Está cada vez mais difícil para os golpistas da Máfia Climática e sua mídia fake news manterem suas mentiras. Um novo estudo bombástico revisado por pares forneceu evidências científicas conclusivas que provam que as emissões de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera da Terra não podem causar “aquecimento global”. A ciência e física da academia são dogmáticos, o que as torna uma religião.
O Dr. Jan Kubicki liderou um grupo de cientistas polacos de renome mundial para estudar o impacto do aumento das emissões de CO2 nas temperaturas globais da Terra. No entanto, não só descobriram que níveis mais elevados de CO2 não faziam diferença, mas também provaram que simplesmente não é possível que aumentos no dióxido de carbono provoquem o aumento das temperaturas.
Kubicki e a sua equipe publicaram recentemente três artigos que concluem que a atmosfera da Terra já está “saturada” com dióxido de carbono. Esta saturação significa que, mesmo com níveis muito elevados de CO2, o “gás com efeito estufa” não causará o aumento das temperaturas. Kubicki e sua equipe resumem as suas evidências observando que, como resultado da saturação, “o CO2 emitido não causa diretamente um aumento na temperatura global”.
A “emergência climática” é apenas um golpe, siga o dinheiro e você verá que aqueles que o estão promovendo ganharão muito dinheiro.
Os níveis atuais de CO2 na atmosfera rondam as 418 partes por milhão (ppm), mas os cientistas afirmam que após 400 ppm, “a concentração de CO2 já não pode causar qualquer aumento na temperatura”. A saturação de CO2 na atmosfera é a hipótese que não ousa pronunciar o seu nome nos principais meios de comunicação social, na política e em grande parte da ciência climática.
A agenda elitista “Net Zero” do Fórum Económico Mundial (FEM) está condenada sem o constante medo de uma chamada “crise climática”. Uma das principais mensagens de propaganda por detrás desta “agenda verde” é que os seres humanos são responsáveis pelo clima cada vez mais quente, através da queima de hidrocarbonetos e da libertação de CO2 na atmosfera.
Toda essa histeria midiática sobre a “emergência climática” é para inaugura a agenda do “Imposto Global sobre Carbono” para que a população de “comedores inúteis” paguem impostos à organização elitista globalista do FEM para supostamente “combater as mudanças climáticas”. O golpe da “crise climática” é o mesmo da “crise do Covid” para transferir o dinheiro das massas para uma minúscula elite.
Todas essas pessoas ricas promovendo a farsa climática, não se livraram de seus aviões, iates, mansões, coleções de carros etc. Quem tem que fazer sacrifícios são os bilhões de “comedores inúteis” segundo eles.
A hipótese de saturação é complexa, mas em termos simples pode ser descrita pelo exemplo do isolamento de um sótão numa casa. Depois de um certo ponto, duplicar o isolamento terá pouco efeito, uma vez que a maior parte do calor que tenta escapar pelo telhado já ficou retida. O dióxido de carbono retém o calor apenas em faixas estreitas do espectro infravermelho.
Os níveis do gás foram até 20 vezes mais elevados no passado, sem qualquer sinal de “aquecimento global” descontrolado. Nos níveis atuais, os cientistas polacos sugerem que existem “atualmente múltiplas excedências da massa de saturação do dióxido de carbono na atmosfera da Terra”. O último estudo foi publicado na prestigiada revista Science Direct da Elsevier , revisada por pares.
Muitos outros cientistas são atraídos pela hipótese da saturação porque ela fornece explicações mais plausíveis para se adequar às mudanças climáticas passadas. No ano passado, três cientistas liderados pelo Professor Atmosférico Yi Huang, da Universidade McGill, afirmaram que: “A transmissão no centro da banda de CO2 permanece inalterada pelo aumento do CO2, pois a absorção já está saturada.”
Apesar de mais de 50 anos de tentativas, os modeladores climáticos e os cientistas do campo antropogênico não estão nem perto de atribuir um aumento da temperatura à duplicação do CO2 na atmosfera. As estimativas de 0,5°C até cerca de 6°C, com alguns valores atípicos tão elevados como 10°C, são pouco mais do que suposições, mas constituem a base “científica” para promover o medo global das alterações climáticas causadas pelo homem.
O golpe ESG da BlackRock para “salvar o planeta” está implodindo.
https://twitter.com/WillHild/status/1783531496386580879
Os números são demasiado extravagantes e imprecisos para fazer quaisquer previsões científicas razoáveis, mas a afirmação é constantemente repetida de que a ciência está “resolvida”, a prova do “consenso” está presente e está tudo fora de debate. Os cientistas polacos citam o autor de Idso 1998 que “os modelos atualmente utilizados ainda não fornecem uma base adequada para o desenvolvimento de políticas racionais relacionadas com potenciais alterações climáticas”.
Aviões modificados pulverizam toneladas de alumínio, bário e outros químicos na atmosfera para causar chuvas, secas entre outros eventos climáticos.
O canal científico No Tricks Zone observa que os autores polacos estão preocupados com o recente esforço para confiar em modelos e suposições sobre a capacidade do CO2 de impulsionar mudanças nas temperaturas globais, em vez de evidências observacionais. “Isto sugere inequivocamente que o impacto oficialmente apresentado do aumento antropogênico de CO2 no clima da Terra é apenas uma hipótese e não um fato fundamentado.”
O professor emérito William Happer, de Princeton, é outro importante defensor da hipótese de saturação. Happer falou em Climate: The Movie, dirigido por Martin Durkin, um novo documentário que desmonta a farsa da “emergência climática” e sua narrativa oficial absurda. No filme, ele responde que a “ciência” atual impõe a agenda “Net Zero” do FEM. Ele disse que poderia conviver com a sugestão descritiva “farsa”, embora preferisse a palavra “fraude”.
Aproximadamente 40.000 crianças escravas trabalham no ambiente perigoso do setor mineiro de cobalto do Congo, responsável por 72% da produção global de cobalto. O cobalto serve como um componente crucial nas baterias recarregáveis que alimentam os veículos elétricos, suscitando dilemas éticos significativos em relação às iniciativas Net Zero que defendem uma maior adoção de veículos elétricos.
https://twitter.com/JackStr42679640/status/1785939077763936658
Vários outros cientistas de renome mundial também criticaram a narrativa globalista da “crise climática” como uma “fraude” e uma “farsa”. O ganhador do Prêmio Nobel de Física de 2022, Dr. John Clauser, criticou a narrativa climática em termos inequívocos: “Afirmo que não existe qualquer ligação entre as alterações climáticas e o CO 2, é tudo uma besteira, na minha opinião.”
Clauser, um gigante da ciência moderna, também assinou uma declaração afirmando isso. Ele juntou-se a mais de 1.600 cientistas de todo o mundo, incluindo outro vencedor do Prémio Nobel, ao assinar uma declaração afirmando que as alegações de uma “emergência climática” que ameaça a Terra são uma farsa. O enorme grupo de cientistas assinou a Declaração do Clima Mundial (WCD).
A WCD descarta a existência de uma “crise climática” e insiste que o dióxido de carbono é benéfico para a Terra. O WCD foi criado pelo Global Climate Intelligence Group (CLINTEL) e foi publicado pela primeira vez no início de agosto de 2023.
Desde que foi publicado, centenas de cientistas assinaram a WCD. “Não há emergência climática”, declara a WCD. “A ciência climática deveria ser menos política, enquanto as políticas climáticas deveriam ser mais científicas.”
“Os cientistas deveriam abordar abertamente as incertezas e os exageros nas suas previsões do aquecimento global, enquanto os políticos deveriam contabilizar desapaixonadamente os custos reais, bem como os benefícios imaginados das suas medidas políticas.”
A coligação salienta que o clima da Terra tem variado desde que existe. Eles sublinham que “não há provas estatísticas” para apoiar estas afirmações. “Não há emergência climática”, afirmam os cientistas. “Portanto, não há motivo para pânico e alarme”. “Opomo-nos veementemente à política prejudicial e irrealista de CO2 líquido zero proposta para 2050.”
Durante um discurso separado, Clauser alertou o público que a narrativa da “crise climática” promovida pela elite global e pelos seus aliados nos meios de comunicação social corporativos é uma farsa. Clauser, que também recebeu o Prémio Wolf de Física em 2010, o segundo prémio de física mais prestigiado depois do Nobel, adverte que a ciência climática que provoca o medo nada mais é do que “pseudociência jornalística de choque massivo”.
“A narrativa popular sobre as alterações climáticas reflete uma perigosa corrupção da ciência que ameaça a economia mundial e o bem-estar de milhares de milhões de pessoas”, disse Clauser numa declaração de 5 de Maio de 2023. “A ciência climática equivocada transformou-se em pseudociência jornalística de choque massivo.”
“Por sua vez, a pseudociência tornou-se um bode expiatório para uma ampla variedade de outros males não relacionados. Ele foi promovido e ampliado por agentes de marketing empresarial, políticos, jornalistas, agências governamentais e ambientalistas igualmente equivocados. Na minha opinião, não existe uma crise climática real.”
Fonte: slaynews
“Milhões de toneladas de alumínio, bário e outros químicos são pulverizados na atmosfera por aviões todos os anos mas os políticos não querem falar sobre isso pois é um assunto tabu”. Isso porque já está acontecendo em escala global e ninguém está disposto a admitir o fato pois destruiria seu golpe das “mudanças climáticas”.
https://twitter.com/BGatesIsaPyscho/status/1786387904522035639
A agenda climática é uma completa farsa, basta olhar para a China, cuja indústria emite mais CO2 do que todo o mundo desenvolvido combinado, anulando completamente todos os sacrifícios que os países “democráticos” estão sendo forçados a fazer na ridícula busca do Net Zero. Fim do jogo. A China possui milhares de usinas elétricas movidas a carvão e não tem nenhuma intenção de fechá-las.
https://twitter.com/wideawake_media/status/1784186288339394612
Foram as elites globalistas que criaram e financiaram a China comunista para se tornar a “fábrica do mundo” e um exemplo para o mundo de como seria sua repressora “Nova Ordem Mundial”. E são as mesmas elites globalistas que estão por trás da farsa das “emergências climáticas”, Net Zero, ESG etc.
Carbono Zero é uma piada. Uma farsa das corporações e governos