Muitos dos avanços tecnológicos previstos no universo “ficcional” de Star Trek tornaram-se realidade, como o comunicador móvel e os tablets portáteis. Outros, como feixes tratores, antigravidade, replicadores e motores de dobra também existem, mas são utilizados apenas pelo Programa Espacial Secreto dos EUA. Mas e o holodeck?
O holodeck é uma das mais fascinantes tecnologias da franquia e foi introduzido na primeira temporada de Star Trek: The Next Generation em 1987. Desde então, foi tema de vários episódios de The Next Generation e séries subsequentes com uma variedade de histórias interessantes e oportunidades de exploração, e no filme First Contact, de 1996.
Foi retratado como uma sala de recreação para a tripulação da nave USS Enterprise contendo uma versão simulada e alternativa da realidade. O holodeck é capaz de simular qualquer ambiente usando hologramas e campos de força. Qualquer pessoa que entrasse no holodeck poderia interagir com adereços e personagens “sólidos” em qualquer cenário com base em quaisquer parâmetros que programassem.
O holodeck é um dispositivo de realidade virtual muito mais avançado do que os limitados fones de ouvido VR dedicados, como o Oculus Rift ou o HTC Vive. O ingrediente chave para os programas holodeck no mundo real é a capacidade de equipar personagens virtuais com formas sofisticadas de inteligência artificial (IA).
Em Star Trek, o holodeck é uma comodidade disponível para a tripulação das naves estelares da Federação, mas de onde os criadores dessa série de “ficção científica” tiraram todas essas ideias fantásticas? Da verdadeira Federação Galáctica que tem uma base estelar na Antártida, o principal centro de controle e o verdadeiro centro de poder da Terra, e de onde todos os governos e sociedades secretas recebem suas ordens.
Os Taygeteanos são uma raça extraterrestre e se parecem principalmente com humanos escandinavos. Eles habitam os 4 planetas do sistema solar Taygeta Tau-19 no aglomerado estelar M45 Plêiades. Os Taygeteanos são uma das várias raças estelares que compõe a Federação Galáctica e estão na órbita baixa da Terra em sua nave Toleka.
Imagem CGI na nave Toleka com comprimento total de 2.023 metros.
A tripulação da nave Toleka utiliza um jogo de imersão total mais sofisticado que o holodeck de Star Trek, para treinamento e diversão. No minuto 21:15 do vídeo, Gosia fala de como os Taygeteanos utilizam um jogo de imersão total que projeta uma viajem temporal simulada para a Escócia da Idade do Bronze.
Toda experiência foi programada e controlada por uma super IA. Essa é uma tecnologia que existe há muito tempo e é muito utilizada por diferentes raças estelares 5D. Essa tecnologia de imersão total funciona como uma máquina do tempo.
A super IA pode criar uma experiência imersiva onde se pode visitar a antiga Biblioteca de Alexandria no Egito, antes de ser destruída pelos romanos, ou como seria viver na Nova York de 2100. Ou conhecer Marte e outros planetas.
Vida Interestelar 5B – Mais anedotas de vida na nave extraterrestre Toleka – Transcrição
A simulação gerada dentro do sala de imersão total é indistinguível da realidade de tão perfeito que são os hologramas. Você toca nas coisas, sente a profundidade e peso, sente o cheiro, som, vento, tudo parece de verdade. Mas quem está na imersão sabe que tudo aquilo que vê, toca e interage é uma ilusão gerada por computadores holográficos.
A pessoa está plenamente consciente que está numa simulação, e uma hora, acaba ficando entediada pois não corre risco algum. Alguns preferem experimentar algo mais intenso e radical, na qual não estejam conscientes de que estão num jogo. E esse jogo se chama Matrix 3D da Terra onde a pessoa em 5D entra utilizando uma cápsula de imersão total húmida.
Ao entrar na cápsula, a pessoa em 5D encarna num avatar humano 3D, onde não estará consciente de quem é e de onde veio, devido ao “véu do esquecimento” caudado pelo campo magnético da Lua, e pela incompatibilidade de frequências entre a alta 5D e a baixa 3D. Esse é o jogo mais radical de todos pois a Terra é o planeta mais difícil para alguém encarnar.
Num post anterior falei mais sobre essa tecnologia.