A cabala globalista se tornou de uma previsibilidade desconcertante. A revista The Economist, propriedade dos banqueiro globalistas Rothschilds, não é uma revista que serve para analisar algum cenário específico sobre questões econômicas e políticas. Esta revista serve simplesmente para comunicar o que os líderes das famílias globalistas já decidiram.
Em sua matéria “O primeiro grande choque energético da era verde” eles apostam tudo no chamado “choque energético”. Na verdade não há crise energética. Os estoques de gás são abundantes. O que assistimos é uma manobra especulativa para inflacionar os preços, por um lado, e desestabilizar o mundo, por outro. Em primeiro lugar, isso nos dá a confirmação de que a operação terrorista do coronavírus falhou em seu propósito original, que é instaurar a ditadura global da “Grande Reinicialização” de Davos.
Nesse ponto, a sensação é que eles vão tentar desestabilizar o mundo por meio de outros eventos, como sabotagem de infraestruturas essenciais ou desmantelamento da cadeia de suprimentos para provocar fome global. A elite globalista (banqueiros e Nobreza Negra) quer duas coisas, diminuir a população mundial através de “vacinas” e desindustrializar o mundo para que voltemos ao feudalismo, onde serão os donos de tudo. No feudalismo quase não existia mobilidade social e passar de um classe social para outra era praticamente impossível. Existiam três classes sociais – nobreza, clero e servos.
No feudalismo os 1% (nobreza e clero) tinham toda riqueza e os 99% dos servos viviam na miséria. É a mesma coisa do socialismo. No socialismo só pode existir duas classes sociais, o 1% da elite globalista socialista e os 99% dos servos miseráveis. No feudalismo e socialismo não existe a classe média. As “revoluções” do socialismo/nazismo/comunismo foram criadas e financiadas pela cabala globalista para destruir países e culturas.
Mas qualquer operação que venham a realizar, entretanto, não tem por si só as características de levar a sociedade à reorganização global desejada pelos maçons “Illuminati”. Para atingir esse objetivo, eles precisariam da participação coletiva de todos os governos mundiais e, desta vez, parecem muito longe de ter essa condição mínima essencial. O que eles podem fazer é tentar semear o caos e a desordem até o fim, mas esse jogo pode ser fatal para eles. Veja, por exemplo, o caso da Itália.
Grandes setores da polícia e das forças armadas estão em revolta contra o governo globalista maçônico de Mario Draghi. A sensação é de que a situação está ficando fora de controle. Em qualquer caso, você precisa estar pronto. Será um período de turbulência e grandes dificuldades, mas este parece ser o último golpe da “Besta Globalista” que agora está gravemente ferida. Leia mais no link abaixo:
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