A Worldcoin Foundation começou há meses, em diversos países, a fazer imagens digitais da íris de pessoas que voluntariamente se submeteram a esse registo em troca de uma compensação em criptomoedas. O projeto fez o escaneamento de íris e a coleta de dados pessoais de 131 mil brasileiros em cerca de um mês, desde que chegou pela segunda vez ao Brasil no dia 13 de novembro.
O que ocorre é a captura de uma foto em alta resolução do rosto da pessoa, a partir da qual é extraído um código de texto baseado na íris. A empresa, fundada por Sam Altman, criador da OpenAI e responsável pelo desenvolvimento do ChatGPT, afirmou que 519 mil brasileiros já possuem conta no World App. Mais de 7 milhões de trouxas já se registraram em todo o mundo de acordo com informações fornecidas pela própria fundação.
A WorldCoin faz a recolha de dados biométricos da íris, dos olhos e do rosto dos utilizadores. O projeto causou polêmica devido a falta de transparência de como são armazenadas os dados dos usuários e já foi investigado em vários países.
A empresa paga atualmente 25 tokens WLD, equivalente a cerca de R$ 470, para cada trouxa que aceita ter suas íris escaneadas. O escaneamento de íris é um método invasivo de coleta de dados pessoais.
A empresa vem e diz: “em troca de alguns tostões, me deixe escanear a íris dos teus olhos, sua identidade biométrica mais importante”. Que garantia você tem de que isso não será usado contra você no futuro? Após a fraude do Covid e suas vacinas tóxicas as pessoas já deviam ter entendido que NADA É FEITO PARA O SEU BEM!
Por que a Worldcoin está interessada na íris dos olhos?
A íris é um identificador biométrico confiável, pois não apresenta alterações fisiológicas ao longo da vida. Os padrões da íris são marcados desde o nascimento, não mudam e são muito complexos, com mais de 200 propriedades únicas que permitem que uma pessoa seja inequivocamente identificada. Essa singularidade torna a íris um alvo atraente para empresas que buscam criar identificadores digitais exclusivos, como o promovido pelo projeto Worldcoin.
A Worldcoin, desenvolvida pela organização sem fins lucrativos Tools for Humanity, tem como objetivo estabelecer uma identidade digital global única, digitalizando a íris e criando a maior rede financeira para supostamente “reduzir o risco de fraude e falsificação de identidade gerada pela Inteligência Artificial”.
Os usuários participantes recebem uma recompensa em criptomoedas (WLD tokens) através de um aplicativo chamado World App, que atua como uma carteira digital e um “passaporte virtual”. Esta iniciativa visa facilitar a verificação de identidade online em todo o mundo.
Se tem uma coisa que aprendi com a farsa pandêmica do Covid, é que a maior parte da população é composta de ingênuos e idiotas que acreditam nas mentiras mais absurdas contadas pelos governos, mídia e grandes empresas. Bilhões acreditaram na histeria midiática do Covid e fizeram fila para serem injetados com veneno. E os testes PCR que foram obrigatórios durante a loucura global de 2020, era na verdade um programa de coleta de DNA da população.
O governo dos EUA e os seus aliados corporativos desenvolveram ferramentas de vigilância destinadas a identificá-lo, rastrear o seu paradeiro, monitorizar as suas atividades e permitir ou restringir o seu acesso a pessoas, lugares ou coisas consideradas adequadas pelo governo. Isso é ainda mais verdadeiro com a tecnologia invasiva de escaneamento de íris.
A digitalização da íris depende da biometria, que usa características fisiológicas (impressão digital, reconhecimento facial, DNA, reconhecimento da íris, etc.) ou comportamentais (marcha, voz) para identificar exclusivamente uma pessoa.
A tecnologia funciona através da leitura do padrão único encontrado na íris, a parte colorida do globo ocular Este padrão é único, mesmo entre indivíduos com o mesmo DNA. É lido projetando luz infravermelha diretamente no olho do indivíduo.
Os benefícios percebidos da tecnologia de digitalização da íris incluem um alto nível de precisão, proteção contra roubo de identidade e a capacidade de pesquisar rapidamente através de um banco de dados das informações digitalizadas da íris.
Ele também fornece as corporações e ao governo, isto é, ao ESTADO CORPORATIVO, uma maneira simplificada e uniforme de rastrear e acessar todas as informações acumuladas sobre nós, desde nossos registros financeiros e comerciais, até nosso histórico médico, atividades, interesses, viagens e assim por diante.
Desta forma, as varreduras de íris se tornam cartões de identificação nacionais de fato, que podem ser implementados sem o nosso conhecimento ou consentimento. Na verdade, a última geração de scanners de íris pode até mesmo capturar varreduras em indivíduos em movimento que estão a seis metros de distância.
E à medida que esses dispositivos se tornam mais sofisticados, eles só se tornarão mais poderosamente invasivos. O Worldcoin, a OpenAI e o ChatGPT são uma das fachadas utilizadas pela CIA, da mesma forma que o Google, Facebook e outras empresas de tecnologia no Vale do Silício.
O denunciante da OpenAI, Suchir Balaji de 26 anos, que acusou a empresa de violações de direitos autorais e de prejudicar empresas com o ChatGPT, foi encontrado “suicidado” em seu apartamento em São Francisco. Sua morte suspeita ocorreu apenas três meses após suas alegações explosivas, levantando questões enquanto a OpenAI enfrenta crescentes batalhas legais. Balaji argumentou que a OpenAI estava prejudicando empresas e empreendedores cujos dados foram usados ilegalmente para treinar o ChatGPT.
Mas existe um interesse oculto da CIA/Cabala em escanear a íris das pessoas. É a de descobrir quantas são “sementes estelares“, ou seja, extraterrestres encarnados num avatar humano utilizando cápsulas de imersão total. Assim a CIA/Cabala poderá ter um banco de dados das sementes estelares para atacá-las.
O “Censo Alien” é uma iniciativa da empresa de criptomoedas World, que propõe a instalação de uma app para recolher dados biométricos de cidadãos de Capilla del Monte, na Argentina. A campanha foi divulgada como o primeiro Censo Alien do mundo, com o objetivo de saber se há alienígenas entre os habitantes da cidade.
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No entanto, o censo pretende recolher dados biométricos através do escaneio do iris dos cidadãos. A iniciativa tem despertado preocupações sobre a segurança da informação recolhida e o destino final dos dado. O município de Capilla del Monte não apoia nem promove o censo.
Existem milhares de extraterrestres na Terra acreditando que são humanos.