Depois de Portugal, agora a Suécia se tornou a segunda nação europeia a proibir viajantes para Israel, uma do países mais vacinados contra Covid no mundo. A Suécia também proibiu a entrada de cidadãos dos Estados Unidos, Kosovo, Líbano, Montenegro e Macedônia do Norte. A Suécia se tornou o segundo país da União Europeia a proibir a entrada de residentes israelenses devido ao aumento de casos de COVID-19 em Israel, apesar de o país ser um dos países mais vacinados do mundo.
Portugal se tornou o primeiro país da União Europeia a proibir viagens de Israel devido ao aumento de casos . Ambos os países estão seguindo a recomendação da UE de remover Israel de sua lista de “países verdes”. O ministro do Interior, Mikael Damberg, disse aos meios de comunicação que o forte aumento nos casos de COVID-19 em Israel, nos Estados Unidos e em outros países são a razão pela qual eles foram removidos da isenção de proibição de viagens à Suécia.
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Apesar da campanha de vacinação em massa de Israel, o “vírus mortal” que até hoje não foi isolado e provado que existe, continuou a se espalhar, disse Damberg. No início de Abril, o Comitê do Povo Israelense (IPC), um corpo civil formado pelos principais especialistas israelenses em saúde, publicou seu relatório sobre os efeitos colaterais da vacina Pfizer, indicando danos a quase todos os sistemas do corpo humano .
De acordo com as notícias, mais de 85% da população adulta israelense foi vacinada. Mas um relatório de julho do Ministério da Saúde de Israel descobriu que a vacina da Pfizer é apenas 39% eficaz. Se as vacinas experimentais funcionam tão bem, por que as “autoridades” e a Big Pharma estão promovendo doses infinitas de “reforço”. É para garantir a agenda de redução populacional da cabala globalista? A pergunta que não quer calar é:
Quem está realmente sendo hospitalizado?
O site GreatGameIndia advertiu na época que, se as descobertas do IPC fossem genuínas, a vacina da Pfizer estava associada a mais mortes em Israel do que a da AstraZeneca em toda a Europa. Agora, o aumento maciço de infecções por COVID-19 em Israel, um dos países mais vacinados do planeta, é nada menos que um desastre. A crise da vacina experimental em Israel deve ser um alerta para o resto do mundo.
De acordo com um comunicado à imprensa do governo sueco, ele reintroduzirá a proibição de viagens a Israel, os EUA e outros países a partir de 6 de setembro.
“Em relação aos cidadãos estrangeiros que viajam para a Suécia vindos dos Estados Unidos, Israel, Kosovo, Líbano, Montenegro e Macedônia do Norte a partir de 6 de setembro, apenas aqueles abrangidos por outra isenção da proibição de entrada podem entrar na Suécia”, disse o comunicado. “Isto pode dizer respeito a cidadãos estrangeiros que possuem autorização de residência na Suécia, têm necessidades particularmente urgentes ou vão desempenhar funções essenciais e que também podem apresentar teste COVID-19 negativo. O resultado negativo do teste COVID-19 não pode ter mais de 48 horas. Este requisito se aplica a cidadãos estrangeiros com 18 anos ou mais, com certas isenções. ”
O governo sueco disse que está seguindo as diretrizes da UE sobre a remoção desses países de sua lista de viagens seguras, e disse que a diretriz será revisada em uma data posterior. Embora Israel seja um dos países mais vacinados da Terra contra COVID-19, os casos estão aumentando.
A média de sete dias para infecções por COVID-19 foi de mais de 1.000 por um milhão de pessoas em Israel, o que é o dobro da taxa observada nos Estados Unidos e no Reino Unido, de acordo com Our World in Data da Universidade de Oxford. Mas as vacinas experimentais feitas às pressas e sem comprovação de eficiência garantida, não eram a “cura” para o Covid segundo as “autoridades”? As pessoas vacinadas estão indo parar nos hospitais por causa da “gripe” do Covid ou por causa dos inúmeros efeitos colaterais graves das “vacinas” que foi ignorado pelas “autoridades”?
A mídia pro$$$tituta está relatando que os casos graves de COVID ocorrem principalmente entre pessoas não vacinadas. Uma manchete da Associated Press de 29 de junho diz: “Quase todas as mortes de COVID nos EUA estão agora entre não vacinados”. Outro, da mesma data: “A grande maioria dos pacientes de UTI com COVID-19 não foram vacinados, segundo a pesquisa da ABC News”.
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É isso que realmente está acontecendo? Certamente não é o caso de Israel, o primeiro país a vacinar totalmente a maioria de seus cidadãos contra o “vírus mortal”. Agora, tem uma das mais altas taxas de infecção diária e a maioria das pessoas que contraem o vírus (77% a 83%, dependendo da idade) já estão vacinadas, de acordo com dados coletados pelo governo israelense. Mas como alguém pode ter Covid se até hoje não conseguiram isolar o tal vírus, provando que existe? Além é claro dos 97% de falsos positivos dos fraudulentos testes de PCR?
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PARA SUA INFORMAÇÃO…
Aqui estão os planos da cabala maçônica globalista:
1) Injeção 1, Se ele / ela morrer antes de 14 dias após o dia da injeção, classifique a morte como positivo para Coronavírus19 e NÃO vacinação.
2) Injeção 2, Se ele / ela morrer antes de 14 dias após o dia da injeção, classifique a morte como positivo para Coronavírus 19 e NÃO vacinação
3) Injeção “de reforço”, Se ele / ela morrer antes de 14 dias após o dia da injeção, classifique a morte como positivo para Coronavírus 19 e NÃO vacinação
4) Culpe as pessoas não vacinadas pelas mortes.
A grande maioria das pessoas que vão para hospitais hoje são de vacinados. Quem trabalha em hospitais sabe disso.
Médico de Toronto admite que os efeitos colaterais das vacinas experimentais estão, na verdade, lotando os hospitais, NÃO os pacientes de Covid. Médicos e enfermeiras no Canadá estão deixando seus empregos. Eles perceberam que agora enfrentam os Julgamentos de Nuremberg e os Tribunais Militares por crimes contra a humanidade. E a mídia criminosa, que promoveu 24h o terrorismo pandêmico a mando da cabala globalista, será responsabilizada também?