O presidente Donald Trump promulgou em 15/05 a ordem executiva mais poderosa já vista na história americana moderna chamada “OE no estabelecimento da força-tarefa de execução do trabalho forçado sob Seção 741 da Lei de Implementação do Acordo Estados Unidos-México-Canadá” que, ao ser executada pelo Presidente Trump , pôs imediatamente em vigor a força legal que torna ilegal trazer para os Estados Unidos:
“Todos os bens, produtos, artigos e mercadorias extraídos, produzidos ou fabricados total ou parcialmente em qualquer país estrangeiro por trabalho de condenação ou trabalho forçado ou / e trabalho forçado sob sanções penais não terão direito a entrada em nenhum dos portos dos Estados Unidos, “trabalho forçado”, como aqui utilizado, significará todo trabalho ou serviço exigido de qualquer pessoa sob ameaça de qualquer penalidade por seu não desempenho e pelo qual o trabalhador não se oferece voluntariamente. Para os fins desta seção, o termo “trabalho forçado ou / e trabalho escravo” inclui trabalho infantil forçado ou escravo”. É mais uma retaliação dos EUA contra a China!
Uma ordem histórica executada pelo presidente Trump apenas 15 dias depois de ele receber, em 1º de maio, um documento preparado pelo Australian Strategic Policy Institute ( ASPI ), os principais assessores dos líderes estratégicos e de defesa da Austrália, intitulado “Uigures à venda : Reeducação, trabalho forçado e vigilância além de Xinjiang” em que prova além de qualquer dúvida que o governo comunista chinês transferiu grande número de uigures e outros grupos minoritários étnicos para fábricas em todo o país para serem usados como trabalho forçado, e não apenas quaisquer fábricas, mas aquelas pertencentes e operadas por empresas globais bem conhecidas, incluindo Apple, Nike, BMW, Samsung, Sony e Volkswagen.
Essas e outras empresas, que se beneficiam de trabalhos forçados na China comunista, estão agora proibidas de importar produtos para os Estados Unidos e, se tentarem, os líderes dessas empresas podem enfrentar prisão perpétua. Os muçulmanos da etnia uigur foram enviados para longe de suas casas e segregados do mundo exterior.
Eles são submetidos a treinamento ideológico, mantidos sob vigilância constante em campos de concentração e proibidos de observar suas práticas religiosas. A China, líder mundial contra os direitos humanos, foi nomeada em 01/04 para o painel do “Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas”. Para saber mais clique abaixo:
China transfere muçulmanos uigures para fábricas de ‘trabalho forçado’