Especialistas questionam alegações “verdes” para veículos elétricos

Alguns especialistas estão questionando se os veículos elétricos (VEs) são realmente tão ecológicos quanto inicialmente alegado por montadoras e pelo governo. Nas palavras da Governadora Gretchen Whitmer, as montadoras de Michigan/EUA estão acelerando para um “ futuro totalmente elétrico ”, apesar dos problemas iminentes na cadeia de suprimentos, falta de chips e uma possível falta de bateria.

O CEO da Rivian Automotive, RJ Scaringe, alertou sobre uma possível escassez de matérias-primas essenciais para a fabricação de baterias de veículos elétricos, que ele acrescentou que poderia ser um problema mais significativo do que a atual escassez de chips de computador.

“Simplificando, toda a produção de células do mundo combinada representa bem menos de 10% do que precisaremos em 10 anos”, disse Scaringe, de acordo com o Wall Street Journal. “Ou seja, 90% a 95% da cadeia de suprimentos não existe”, acrescentou.

A adoção generalizada de VEs exigiria minerais de terras raras, incluindo cobalto, lítio e níquel, que estão em falta nos Estados Unidos. Além disso, a importação dos minerais gera questões éticas, pois a extração de minerais de terras raras no exterior geralmente envolve trabalho escravo infantil e pode prejudicar o meio ambiente.

O LADO NEGRO DAS ENERGIAS VERDES (DOCUMENTÁRIO)

Entre os maiores produtores de lítio do mundo estão Argentina e Chile, que fornecem 93% do lítio dos EUA. A Anistia Internacional relata que milhares de crianças trabalhadoras extraem cobalto para baterias de lítio. Além disso, um relatório do Guardian observou que crianças de até seis anos trabalham nas minas.

Um único veículo da Tesla requer sete quilos de lítio para sua bateria, o que requer uma extração com uso intensivo de energia da salmoura das salinas que podem prejudicar o meio ambiente e causar escassez de água, como no Atacama, no Chile, e nas regiões do Salar de Hombre Muerto da Argentina, Ronald J. Deibert explica em seu livro “Reset: Reclaiming the Internet for a Civil Society”.

Na República Democrática do Congo, que  produz a maior parte do cobalto do mundo, as crianças escravas costumam trabalhar nas minas. A maioria da população do Michigan não dirige VEs. A Secretaria de Estado contabiliza 5,8 milhões de veículos movidos a gás, 13.545 VEs e 105.651 veículos híbridos registrados no estado. No entanto, Michigan despejou mais de US$ 1 bilhão em subsídios para veículos elétricos.

Jason Hayes, diretor de política ambiental do Mackinac Center for Public Policy, disse que os moradores de Michigan devem considerar o “impacto ambiental total” dos veículos elétricos. “Os veículos elétricos são promovidos como a escolha mais ecológica, porque as classificações geralmente consideram apenas as emissões de CO2 do tubo de escape”, disse Hayes em comunicado.

“Mas os VEs têm sua parcela de CO2 incorporada em seus processos de fabricação e usam seis vezes mais minerais do que os veículos convencionais – muitos dos quais precisam ser extraídos, processados ​​e importados de países em desenvolvimento. Os VEs também colocarão um tremendo estresse em nossa rede elétrica cada vez mais frágil e dependente do clima. É hora do governo parar de ceder (suborno/propina) a interesses especiais verdes e informar honestamente os consumidores sobre o impacto ambiental total dos veículos elétricos.”

Fonte: thecentersquare

Carros elétricos e por que eles são ruins – Agenda da Cabala – Yazhi Swaruu

Veículos movidos a gás natural são uma alternativa melhor que os veículos elétricos. Até 2030, o Brasil deve mais que duplicar a produção líquida de gás natural, segundo projeção da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), estatal vinculada ao Ministério de Minas e Energia. A estimativa prevê um salto dos atuais 59 milhões para 147 milhões de metros cúbicos (m³) ao dia. Dos 147 milhões de metros cúbicos ao dia, 71 milhões viriam da camada pré-sal.

A China, como o maior poluidor e emissor de CO2 do mundo, é a maior promovedora (e beneficiária) da agenda das “mudanças climáticas” para desindustrializar os países ocidentais. A China produz 29% das emissões mundiais de dióxido de carbono, mais do que os Estados Unidos e a União Europeia juntos, queimou mais de 53% do carvão usado no mundo em 2020 e é o maior fabricante de “tecnologias verdes” do mundo.

Dos painéis solares cerca de 70% são produzidos na China, das turbinas eólicas cerca de 35% são produzidas na China, das baterias de íons de lítio cerca de 70% são produzidas na China. A maioria das baterias de íons de lítio do mundo são produzidas pela empresa chinesa Contemporary Amperex Technology. E todas essas “tecnologias verdes” exigem elementos de terras raras ( 90% produzidos na China).

A agenda das “mudanças climáticas” é extremamente lucrativa para o país mais poluente do mundo, que é o maior produtor de “tecnologias verdes”. Todos esses painéis solares, turbinas eólicas e baterias de íons de lítio para carros elétricos, são fabricados na China usando energia poluente de usinas movidas a carvão. Lembrando que a China é a “fábrica do mundo” em se tratando de trabalho escravo.

Apesar de aderir a farsa do “Acordo Climático de Paris”, a China continua a construir usinas movidas a carvão a uma taxa que supera o resto do mundo combinado, construindo mais de três vezes mais capacidade de energia a carvão do que todos os outros países combinados em 2020, com planos para construir mais 43 usinas a carvão.

Os carros elétricos são menos barulhentos e não poluem o ar com o uso de combustíveis petroquímicos, mas a extração das matérias primas de que são feitos causam grande impacto ambiental e muitas vezes explorando a mão de obra de crianças em países pobres.  Além disso, de onde virá a energia para alimentar esses veículos elétricos? De “tecnologias verdes” como painéis solares e turbinas eólicas que causam o mesmo impacto socioambiental? Isso soa “sustentável” para você?

A Alemanha faz a maior propaganda de que sua matriz elétrica é “verde” com o uso de painéis solares e turbinas eólicas, mas o custo da “energia verde” triplicou a conta de luz do alemães e no inverno rigoroso, os painéis solares e turbinas eólicas congelam produzindo ZERO ENERGIA. A Alemanha e vários outros países, gastam bilhões em subsídios para “tecnologias verdes”, que de “verde” não tem NADA. É tudo propaganda enganosa.

Como maior promovedora (e beneficiária) da agenda das “mudanças climáticas” e da adoção de “tecnologias verdes” como carros elétricos, painéis solares e turbinas eólicas, a China tornará o mundo ainda mais refém dela do que já é. Mas é tudo para “salvar o planeta” não é mesmo? A empresa americana de carros elétrico Tesla, tem enormes fábricas na China.

O bilionário Elon Musk, que é dono da Tesla (fabricante de veículos elétricos, telhados e painéis solares) e SpaceX, fabricante de sistemas aeroespaciais, transporte espacial e comunicações, se tornou um dos homens mais ricos do novo mundo graças ao apoio do contribuinte americano e de outros países.

Ao longo dos anos, as empresas de Musk – Tesla Motors, SpaceX e SolarCity – receberam bilhões de dólares de empréstimos governamentais, contratos, créditos fiscais, subsídios, incentivos fiscais, construção de fábricas, empréstimos com desconto e créditos ambientais que a Tesla pode vender, bem como créditos fiscais e descontos para compradores de painéis solares e carros elétricos. Veja aqui e aqui. 

De acordo com uma investigação do Los Angeles Times , as empresas de Musk receberam cerca de US$ 4,9 bilhões em apoio do governo até 2015, e receberam mais desde então. Elon Musk gasta milhões em marketing para se promover como um “revolucionário” mas sua fortuna e sucesso é graças a ajuda do governo, que usa o dinheiro dos impostos dos americanos para bancar suas empresas.

Qual o segredo do sucesso de Musk? Ele utiliza lobistas que pagam SUBORNO/PROPINA para políticos darem subsídios e incentivos fiscais a suas empresas. Musk só instala fábricas da Tesla em estados americanos e outros países, desde que sua empresa receba subsídios e incentivos fiscais. E os carros elétricos da Tesla, subsidiados pelo governo, não tem preço popular. Eles são vendidos para classe média alta e ricos que podem pagar seu alto preço.

Elon Musk é um “capitalista de compadrio”, que ficou rico e teve sucesso graças a ajuda do governo. Sua empresa “verde”, a Tesla, não sobrevive sem subsídios e incentivos fiscais. No Brasil não é diferente. O governo brasileiro, que é especialista em “capitalismo de compadrio”, criou o BNDES, que tira o dinheiro dos pobres para dar aos ricos.

Afinal essa é a função do Estado, transferir a riqueza do povo para um pequeno grupo de grandes empresas que pagam SUBORNO/PROPINA para os “representantes do povo”.

O Estado é uma máquina de exploração controlado por organizações criminosas chamadas de “partidos políticos” que sobrevivem pelo engano e roubo da população. Esse sistema opressor e criminoso é conhecido também como “estadodemocráticodedireito”.

A quadrilha do Partido dos Trambiqueiros (PT), que vive da mentira de “representar a classe trabalhadora” desviou bilhões do BNDES, que é dinheiro do povo, para bancar várias obras no exterior recebendo SUBORNO/PROPINA de empresários corruptos donos de grandes construtoras.

Apenas durante os desgovernos do PT, empréstimos do BNDES a Cuba e Venezuela somaram R$ 10,9 bilhões. E esses países deram CALOTE. Relembre 20 obras que o BNDES financiou em outros países com o dinheiro dos brasileiros.