regulamentações agressivas sobre uma ampla gama de tópicos, incluindo sobre as “mudanças climáticas”. Os “burocratas não eleitos” usurpassem a autoridade do Congresso para fazer regulamentos insanos sobre questões como cuidados de saúde, emissões de carbono, exploração de recursos naturais em solo americano entre outros.

Graças a Doutrina Chevron, os “burocratas não eleitos” junto com políticos corruptos do Deep State acabaram com a indústria naval, a indústria de eletrônicos, os fabricantes de roupas e móveis nos EUA. Os Estados Unidos costumavam ser uma economia pujante, repleta de empresas inovadoras e dedicadas. Mas a maioria deles desapareceu graças a uma rede de regras e regulamentos insanos.

Na década de 1980, os Rockefeller e Rothschild fizeram com que suas multinacionais fechassem fábricas nos EUA e abrissem fábricas na China, para transformar este país, cuja economia era exclusivamente agrícola até a década de 1980, num país com forte indústria tecnológica. Eles é que transformaram a China na “fábrica do mundo” para impulsionar a globalização, enquanto desindustrializaram a América.

O governo Trump propõe o fim do imposto de renda e a exploração da riqueza mineral dos EUA avaliada em US$ 150 trilhões. 3

Em 1992, o então líder chinês Deng Xiaoping argumentou que não haveria “contradição” inerente entre socialismo e economia de mercado, então ele criou o  monstro apelidado de “socialismo de mercado”. Essa premissa lançou as bases conceituais para aprofundar as reformas econômicas na China comunista e preparar a sua adesão à OMC. Depois de entrar na OMC em 2001, a China emergiu como um local atraente para investidores estrangeiros.

A maioria das empresas americanas terceirizou sua mão de obra para a China. Se você já se perguntou por que é tão barato fabricar um produto na China e enviá-lo milhares de quilômetros para os EUA, é por que eles não têm toda essa burocracia imposta pelas agências governamentais americanas. Nos últimos 40 anos, falsos especialistas estrangularam as empresas americanas com pilhas de regulamentações. E trouxeram uma decepção atrás da outra .

Então eles ajudaram a desindustrializar a América em favor da ditadura chinesa. E essas mesmas políticas estúpidas deram aos burocratas em agências como a EPA o poder de “tiro mortal” para interromper qualquer projeto de mineração que quisessem, a qualquer momento, por qualquer motivo. A S&P Global elaborou uma lista dos principais países mineradores do planeta, com base no tempo que leva para explorar um grande depósito.

Quando se trata de extrair minerais raros e inestimáveis os Estados Unidos é um pouco melhor que uma das nações mais pobres do planeta. Os americanos tem uma riqueza mineral realmente enorme e não é difícil extraí-la. Eles sabem onde ela está e como obtê-la mas os sucessivos governos sob controle do Deep State maçônico atrapalharam tudo. Em 2024, a Suprema Corte anulou a Doutrina Chevron e a maioria dos americanos nunca ouviram falar dessa política.

Como eu disse, isso essencialmente deu aos chamados especialistas do governo o poder de “tiro mortal”. E eles usaram isso repetidamente para impedir de tocar em dezenas de depósitos de recursos de classe mundial em todo o país. Mas tudo isso acabou agora. O governo Trump sabe exatamente onde esses minerais estão e que eles valem trilhões de dólares. E agora eles podem ir buscá-los. Não é só a Doutrina Chevron que está morta.

Mas seu vasto poder agora está com o governo Trump. Estas são terras públicas. Mas para liberar toda essa riqueza mineral, o governo está recorrendo a investidores. Na verdade, Trump está desenrolando o tapete vermelho para os investidores.  Veremos 40 anos de riqueza mineral retida serem liberados em um único mandato presidencial.

TRUMP: “Qualquer pessoa ou empresa que invista UM BILHÃO DE DÓLARES, OU MAIS, nos Estados Unidos da América, receberá aprovações e autorizações totalmente aceleradas, incluindo, mas de forma alguma limitadas a, todas as aprovações ambientais. PREPARE-SE PARA O ROCK!!!”

O governo Trump propõe o fim do imposto de renda e a exploração da riqueza mineral dos EUA avaliada em US$ 150 trilhões. 4

Durante décadas O governo dos EUA impediu os americanos de acessar seu Direito de Nascimento. Trilhões de dólares em minerais e metais em solo americano. Mas hoje, pela primeira vez em décadas, Trump está destruindo as regras e regulamentações malucas do governo. Sua enorme iniciativa de desregulamentação de 10 para 1 certamente abrirá caminho para que mineradores e perfuradores finalmente acessem esses recursos inexplorados.

A Suprema Corte reverteu uma proibição de décadas. E Trump emitiu várias ordens executivas para desbloquear os vastos recursos energéticos e estabelecer o primeiro Fundo Soberano dos Estados Unidos. Ao explorar essa vasta reserva mineral de US$ 150 trilhões, o governo americano não precisaria impor tarifas sobre produtos importados ou de taxar a renda dos cidadãos para financiar seus gastos.

Os impostos estão entre os meios mais populares para um país ganhar dinheiro, e o imposto de renda geralmente desempenha um papel substancial nisso. No entanto, 19 países não cobram imposto de renda de seus cidadãos e residentes. Esses países são:

Antígua e Barbuda, São Cristóvão e Névis, Emirados Árabes Unidos, Omã, Vanuatu, Brunei, Bahrein, Bahamas, Bermudas, Ilhas Cayman, Ilhas Turcas e Caicos, Ilhas Virgens Britânicas, Mônaco, Maldivas, Arábia Saudita, Kuwait, Catar, Somália e Saara Ocidental. Isso é possível pois eles arrecadam dinheiro suficiente com outras fontes de receita, como turismo, recursos naturais ou impostos corporativos.

A diretora de inteligência dos EUA, Tulsi Gabbard, disse ao presidente Trump que tem evidências de que as máquinas de votação eletrônica, como as que estão sendo usadas para as eleições, a Dominion e Smartmatic, são vulneráveis a alterar os resultados das eleições. De acordo com Gabbard, a única solução confiável para as eleições é um retorno total às cédulas de papel. Eles têm tudo.

O governo Trump irá revelar como o Deep State fraudou a eleição de 2020 para colocar o falso Joe Biden na presidência, sob o controle oculto de Barack Obama. O governo Trump também pode revelar as provas da fraude eleitoral feita contra Bolsonaro em 2022 com a ajuda da CIA/USAID e governo Biden.

O Brasil está sendo sabotado pelo Deep State da mesma forma que os EUA foram. O aparato do atraso esquerdista no governo brasileiro, como o IBAMA e outras agências, usam de falácias ambientalistas para bloquear a exploração das riquezas naturais do Brasil.

14% do território brasileiro foi reservado como “áreas indígenas” e essas terras são ricas em minerais. Mas o interessante é que existem milhares de ONGs internacionais nessas áreas indígenas. Uma parceria obscura do ilegítimo e corrupto governo Lula com a Ambipar entregou a gestão de todas as terras de povos indígenas do Brasil para esta multinacional controlada de fato pelo rentismo internacional.

O acordo foi firmado no Fórum Econômico Mundial (FEM), em Davos, na Suíça e abrange uma área de 1,4 milhão de km², equivalente a quase 14% do Brasil. As grandes empresas internacionais, cujos maiores acionistas são a BlackRock e Vanguard, irão abocanhar esse filão como ficou evidente no painel “Sustentabilidade no Futuro do Brasil” durante o FEM.

A parceria coloca essas terras à mercê de interesses privados e das grandes corporações usando como pretexto a “preservação da vida e do meio ambiente”.

FHC, Lula, Soros, Fórum Econômico Mundial e as reservas indígenas do Brasil.

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Renato Cunha
O blog Stylo Urbano foi criado pelo estilista Renato Cunha para apresentar aos leitores o que existe de mais interessante no mundo da moda, artes, design, sustentabilidade, inovação, tecnologia, arquitetura, decoração e comportamento.

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