O governo Trump dá um golpe mortal na fraude climática da ONU e Fórum Econômico Mundial, logo depois de ter dado um golpe mortal na sua fraude pandêmica com a retirada do apoio dos EUA a organização criminosa da OMS. O Escritório Federal de Seguros (FIO) do Departamento do Tesouro dos EUA (Tesouro) notificou em 30/01/25 a Rede de Bancos Centrais e Supervisores para a Ecologização do Sistema Financeiro (NGFS) que está se retirando de sua filiação.
A retirada da NGFS é uma parte da implementação das Ordens Executivas do Presidente Trump, colocando a América em Primeiro Lugar em Acordos Ambientais Internacionais e Liberando a Energia Americana. A NGFS foi organizada para ajudar a atingir as metas do Acordo de Paris, do qual os Estados Unidos se retiraram.
As iniciativas da NGFS são inconsistentes com as prioridades desta Administração para o crescimento da economia dos EUA e dos empregos americanos, e o papel da NGFS diverge dos papéis técnicos e de coordenação tradicionais de outros fóruns internacionais.
Partes importantes do escopo da NGFS, incluindo estruturas de política monetária, vão além das principais funções da FIO. A FIO continuará a se envolver com reguladores estaduais de seguros e outras partes interessadas para promover os interesses dos EUA em compromissos internacionais de seguros.
Fonte: https://content.govdelivery.com/accounts/USTREAS/bulletins/3cfba50?reqfrom=share/
A verdadeira “emergência climática” são as tecnologias militares de modificação do clima que vem sendo desenvolvidas desde a década de 1940. O Acordo climático de Paris nunca foi ratificado pelo Senado dos EUA, então Trump não está quebrando um acordo legítimo.
Criada ao final de 2017, a NGFS é uma rede global de bancos centrais e autoridades de supervisão bancária, controlada pelos banqueiros globalistas Rothschild, da qual o Banco Central do Brasil faz parte, cujo objetivo é “promover” a gestão dos riscos ambientais no setor financeiro, sobretudo os riscos associados às “mudanças climáticas”, e para “apoiar a transição” para uma economia mais “sustentável”.
A Cabala está acabada para sempre: a liberdade e a libertação estão garantidas
• Ouça, o NGFS tinha tudo a ver com empurrar esse sistema financeiro “verde”, que é basicamente um código para controle sobre economias globais sob o pretexto das “mudanças climáticas” que são causadas por geoengenharia. Ao se retirar, o Tesouro dos EUA apenas puxou o tapete debaixo de seu plano de centralizar o poder por meio de políticas ambientais. Sem a América a bordo, será muito mais difícil para as elites maçônicas empurrarem sua fraude climática em todo o mundo.
• Você precisa entender que as “mudanças climáticas” tem sido uma das ferramentas favoritas das elites maçônicas para assustar as pessoas e lhes impor impostos de carbono, regulamentações e mais escravidão. Com as principais instituições dos EUA se afastando do NGFS, isso joga uma chave inglesa em sua capacidade de usar o clima como uma arma para controle econômico. Não é de se espantar que eles provavelmente estejam entrando em pânico na ONU e no Fórum Econômico Mundial.
• O Fed e o FDIC disseram que saíram porque o NGFS estava ultrapassando seu papel. Essa é uma maneira educada de dizer: “Nós pegamos você tentando se intrometer onde não pertence”. Quando as pessoas percebem que esse grupo não estava tentando “salvar o planeta”, mas na verdade reformulando as finanças para se adequar a sua agenda satânica de escravidão da humanidade, a confiança na Cabala começa a ruir.
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Exemplo de custos de regulamentação do NGFS (eles são insanos!):
1. Testes de estresse climático:
Custos estimados para conduzir testes de estresse abrangentes: US$ 1 milhão a US$ 5 milhões por banco anualmente (dependendo do tamanho da instituição e da região).
2. Divulgação ambiental:
Custo médio para empresas cumprirem com regulamentações de divulgação ambiental: US$ 100.000 a US$ 500.000 por empresa anualmente, especialmente para grandes organizações com operações complexas.
3. Padrões de títulos verdes:
Custos adicionais de conformidade para emissão de títulos verdes podem variar de US$ 200.000 a US$ 500.000 para processos de documentação e verificação.
4. Avaliação de risco de transição:
Aumento estimado em custos operacionais para instituições financeiras avaliarem riscos de transição: US$ 100.000 a US$ 1 milhão anualmente, dependendo do tamanho e da complexidade do portfólio.
5. Requisitos de capital para ativos “sujos”:
Aumentos nos requisitos de buffer de capital podem aumentar os custos para bancos e investidores em 5-15% em ativos de alto carbono, dependendo da região. Essas estimativas variam e geralmente dependem da escala das operações, mas fornecem uma noção do potencial fardo financeiro que essas regulamentações podem impor.
Agenda 2030 explicada em cinco minutos
Alguém poderia se opor a qualquer um dos 17 objetivos da Agenda 2030? O que ninguém lhe diz é o que está por trás desses objetivos supostamente “louváveis”. Esse vídeo te explica a agenda oculta em cinco minutos.
As elites Illuminati (Maçonaria/Jesuítas/Vaticano) controlam as maiores empresas de gestão de ativos BlackRock, Fidelity, UBS, StateStreet e Vanguard para impulsionar suas principais agendas como as “mudanças climáticas”, ESG, Net Zero, vacinas tóxicas, transhumanismo e LGBTQ+ por meio de “políticas de afirmação/inclusão”, tudo isso através da Agenda 2030.
Após abandonar a agenda ambiental, social e de governança (ESG) em 2024, a BlackRock, o maior gestor de ativos do mundo de propriedade das famílias da Nobreza Negra de Roma, abandonou suas políticas em relação à farsa das mudanças climáticas antes da posse do presidente Trump. Cada aspecto do globalismo está entrando em colapso. BlackRock é o último dos grandes nomes de Wall Street a abandonar a Iniciativa Net Zero para reduzir o CO2. Mesma escolha para Goldman Sachs e Morgan Stanley.
O ESG e Net Zero são apoiados pelos nazistas do Fórum Econômico Mundial (FEM) e ONU que dizem querer “salvar o mundo do Armagedom climático”. A BlackRock abandonou a aliança global de empresas de gestão que trabalham para alcançar o “neutralidade de carbono”, a Net Zero Asset Managers (Nzam) lançado em 2021 para supostamente reduzir as emissões de CO2.
O satanismo é um movimento, doutrina ou crença filosófica que contempla a figura de Satanás de forma positiva. Ele consiste na negação e inversão de práticas e crenças cristãs ou símbolos positivos. Autores maçônicos associam claramente o planeta Saturno a Satanás. E isso é revelador pois na órbita de Saturno fica o obscuro Alto Conselho da Federação Galáctica, que controla as elites da Cabala Illuminati, que por sua vez, controlam a sociedade humana.
O satanismo está no coração de muitas sociedades secretas que controlam os governos, corporações, fundos de investimento, bancos, forças armadas e sistemas de justiça. Somente aqueles que participam dessas práticas obscuras ascendem às mais altas posições de poder. É por isso que o satanismo pode proliferar em todas as comunidades sem nenhuma intervenção governamental. E as elites Illuminati são protegidas por seus senhores alienígenas que se escondem em Saturno: