O “governo democrático” italiano aprovou em 16/09 algumas das medidas anti-COVID mais ditatoriais do mundo, obrigando todos os trabalhadores a apresentarem comprovativo de vacinação, um teste negativo ou recuperação recente de infecção. As novas regras entrarão em vigor em 15 de outubro no último esforço da quadrilha de criminosos que apoiam o primeiro-ministro maçônico Mario Draghi para obrigar as pessoas a serem cobaias de um experimento farmacêutico.
Qualquer trabalhador que não apresentar um “certificado racial de vacina” válido será suspenso sem pagamento, mas não pode ser demitido, disseram os ministros a repórteres depois que o gabinete aprovou as medidas. Aqueles que ousarem ignorar o decreto nazifascista e forem trabalhar terão de pagar uma multa de 600 a 1.500 euros. A sanção para os empregadores será de 400-1000 euros. É a campanha “vacina no braço, comida no prato”.
“Nada parecido foi feito na Europa … estamos nos colocando na vanguarda internacional”, disse o nazifascista Renato Brunetta, ministro da Administração Pública. O burocrata estatal que recebe ordens da cabala maçônica globalista, está comemorando o fim dos direitos humanos na Itália e o genocídio dos italianos.
Ele acrescentou que o governo esperava uma aceleração “enorme” da vacinação simplesmente com o anúncio do decreto, de modo que muito do efeito desejado poderia ser alcançado antes que realmente entre em vigor dentro de um mês. Embora alguns “estados democráticos” da União Europeia tenham ordenado que seus profissionais de saúde recebessem vacinas experimentais, nenhum tornou o chamado “Passaporte Verde” obrigatório para todos os funcionários, tornando a Itália uma ditadura nazicomunofascista.
A Itália ordena que as empresas não paguem trabalhadores não vacinados. Que morram de fome se não obedecerem as “autoridades”!
O atual “Passaporte Verde” nada mais é do que um reedição do AHNENPASS (passaporte), que foi introduzido na Alemanha Nazista em 1933 e considerado o precursor do holocausto. Foi a primeira tentativa legal do GOVERNO de segregar as pessoas, escravizá-las e exterminá-las.
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A histeria do Covid foi a desculpa perfeita para que a cabala bancária maçônica globalista, dona do complexo industrial médico, impusesse uma ditadura sanitária em todo mundo com a mentira de “salvar vidas”. Foi a cabala globalista quem apoiou e financiou psicopatas como Adolf Hitler, Josef Stalin, Lênin, Karl Marx, Benito Mussolini, Mao Tsé-Tung, Fidel Castro entre outros. A maioria deles eram membros da maçonaria.
A cabala bancária maçônica globalista é a nobreza negra, a base do sindicato do crime global que controla este planeta. A nobreza negra ou a aristocracia negra são as famílias aristocráticas que se aliaram ao papado sob o papa Pio IX depois que o exército do Reino da Itália liderado pela família Savoy entrou em Roma em 20 de setembro de 1870, derrubou o papa.
Essas famílias ganharam o título de nobreza “negra” por sua implacável falta de escrúpulos. Usaram assassinato, estupro, sequestro, roubo e todo tipo de engano em grande escala, sem resistência à realização de seus objetivos. A nobreza negra, composta por 13 famílias satânicas, é quem controla a maçonaria, jesuítas e o Vaticano.
A nobreza negra é a base do sindicato do crime global que controla este planeta.
Mario Draghi está empurrando a “Grande Reinicialização” da mesma foma que Emmanuel Macron, ambos são agentes maçônicos da família de banqueiros globalistas Rothschild, que servem aos interesses da Nobreza Negra. Houve protestos em todo a Itália nas últimas semanas contra a pressão crescente para receber uma injeção, mas a maioria dos partidos políticos, bem como a principal federação de empregadores, apoiaram a medida, na esperança de evitar novos bloqueios.
Os dirigentes sindicais, que fingem defender os trabalhadores, disseram que os testes devem ser dados gratuitamente aos trabalhadores que se recusam a ser vacinados, permitindo-lhes permanecer no emprego. Mas o governo nazifascista de Draghi rejeitou o pedido, mas disse que o preço dos testes seria limitado a 15 euros para fins de trabalho, significativamente abaixo do custo atual.
De acordo com o jornalista italiano Cesare Sacchetti, no Telegram, o regime criminoso de Mario Draghi estendeu o certificado de vacinação racial aos trabalhadores públicos e privados como forma de extorsão perpetrada contra os italianos. O regime está bem ciente de que milhões de doses das vacinas não administradas estão prestes a expirar e estão recorrendo à última tentativa desesperada de forçar os italianos a inocular o soro experimental.
O certificado racial vai expirar em 31 de dezembro e com toda a probabilidade não será prorrogado depois porque a meta é usar o último trimestre do ano para tentar distribuir o máximo de vacinas possível. O objetivo é sempre o mesmo. Exterminar a população italiana. Há meses os postos de vacinação estão vazios e as “autoridades” inflaram o “números de vacinados” para fingir que a maior parte da população foi inoculada. Eles estão em pânico. Entendeu agora para quê servem as “autoridades” e os governos?
Os globalistas estão despovoando o mundo através de armas biológicas disfarçadas de cura…
Olha o show de “democracia e direitos humanos”. O indivíduo é obrigado pelas “autoridades” a ser cobaia de um experimento farmacêutico genocida, e ainda tem que pagar por isso. Se ele se recusar, não poderá frequentar espaços público e privados sem o novo AHNENPASS, e não poderá receber seu salário, forçando-o a viver como indigente ou morrer de fome.
Se o individuo vacinado tiver efeitos colaterais graves e morrer devido as “vacinas milagrosas”, ele que se foda, pois os fabricantes de vacinas não poderão ser responsabilizados pois tem proteção legal dado pelas “autoridades”. E as “autoridades” que promoveram o genocídio, serão responsabilizadas?
A mídia pro$$$tituta berrou aos quatro ventos sobra a aprovação da vacina Pfizer pelo FDA, a agência reguladora de medicamentos dos Estados Unidos, mas não nos disse nada sobre o que aconteceu no FDA dia 17/09, onde foi realizada uma videoconferência com a participação de vários médicos. As conclusões dos especialistas foram desconcertantes.
As vacinas experimentais não salvam vidas. Elas matam. O primeiro a confirmar essa verdade inconveniente foi o Dr. Steve Kirsch, que explicou que metade dos falecidos em asilos foram vacinados, enquanto aqueles que não receberam o soro letal estão todos vivos.
Kirsch então destacou como as vacinas da Covid tiveram 71 vezes mais ataques cardíacos do que outras vacinas tradicionais. As mesmas conclusões foram feitas pela Dra. Jessica Rose, que descobriu que as reações adversas desses soros são mais de 1000% em comparação com as vacinas da última década. Sim, você leu certo: 1000% a mais.
É criminoso proibir a entrada no local de trabalho com base nas condições de saúde. E é ainda mais criminoso proibir a pessoa de entrada no local de trabalho porque se recusou a inocular essas substâncias letais no corpo. A violência e o genocídio existem e estão sendo promovidos pelas tais “autoridades”.
Essa é mais uma daquelas histórias que a mídia pro$$$tituta a soldo do cartel farmacêutico, esconde de nós. Giulia tinha apenas 16 anos e era uma garota saudável. Ela tinha uma vida inteira pela frente e muitos sonhos e projetos para realizar em sua vida. Em 8 de setembro, tudo foi tragicamente interrompido.
Giulia recebeu a segunda dose da “vacina” da Pfizer. Depois de apenas 16 horas, ela morreu. Isso é o que está acontecendo com aqueles que acreditam na Big Pharma e “autoridades”. Este é o massacre que a mídia não está contando ao mundo e as “autoridades” estão escondendo.
Giulia Lucenti morreu aos 16 dias após a vacina da Pfizer. A dor dos pais: “Sonhos desfeitos”.
Ao contrário do que fomos enganados a acreditar, doenças como coqueluche, difteria, poliomielite e sarampo foram praticamente eliminadas antes da introdução das respectivas vacinas. Em vez disso, o declínio dessas doenças infantis não foi devido às vacinas (conforme declarado), mas principalmente devido à melhoria da saúde pública e da higiene (incluindo saneamento básico e água potável) durante aquele período.
Segundo dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS – base 2018), 16,38% da população brasileira ainda não tem acesso ao abastecimento de água (aproximadamente 35 milhões de pessoas), 46,85% não possuem cobertura de coleta de esgoto, o que dá mais de 100 milhões de habitantes, e apenas 46% do volume de esgoto gerado recebe tratamento.
Partidos de oposição, liderados pelo PT, votaram contra o novo Marco Legal do Saneamento básico, que possibilitaria a injeção de até R$ 700 bilhões na economia do país em investimentos até 2033. Dos 13 votos contrários, quase metade são do PT, o único partido a ter orientado o voto contrário à pauta. Para o PT, os brasileiros tem que continuar nadando em merda.
A ONU foi denunciada por seus próprios especialistas por trazer o cólera ao Haiti e a OMS e o UNICEF foram acusados de promover vacinas para controlar o crescimento populacional.
As vacinas atuais e por várias décadas agora contêm todos os tipos de toxinas cancerígenas e mortais como: formaldeído, formalina, timerosal (mercúrio), fosfato de alumínio, borato de sódio, bem como DNA estranho, RNA e proteínas que podem causar alergias e doenças autoimunes de bactérias, fungos, leveduras, soro fetal bovino, tecido de rim de macaco, restos de feto abortado, MSG (glutamato monossódico) e até óxido de grafeno. Saiba mais no link:
A VACINAÇÃO COMO MÉTODO EUGÊNICO PROJETADO POR TEMPLÁRIOS E MAÇÔNS ARISTOCRATAS.
O que está causando doenças em todo o mundo se o SARS-CoV-2 nunca foi isolado e purificado?
Quero agradecer por trazer informações importantíssimas, sobre essa grande farsa. Uso o site como um farol, me mantenho informado dos acontecimentos. Além dessa imundice toda, tenho estado preocupado com o avanço do comunismo em nosso país.
Obrigado Fred