Os golfinhos são encontrados em todos os ambientes marinhos do mundo, com exceção dos pólos. Existem espécies de golfinhos que vivem em rios, na costa entrando em estuários, em alto mar e em alguns casos possuem ampla distribuição. No Brasil, os golfinhos mais facilmente encontrados são boto-cor-de-rosa, toninha, tucuxi, boto-cinza, golfinho-nariz-de-garrafa e golfinho-rotador.

Também chamados de “delfins”, os golfinhos são mamíferos (cetáceos) perfeitamente adaptados para viver no ambiente aquático, podendo mergulhar a grandes profundidades, se alimentando de peixes e de lulas. A designação “golfinho” é aplicada às espécies com um focinho alongado e em forma de bico, com um corpo elegante. Os golfinhos vivem em todos os Oceanos, à exceção das águas frias dos Polos.

Habitam também os mares e os golfos do México e da Califórnia. Apesar de seu habitat natural ser o mar, cerca de 12 espécies de golfinhos vivem em rios. Existem 37 espécies conhecidas de golfinhos, dentre os de água salgada e água doce. Podem viver de 25 a 40 anos e as fêmeas dão à luz a um filhote de cada vez (gravidez de 12 meses). Vivem em grupos, são animais sociáveis, tanto entre eles, como com outros animais, inclusive humanos.

O cérebro dos golfinhos supera o cérebro humano em muitos aspectos. A complexidade do córtex cerebral dos golfinhos é enorme. O número de neurônios é 50% maior que o do homem. O cérebro humano adulto pesa cerca de 1450 gramas e o do golfinho cerca de 1700 gramas.

Os golfinhos apresentam um grande desenvolvimento psíquico, e seu grau de inteligência e espiritualidade é superior a humana. O cérebro grande e evoluído dos golfinhos pode ser consequência das necessidades de comunicação em baixo da água, para usarem o sonar com precisão, telepatia e se conectar com reinos superiores. Mesmo sendo inteligentes e sociáveis, ainda assim estes incríveis mamíferos continuam sendo perseguidos e mortos.

Durante muitos anos os seres humanos carregaram consigo a ilusão de serem a “única espécie inteligente do planeta”. Mas os animais marinhos, como golfinhos e baleias tem uma inteligência diferente dos humanos, sendo ainda assim brilhante. Neste incrível vídeo, Yázhi Swarúu, uma jovem mulher de Taygeta nas Plêiades, explica como os cetáceos veem e percebem o mundo, principalmente os golfinhos. Também nos diz como eles nos percebem, os patéticos humanos.

Artigo anteriorO processo criativo por trás da “Super Chair” do designer Nicholas Baker
Próximo artigoFaça um tour virtual pela comunidade de 100 casas impressas em 3D
Renato Cunha
O blog Stylo Urbano foi criado pelo estilista Renato Cunha para apresentar aos leitores o que existe de mais interessante no mundo da moda, artes, design, sustentabilidade, inovação, tecnologia, arquitetura, decoração e comportamento.

1 Comentário

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.