Vinte anos se passaram desde a introdução da moeda única e agora cada vez mais economistas se perguntam com ceticismo se essa moeda chegará ao seu 25º ano de vida. Pelas suas características intrínsecas, o euro nem sequer pode ser definido como moeda, mas sim como instrumento financeiro. Uma moeda para ser verdadeiramente emitida deve ser emitida por um banco central estatal.
O euro não é propriedade exclusiva de um estado. É emitido por um banco central supranacional que é propriedade de bancos centrais de vários estados membros. Mas os bancos centrais dos estados não são realmente propriedade dos estados. Eles são propriedade de bancos privados. Bancos como Unicredit e San Paolo, por exemplo, detêm a maioria das ações do Banco da Itália.
O Banco da Itália não é realmente da Itália, como o nome sugere, mas está nas mãos de instituições bancárias privadas. Para entender quem é o verdadeiro dono do euro, é necessário ir ver quem é o verdadeiro dono desses bancos. Se voltarmos e olharmos para os acionistas majoritários dos bancos, encontraremos os dois fundos de investimento americanos BlackRock e Vanguard.
Se continuarmos nossa pesquisa, veremos que os acionistas ocultos da BlackRock e Vanguard são famílias como Rothschild, Rockefeller, Morgan e Dupont. Eles são, portanto, os verdadeiros donos do euro. Eles são os arquitetos desse instrumento financeiro projetado expressamente para empobrecer os povos e roubar as riquezas das nações.
A batalha para recuperar a soberania da moeda, portanto, continua essencial. Um estado sem dinheiro não tem soberania própria. Um estado sem dinheiro está nas mãos do cartel financeiro. A retirada do euro continua vital para recuperar a soberania perdida.
Texto do jornalista italiano Cesare Sacchetti
Blackrock e Vanguard por trás da aquisição global e mandatos de vacinas