O Conselho de Estado Italiano disse sim à hidroxicloroquina para o tratamento do coronavírus, somente sob prescrição médica. A terceira seção do Conselho de Estado acolheu, como medida de precaução, o recurso de um grupo de médicos e suspendeu a nota do dia 22 de julho de 2020 da Aifa (Agenzia Italiana del Farmaco) que proibia a prescrição off label.
A notícia que chegou dia 11/12, mostra que a verdade mesmo que submersa no final vem à tona. Ela revela que médicos honestos como: Dr. Raoult Didier na França, Dr.Giulio Tarro, Dr.Giuseppe De Donno na Itália e a Dra Nise Yamaguchi no Brasil, foram demonizados simplesmente porque colocaram a saúde e não os interesses econômicos em primeiro plano.
Todos os esforços foram feitos para desaconselhar o uso deste medicamento. O motivo não foi difícil de entender: a hidroxicloroquina tem uma grande desvantagem; custa muito pouco e é um remédio que já é usado em outras áreas. Basicamente, não seria um grande negócio para os cavalheiros da Big Pharma.
A batalha por essa droga é antiga. Conforme conta o Livro Negro do coronavírus, um dos primeiros a usá-lo foi Luigi Cavanna, chefe do departamento de oncologia e pai do “Método Piacenza”, elogiado também pela mídia estrangeira. A HCQ contra a Covid provou funcionar e muitos médicos o contataram. Existem centenas, senão milhares de pacientes que tomaram e se recuperaram.
Lembrando que a Hidroxicloroquina é um dos tantos medicamentos que estão sendo usado contra o Covid-19. De fato, aqueles que são a favor da HCQ acreditam que ao focar na capacidade antiinflamatória e antitrombótica do fármaco, é suficiente usar uma dose menor, incapaz de causar contra-indicações. Nessas doses, um estudo do European Journal of Internal Medicine acreditava que o HCQ poderia reduzir o risco de morte por Covid-19 em 30%. E agora, quem está certo?
Via Karina Michelin
O teste de PCR é notoriamente impreciso e produz até 100% de falsos positivos e é conhecido por iniciar pseudo-epidemias . Várias vacinas que passaram por um estudo mais rigoroso do que as vacinas COVID-19 atuais que estão sendo licenciadas foram retiradas devido a efeitos colaterais graves , alguns anos após a obtenção da licença. Veja os links abaixo:
Não há evidências científicas de que um vírus chamado SARS-CoV-2 cause uma doença chamada COVID-19. COVID é obviamente um parasita, não um coronavírus.
Se os medicamentos hidroxicloroquina, zinco e azitromicina tivessem sido administrados globalmente desde o início, a fraudemia já teria acabado há meses, mas isso não interessa aos globalistas e indústria farmacêutica. Porque a grande mídia IGNORA a África? Não era para centenas de milhares de africanos terem morrido de Covid? Não é o que está acontecendo. Os africanos há décadas utilizam a hidroxicloroquina para matar o parasita da malária, que também mata o Covid. Veja o links abaixo:
Tudo aponta para um parasita COVID-19 semelhante aos causadores da malária.
COVID-19 não é um Coronavírus! Os melhores planos de tratamento provam isso.
COVIDgate : Obviamente é um parasita, não um coronavírus.
Senegal usa hidroxicloroquina desde 1° caso e teve pouquíssimas mortes por COVID-19
A coisa mais importante que desde do início foi dito por profissionais como doutora Nisse, que o combinado de medicamentos não mata o Vírus diminuindo a carga viral auxiliando dessa forma o sitema imunológico a combater o Vírus! Realmente é um crime o que fizeram, tivemos uma pessoa famosa que para tomar um derivado da cloroquina, informou que pegou malária, até aí tudo certo, mais malária no Rio de Janeiro?
Mandeta, Doria é parte da imprensa podre corrupta entre outros devem responder criminalmente por milhares de mortes. Todos financiados com dinheiro oriundo da China que quer a todo custo vender uma vacina sem comprovação, cara é de péssima qualidade como todos produtos chineses.