O Fórum Económico Mundial (FEM) está satisfeito com o fato da organização globalista não eleita ter arrecadado colossais 100 bilhões de dólares em lucros provenientes de “impostos sobre carbono” só no ano passado.
O FEM ordenou aos governos das nações “soberanas” que pagassem enormes subsídios em dinheiro dos contribuintes para financiar os alegados esforços das elites globalistas para “salvar o planeta” das “alterações climáticas”. O dinheiro é canalizado para o FEM a partir de fundos dos contribuintes de vários países.
O FEM anunciou que 100 bilhões de dólares foram desviados dos bolsos dos contribuintes a nível mundial através de impostos sobre o carbono no ano passado para pagar esquemas de “descarbonização”.
Contudo, os chamados esquemas de “descarbonização” do FEM apenas procuram fazer avançar a agenda anti-humana dos globalistas. Eles querem é exterminar (descarbonizar) bilhões de “comedores inúteis”.
Num artigo, o FEM gaba-se de que este é um novo recorde e de que os impostos sobre o carbono e os sistemas de comércio de emissões representam agora 24% das emissões mundiais, acima dos 7% em 2013.
“A precificação do carbono pode ser uma das ferramentas mais poderosas para ajudar os países a reduzir as emissões”, disse o diretor-gerente do Banco Mundial, Axel van Trotsenburg.
“É por isso que é bom ver estes instrumentos expandirem-se para novos setores, tornarem-se mais adaptáveis e complementarem outras medidas.”
No entanto, de acordo com o relatório, não é suficiente. Menos de 1% das emissões globais estão sujeitas a um preço direto do carbono nas taxas-alvo, o que significa que ainda há muito espaço para mais impostos.
Nenhuma evidência de que os impostos sobre carbono funcionam
É claro que não há provas de que os impostos sobre o carbono alterem o clima ou afetem as emissões. Se existisse, países como o Canadá, um defensor de renome mundial, seriam capazes de fornecer provas disso.
Como salientou o primeiro-ministro da ilha Terra Nova no Canadá, Andrew Furey, o pescador sujeito a impostos sobre o carbono ainda precisa de encher o seu tanque e conduzir o seu caminhão para fazer o seu trabalho. Agora, ele está apenas pagando mais.
Esse é mais um dos golpes globalistas para transferir a riqueza das massas de “comedores inúteis” para a elite. É o mesmo golpe da farsa pandêmica do Covid, promovida pela mídia fake news e “autoridades”, que jogou centenas de milhões de pessoas na pobreza, enquanto fez surgir 500 bilionários no mundo entre 2020 e 2021. Foi a maior transferência de riqueza na história.
“O conflito mundial, hoje, é o povo contra os bilionários. A esquerda é apenas a militância a serviço dos bilionários que a sustentam.”
Olavo de Carvalho
Mas depois de anos de impostos cada vez mais severos sobre o carbono, de protestos contra eles e de uma pressão crescente para provar que um imposto sobre a condução mudou o clima, os políticos esquerdistas no Canadá não foram capazes de fornecer quaisquer números que mostrem que as emissões caíram como resultado do imposto sobre carbono.
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Na verdade, há provavelmente provas em contrário, ou seja, que não só o imposto sobre o carbono não alterou o clima, como tornou a vida significativamente pior para os canadenses sem uma boa razão, como é provavelmente o caso em todos os outros lugares onde existe um imposto sobre o carbono.
Na verdade, o primeiro-ministro Justin Trudeau, um “jovem líder global” do FEM, colocou recentemente uma ordem de silêncio sobre os dados do PBO sobre o impacto do imposto sobre o carbono. Durante uma comissão de finanças no início desta semana, o Oficial de Orçamento Parlamentar Yves Giroux disse aos deputados:
“O governo tem uma análise econômica sobre o impacto do próprio imposto sobre o carbono e do [sistema de preços baseado na produção] (OBPS). Vimos isso, pessoal do meu escritório, mas fomos informados explicitamente para não divulgar e fazer referência a isso.”
Quando questionado se o governo Trudeau “colocou uma advertência sobre ele dizendo que não pode falar sobre isso”, Giroux respondeu: “Esse é o meu entendimento”.
Fonte: Thaimbc
A criminosa Ursula Von der Leyen, a presidente da Comissão Europeia que recebeu suborno de US$ 760 milhões pela venda de vacinas da Pfizer, ataca novamente com o GOLPE das Alterações Climáticas. “Há uma forma de reduzir as emissões…colocar um preço no carbono…e a mensagem é muito clara: estamos a poluir, temos de pagar um preço…na luta contra as alterações climáticas…”
https://x.com/liz_churchill10/status/1800227284726726777
A verdade inegável que a esquerda estúpida despreza: quanto mais CO2 na atmosfera, mais verde e saudável se torna o planeta. A alegada correlação entre o CO2 e o clima é uma invenção completa, concebida exclusivamente para nos controlar através da imposição de créditos de carbono. As verdadeiras “mudanças climáticas” são causadas por geoengenharia.
O colapso do Sri Lanka pelas “políticas agrícolas orgânicas” da ONU e FEM
Em 2018, o Fórum Econômico Mundial e Ranil Wickremesinghe, presidente do Sri Lanka, anunciaram os seus planos mirabolantes para “enriquecer” o Sri Lanka até 2025 e diminuir sua “pegada de carbono”. Desde então, a economia do pobre país asiático entrou em colapso e milhões passaram fome.
As raízes do caos podem ser atribuídas ao pensamento equivocado de Rajapaksa sobre a agricultura. No seu manifesto de 2018, prometeu transformar o Sri Lanka numa nação “orgânica” dentro de uma década, reduzindo e eventualmente proibindo fertilizantes químicos, herbicidas e inseticidas.
Os elitistas do Fórum Econômico Mundial e das Nações Unidas prometerem um futuro mais verde e livre de produtos químicos nocivos, mas o Sri Lanka aprendeu da maneira mais difícil. Sua produção de alimentos despencou. Para eles, ser ecológico significava passar fome. O Sri Lanka entrou em crise quando o seu antigo presidente proibiu sumariamente os fertilizantes e levou a nação à fome e à rebelião.
“Bem-estar e sustentabilidade” eram os objetivos enganosos que Rajapaksa fixou para tornar o Sri Lanka o primeiro país do mundo livre de fertilizantes e pesticidas sintéticos. Porém, a imersão na “agricultura orgânica” da revolução verde trouxe a ameaça iminente de fome para sua população de 22 milhões de habitantes.
“O bem-estar do povo, em particular, sempre foi o álibi dos tiranos.”
Albert Camus
Em novembro de 2021, o presidente Rajapaksa reforçou seu compromisso com a agricultura orgânica na conferência sobre mudanças climáticas COP26 em Glasgow, na Escócia. Virou herói das elites globalistas é claro. Em julho de 2022 milhares de manifestantes indignados invadiram o palácio presidencial e Rajapaksa fugiu ás pressas para o exterior com sua família. Esse foi o fim da sua presidência.
Os comunoglobalistas do Fórum Econômico Mundial e das Nações Unidas criam planos mirabolantes para empobrecer as nações, causar fome, medo e desespero e por fim, escravizar a população.
Deve ser isso que os alunos do Fórum de Jovens Líderes Globais do FEM aprendem não é? O FEM e a ONU promoveram ativamente a farsa pandêmica do Covid e promovem a farsa das mudanças climáticas causados pelo CO2, que na verdade é causada por geoengenharia.