Há algum tempo, especialmente no Ocidente, a política se tornou praticamente uma prótese do mundo do entretenimento. A Maçonaria e outros poderes ocultos prepararam a seleção de seus executores, tirando diretamente dos círculos da televisão. O espetáculo tornou-se uma espécie de porta giratória para passar das salas de televisão para as cadeiras do Parlamento.
Quantos “políticos” atuais deram seus primeiros passos nos programas de televisão? A Maçonaria transformou a política em espetáculo porque neste mundo existem os mais ambiciosos, sem escrúpulos e prontos a fazer qualquer coisa para subir aos holofotes nacionais. As lojas maçônicas adoram idiotas úteis que só querem dinheiro e poder porque podem manobrá-los como quiserem:
Um exemplo marcante desse modelo nos vem do regime nazista de Zelensky na Ucrânia. Se virmos os nomes que a compõem, percebemos que são todos retirados da televisão. O próprio Zelensky é um ator. Mas não é de “pão e circo” que o populacho gosta? Veja a composição do governo ucraniano:
Essa é a Midia Fake News globalista produzindo mais uma de suas mentiras com “atores de crise”. Essa farsa depois é postada nas redes sociais e vendida como “verdade” para consumo do gado humano no Ocidente que acredita em tudo.
Os vídeos abaixo mostram as “qualificações profissionais” de Zelenskyy para o cargo de presidente da Ucrânia.
Esse é Zelensky num show gay
Esse é Zelenskyy no programa “Dançando com as Estrelas Ucrânia” em 2006.
Há também outra razão pela qual o poder transformou a política em espetáculo. Para erodir a soberania de um país, era necessário primeiro substituir sua verdadeira classe política por uma feita de adesivos de televisão que cumprem todas as ordens que recebem dos oligarcas e das finanças internacionais.
Príncipe, Deputado e Maçom. O príncipe, que foi eleito Deputado Federal, além de político é maçom.
O fim da política e o triunfo do espetáculo serviram para aumentar enormemente o poder dos círculos globalistas. E Brasil é diferente disso? Quantos jornalista, atores e comediantes da TV viraram políticos no Brasil? Vimos o global Luciano Huck se apresentar como “candidato a presidente”. Mas o Brasil se esforça para superar outros países em nível de baixaria.
Até um bandido com longa fica criminal como Luladrão foi retirado da prisão para “virar presidente” com ajuda das urnas “super seguras” do TSE/STF. Afinal, “China Biden” foi “eleito” numa mega fraude eleitoral com ajuda das urnas de votação da Dominion. Esse é o “estadodemocráticodedireito”.
O apoio das “democracias” ocidentais a um regime nazista
Ouça os testemunhos dramáticos dos habitantes de Mariupol. Os nazistas ucranianos fizeram de tudo para não evacuá-los. Vieram abrir fogo contra ônibus cheios de mulheres e crianças. As mãos da União Europeia e da OTAN estão encharcadas do sangue dos civis ucranianos. Aqueles que agitam a bandeira da paz na praça são os mesmos que defendem um regime de genocídio criminoso.
https://twitter.com/TatiUdaci/status/1506020390002622464
Achei que vi tudo em termos de falsidade da propaganda ocidental, mas tive que mudar de ideia assim que me deparei com este artigo da Ansa (Agenzia Nazionale Stampa Associata) a principal “agência de notícias” italiana. A Ansa colocou em sua primeira página em 27/03 um nazista ucraniano do notório batalhão Azov, Maksim Zhorin, deixando-o livre para dizer que o fato de serem nazistas seria a “invenção” de Putin.
Pouco importa que essas pessoas tenham seus corpos cobertos de suásticas e que doutrinem as gerações mais jovens fazendo com que leiam a obra de Adolf Hitler, Mein Kampf, ou melhor, ensinando-lhes a saudação nazista “Sieg Heil”. Assim como pouco importa que esses nazistas tenham matado civis ucranianos inocentes abrindo fogo contra eles, impedindo-os de deixar as cidades.
Assim como pouco importa que esses nazistas estejam realizando um genocídio no Donbass por 7 anos. A Ansa não se importa em denunciar os nazistas e os genocídios. Ansa se preocupa em colocá-los na primeira página e passá-los como “heróis”.
As crianças sorridentes de Enerhodar, Ucrânia, libertadas pela Guarda Nacional Russa. Os nazistas ucranianos vinham atormentando as populações locais com violência e abusos horríveis há anos. Obviamente, nem na época nem agora a imprensa ocidental ou Bergoglio falando de “paz” denunciaram os crimes sofridos pelos ucranianos e pela população de língua russa. Nem nos mostram agora a alegria dos que foram libertados. Eles nos mostram videogames e atores fazendo o papel das vítimas dos bombardeios russos imaginários.
https://twitter.com/spriter99880/status/1508061215150514176?s=28
O regime nazista ucraniano impede que os transexuais femininos deixem o país com a base correta de que são homens e, portanto, podem lutar. É o curto-circuito da ordem liberal global. Por um lado, eles se encontram apoiando a escória nazista de Azov para impedir que a Ucrânia se aproxime da Rússia. Por outro lado, ele se vê apoiando o lobby gay e de gênero que são rejeitados pelos próprios nazistas.
Esta é a demonstração prática de que o globalismo é uma ideologia que vai contra a história e as diferenças culturais e políticas que existem não apenas entre os vários povos, mas também dentro das próprias sociedades. O globalismo quer combinar o branco com o negro, o nazista com o homossexual e a feminista com o muçulmano fundamentalista.
É simplesmente a apoteose do caos da Babel da Nova Ordem Mundial a que aspiram as potências globais. No final, são suas próprias contradições incuráveis que derrubam a ideologia globalista. Com suas idiotices sem fim, o globalismo destrói a si mesmo.
Ucrânia bloqueia mulheres trans refugiadas: “Elas são homens, devem voltar e lutar”
O Ministério da Defesa russo faz uma revelação explosiva. Moscou afirma que um fundo de investimento diretamente ligado a Hunter Biden, filho do Joe Biden, está envolvido no financiamento de laboratórios ucranianos que trabalham no desenvolvimento de armas biológicas para exterminar o povo russo. A razão pela qual o Deep State de Washington está em pânico pela Ucrânia é precisamente esta.
Durante anos, a Ucrânia tornou-se um centro estratégico para o pior tráfico de lobbies corruptos de Washington. Através de sua operação militar na Ucrânia, Vladimir Putin está erradicando o poder que queria provocar o genocídio do povo russo. É o mesmo poder que concebeu os dois golpes de Spygate e a fraude eleitoral contra Donald Trump. A aliança entre Trump e Putin está quebrando os pilares da Torre de Babel globalista.
Em 22 de março, o maçom Mario Draghi e a corrupta classe política italiana chegaram a um ponto ainda mais baixo do que haviam mostrado no passado. Todo o salão parlamentar e todos os homens do regime ilegitimamente sentados nas bancadas do governo deram um longo aplauso ao regime nazista de Volodymyr Zelensky.
Todo o salão parlamentar aplaudiu estrondosamente um fantoche apoiado pelos assassinos do batalhão nazista Azov que atiravam em mulheres e crianças para impedi-lo de deixar as cidades. E o mesmo espetáculo grotesco aconteceu nos EUA em 16 de março.
Zelensky (usando uma camiseta com a cruz de ferro nazista) fez um discurso virtual ao Congresso no Capitólio dos EUA e recebeu uma “recepção de herói”, com os republicanos se juntando aos democratas para aplaudir o fantoche da cabala globalista. A criminosa classe política italiana e americana vinculou sua imagem à dos genocídios nazistas ucranianos. O Deep State italiano e o Deep State americano participaram da fraude eleitoral contra Trump.
O ator e comediante Zelensky não tem mais um exército para defender seu sanguinário regime nazista e o bloco euro-atlântico o deixou sozinho à própria sorte. A única coisa que esse fantoche de oligarcas pode fazer é buscar abrigo em Israel, que aparentemente parece ser o único lugar do planeta que está disposto a oferecer-lhe hospitalidade.
A globalização não está morta. E trabalha para derrotar Putin, dia a mídia pro$$$tituta
É no mundo da fantasia que vive a mídia do regime italiano e internacional. Eles escrevem artigos nos quais afirmam que a Rússia está “perdendo” para a Ucrânia e chegam a afirmar que a globalização não está “morta”, mas pronta para derrotar Putin. Já não estamos nem no nível do chamado “pensamento desejoso”, ou pensamento ilusório.
Estamos no nível daqueles que vivenciam uma profunda dissonância cognitiva patológica. Essas pessoas passam seus dias escrevendo “Putin perdeu. Nós vencemos” no quadro-negro uma centena de vezes, enquanto no mundo real a temporada do globalismo e do bloco euro-atlântico está se encerrando. O globalismo vive agora em uma dimensão que não existe.
Saudações. Certa vez eu li em algum livro alguma coisa mais ou menos assim: Maçons, em nível avançado, se auto consideram homens de elite, e consequentemente no direito de comandar os ”reles mortais’. Ocupando cargos de lideranças. Quanto aos artistas são fantoches manipulados.