Em um discurso no Parlamento Europeu no início deste mês, a deputada alemã Christine Anderson descreveu a coerção dos governos, mídia e médicos para as pessoas tomarem as vacinas contra a COVID como o “maior crime já cometido contra a humanidade”.
“Esta campanha de vacina será o maior escândalo da história da medicina”, declarou Anderson, acrescentando que “além disso, será conhecido como o maior crime já cometido contra a humanidade”.
“Biggest scandal in medical history.”
– @AndersonAfDMdEP pic.twitter.com/5DDd6tn5ZX
— Jennifer Arcuri (@Jennifer_Arcuri) July 24, 2022
A deputada alemã abordou os cancelamentos de voos em massa e a falta de pessoal nos aeroportos e nos aviões, afirmando que, embora se afirme que a situação decorre das empresas não contratarem pessoal suficiente após a pandemia, a verdadeira razão é que os pilotos e outros funcionários se recusaram a ser vacinados. .
Anderson alertou ainda que “elites globalistas sem escrúpulos” usaram a pandemia para seus próprios fins, perguntando “O que em nome de Deus eles fizeram com isso?” Dirigindo-se a “todo e cada representante eleito do povo em todas as democracias ocidentais”, Anderson perguntou: “O que você fez?”
“Você não fez seu trabalho e não me diga que não sabia”, afirmou Anderson, acrescentando que “é seu trabalho proteger as pessoas pelas quais você foi eleito”.
Ela continuou: “Há tanta coisa vindo à tona, todos os efeitos colaterais adversos, numerosos estudos agora disponíveis, sobre problemas com fetos… defeitos genéticos de bebês nascidos de mulheres que foram vacinadas”.
“O que diabos está acontecendo aqui?” Anderson pediu, prometendo “Faremos tudo o que pudermos para garantir que isso seja trazido à tona e garantir que os direitos das pessoas sejam protegidos”.
Anderson já ganhou as manchetes por criticar a “elite política” por impor vacinas e passaportes de vacinas usando “extorsão e manipulação”. Anderson afirmou que “em toda a história da humanidade nunca houve uma elite política sinceramente preocupada com o bem-estar das pessoas comuns. O que faz qualquer um de nós pensar que é diferente agora?”
Must Watch Very Powerful.
“In the entire history of mankind there has never been a political elite sincerely concerned about the wellbeing of regular people. What makes any of us think that it is different now. – Christine Anderson European Parliament.” pic.twitter.com/oSVYzg81p5
— SIKH FOR TRUTH (@SikhForTruth) October 29, 2021
Em 2020, um projeto de lei do Senador comunista Angelo Coronel pretendia mudar o Código Penal, colocando como CRIME os não vacinados, disseminação de notícia que negassem a “eficácia de vacinas” (ou seja, toda e qualquer notícia que ao menos questione a eficácia será “FAKENEWS”) ou para quem postar algo que “desestimule a vacinação”, e claro, atrapalhar os lucros bilionários da Big Pharma e os milhões que ela paga em SUBORNO/PROPINAS as “autoridades”. Veja o absurdo abaixo:
É a tipos de políticos como esse que a deputada alemã Christine Anderson se referia. Os que impuseram vacinas tóxicas e passaportes raciais de vacinação usando “extorsão e manipulação”. Os Julgamentos de Nuremberg 2.0 precisam acontecer imediatamente.
Angelo Coronel foi um dos integrantes das farsas da “CPI do COVID” e da “CPMI das Fake News“, que pretendiam criminalizar sites alternativos que denunciavam a farsa pandêmica, enquanto protegia a verdadeira fábrica de Fake News, a grande mídia.
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Vimos durante a “pandemia” que certos países impuseram aos cidadãos a condição de injetarem em seus corpos uma substância experimental, para que pudessem sacar suas aposentadorias – ocorreu na Argentina, por exemplo – e também para que sacassem o dinheiro do bolsa família, no caso do Brasil.
A neurodegeneração, do tipo Alzheimer, virá pelo óxido de grafeno que está nas chamadas vacinas contra a COVID.
Em 1987 uma vacina SRC – tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) – que estava sendo usada no Canadá, produzida pelo laboratório GSK, causou meningite. Isso foi reconhecido rapidamente e essa vacina foi retirada do Canadá. No mesmo mês ela foi licenciada no Reino Unido, o nome foi trocado de “Trivirix” para “Pluserix”, foi usada por 4 anos e também causou meningite.
Foi retirada e deveria ter sido destruída, mas foi enviada ao Brasil, onde foi usada em uma campanha de vacinação em massa, causando uma epidemia de meningite. E ainda existem milhões de trouxas que acreditam na mentira absurda que as “autoridades mafiosas” do Estado e a máfia farmacêutica vão lhes “proteger e dar segurança”.
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