O Chile agora tem uma lei para mutantes e indivíduos geneticamente alterados. É uma lei bastante peculiar, além da lei de neurodireitos, que também existe naquele país. Qual poderia ser a razão para a promulgação desta nova lei? Obviamente, a razão da origem dessa lei, que provavelmente em breve será replicada em outros países, é porque já existe um número considerável de pessoas na população que não são mais humanos, mas transgênicos, por causa das vacinas de mRNA.
É um fato conhecido que as vacinas COVID são mutagênicas e alteram o DNA humano, não apenas pelo RNA que elas contêm, mas também pelos cristais de DNA que o Dr. Pablo Campra encontrou nos frascos de vacina da Pfizer. Mik Andersen, da Corona2Inspect, também os investigou e, mais recentemente, La Quinta Columna observou como esses cristais enviam sinais para gerar “formas de vida”.
A cada dia há mais evidências disso, principalmente com o nascimento de bebês com olhos negros e características físicas muito curiosas, conforme descrito pela Dra. Viviane Brunet. Em 2021, a Dra. Chinda Brandolino alertou o mundo que aceitar uma vacina de mRNA envolve uma mudança no genoma e que a pessoa submetida a essa droga experimental PERDE SEUS DIREITOS HUMANOS.
Quanto tempo levará até que a Big Pharma reclame SUA PROPRIEDADE sobre aqueles que receberam vacinas de mRNA? É a escravidão via vacinas. Orwell City traz um resumo dessa lei rara, mas real, que o Chile agora tem para impedir que as pessoas sejam discriminadas em seus empregos por serem mutantes ou terem seu genoma alterado de alguma forma.
Os vacinados deveriam agradecer as “autoridades”, que recebem SUBORNO/PROPINA da indústria farmacêutica, por seu novo status de mutante.
Bolsonaro alertou sobre essas drogas experimentais, muitos médicos também alertaram, por esse motivo não tomei essa porcaria.
Parece que o Bolsonaro, a Gisele Bundchen, e poucos famosos não tomaram nenhuma dose. Por que será?