Deu no New York Times: “A China aplica vacinas Covid-19 não comprovadas a milhares, com riscos desconhecidos.” É com tom de crítica que o jornal mais esquerdista da América reporta as preocupações de especialistas em relação às vacinas que estão sendo testadas em voluntários na China.
O mundo ainda carece de uma vacina comprovada contra o coronavírus, mas isso não impediu que as autoridades chinesas tentassem inocular dezenas de milhares, senão centenas de milhares, de pessoas sem os testes tradicionais, diz o jornal. De acordo com o NYT, a corrida da China deixou especialistas do mundo inteiro desconcertados. “Nenhum outro país injetou vacinas não comprovadas em pessoas fora do processo comum de testes de drogas em escala tão grande”, informa.
A reportagem ainda revela o óbvio: vacinas não comprovadas podem ter efeitos colaterais prejudiciais. Se ineficazes, podem levar a uma falsa sensação de segurança e encorajar comportamentos que podem levar a ainda mais infecções. No resto do mundo, os imunizantes estão na fase 3 de testes, e os voluntários são monitorados de perto. Mesmo assim, o governo chinês já aprovou previamente três vacinas diferentes para uso dentro do país.
Não está claro se os voluntários foram totalmente advertidos sobre os riscos de tomar uma vacina de efeitos e eficácia ainda não comprovados. Raina MacIntyre, diretora do programa de biossegurança do Kirby Institute da Universidade de New South Wales em Sydney, Austrália, disse ao NYT que não recomendaria o uso de vacinas de emergência antes da conclusão dos testes da fase 3.
Sem medo de ser taxado de anti-vacina, o jornal lembrou que, em 2017, crianças que tomaram a vacina contra a dengue da Sanofi ficaram mais doentes do que as que não receberam imunização. Ao que parece, os únicos confiantes com a Coronavac são o Partido Comunista Chinês e o seu títere no Brasil, João Doria.
Vacina na China não é obrigatória e é paga
Ogovernador de São Paulo, João Doria, já manifestou sua vontade de obrigar 45 milhões de paulistas a tomar a vacina chinesa. Isto provocou uma discussão que já chegou aos corredores do Supremo Tribunal Federal que, ao que tudo indica, concorda com o governador. Curiosamente, nem a maior ditadura do globo, grande parceira de Doria, cogitou obrigar os seus cidadãos a tomarem as três vacinas disponíveis. Na China, a vacinação é voluntária e é paga.
Em reportagem sobre as três vacinas chinesas disponíveis, o jornal ultra-esquerdista New York Times escreve: “Os fabricantes de vacinas e governos locais [da China] enfatizam que a participação é voluntária e muitas pessoas que tomam as vacinas pagam uma quantia considerável para fazê-lo. De acordo com avisos do governo, as vacinas custariam cerca de US $ 148, o que as colocaria fora do alcance de muitos em um país onde 600 milhões de pessoas ganham isto em um mês.”
Fonte: Senso Incomum
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Empresa chinesa vendia vacinas falsas contra pólio, tétano e difteria. Mais de 250 mil doses foram vendidas. Leia
O Instituto Butantan, responsável pela “fabricação” da vachina do Doria, já foi denunciado por corrupção
Empresa laranja recebeu da Fundação Butantan fortuna 26 mil vezes maior que seu capital social. Segundo Promotoria, conta da Sunstec Comércio de Eletrônicos, com ativo de R$ 10 mil, foi usada por Adalberto da Silva Bezerra, ex-gerente administrativo da Fundação, para movimentar R$ 2,68 milhões desviados entre 2005 e 2008. Leia aqui.
O vírus da corrupção contamina o Instituto Butantan. O instituto Butantan é um centro de pesquisa biomédica vinculado à Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. Seu orçamento é de 300 milhões de reais e, no próximo ano, deve chegar a 500 milhões por causa das novas vacinas contra a gripe suína. Mas boa parte deste dinheiro está indo parar nas contas de funcionários corruptos. Leia aqui.
A OMS promove as vacinas “prematuras” do Partido Comunista Chinês. A OMS revelou que o PCC pediu para revisar as vacinas que produz na China contra a COVID-19 no dia 6 de Outubro, para impulsionar seu lançamento internacional. A notícia causou muita preocupação, pois as vacinas não concluíram os ensaios clínicos e testes de saúde em grande escala. A OMS ajudou o PCC a espalhar o vírus pelo mundo para depois promover a vachina.