Computador holográfico e tecnologia de imersão holodeck

O holodeck é um dispositivo da famosa série de ficção Star Trek que usa “hologramas” (luz projetada e energia eletromagnética que criam a ilusão de objetos sólidos) para criar um simulação 3D realista de um ambiente real ou imaginário, no qual os participantes podem interagir livremente com o ambiente, bem como objetos e personagens, e às vezes uma narrativa predefinida.

Em várias séries, os holodecks são uma comodidade disponível para a tripulação das naves estelares. Na série Star Trek: Deep Space Nine, um dispositivo semelhante é referido como holosuite, operado pelo proprietário do bar da estação espacial, Quark, quem os aluga para os clientes.

Do ponto de vista da narrativa, o holodeck permite a introdução de uma ampla variedade de locais e personagens, como eventos, lugares e pessoas na Terra ou seres passados ou imaginários que, de outra forma, exigiriam o uso de mecanismos de plotagem, como viagens no tempo ou sequências de sonhos.

O holodeck era um mecanismo de uso frequente na série “Star Trek: A próxima geração”, começando com o episódio de 1988 “O grande adeus”, em que o holodeck desempenhou uma parte central da trama. Antes de Star Trek, o escritor de ficção científica Ray Bradbury escreveu sobre uma sala de realidade virtual capaz de reproduzir qualquer lugar que se imagine, em sua história de 1950 “O Veldt”.

Na maioria dos episódios de Star Trek, o holodeck é uma sala normal dentro de uma nave estelar. Um painel fora da entrada oferece ao usuário várias configurações para selecionar um programa ou ajustar a experiência. O interior do holodeck, quando não está executando um programa, geralmente é mostrado como uma sala vazia de tamanho médio.

O piso e as paredes são retratados de diferentes maneiras, cobertas por uma grade amarela brilhante em um fundo preto (em Star Trek: A próxima geração), uma estrutura de grade metálica (em Star Trek: Voyager) ou vários outros mecanismos. Quando o holodeck é ativado, a sala desaparece, substituída por uma simulação realista e interativa de um mundo físico.

A porta também desaparece até o término do programa ou o usuário solicita uma saída verbalmente. O holodeck pode ser controlado por comandos de voz ou por um terminal de computador chamado “Arch”, que pode ser convocado por comando verbal para fornecer controles manuais. Algumas simulações são pré-programadas, enquanto outras são construídas em tempo real pelo usuário, descrevendo objetos a serem simulados no computador.

O ambiente simulado não se limita ao tamanho da sala, mas pode ter qualquer tamanho concebível, e os participantes podem se mover livremente, na medida do possível. Em alguns casos, o holodeck é mostrado para criar um espaço interno pelo menos tão grande quanto uma nave estelar.

O ambiente, objetos e pessoas são criados a partir de uma combinação de luz projetada, campos de força e matéria replicada. As projeções holográficas são sólidas dentro do holodeck e podem ser interagidas como se fossem reais, mas desaparecem instantaneamente quando o programa termina ou se degradam rapidamente se forem removidas do holodeck.

Atacando os Borg no holodeck na série “Star Trek: Primeiro Contato” de 1996 com Lily (Alfre Woodard) e o Capitão Picard (Patrick Stewart).

A tecnologia de imersão do holodeck de Star Trek não é “ficção científica”. Essa tecnologia existe há muito tempo e é utilizada por várias raças estelares avançadas que estão em 5D como forma de aprendizagem, entretenimento e treinamento. Tudo o que está fora da Terra está em 5D.

Já o “casulo de imersão” é uma tecnologia mais avançada que o holodeck. Foi desenvolvida com a fusão de duas tecnologias, a de camas médicas regenerativas e imersão holográfica. Os casulos de imersão são utilizados ​​por raças estelares 5D para entrarem na Terra utilizando avatares biológicos humanos.

É a mesma ideia apresentada no filme Avatar, que utiliza casulos secos para imersões de curta duração. Já os casulos húmidos são utilizados para imersões de longa duração. É hilário essa palhaçada ridícula de uma “invasão alienígena” iminente, pois a Terra foi invadida há muitos anos por diferentes alienígenas que fingem ser terráqueos.

TECNOLOGIA DE IMERSÃO – APRENDIZAGEM E ENTRETENIMENTO 

Nesta conversa com a mulher taygeteana Anéeka de Temmer, ela explica a tecnologia imersiva que utilizam, tanto para recriar acontecimentos históricos e aprender com eles, como para entretenimento e novas experiências.

PROGRAMA DE COMPUTADOR HOLOGRÁFICO E IMERSÃO – TECNOLOGIA ESTELLAR

Este vídeo é composto por duas partes: na primeira conheceremos uma das múltiplas funções dos computadores holográficos, neste caso aplicado ao entretenimento infantil. E a segunda parte são algumas perguntas sobre o programa de imersão, como os corpos são mantidos ativos e quais consequências pode levar encarnar na Terra ou em outro planeta dessa forma.

Afinal o que é a Matrix 3D da Terra? Segundo informações dadas pela equipe taygeteana do sistema solar Taygeta Tau-19, para Gosia e Robert do site Swaruu e canal Agência Cósmica, existe duas formas de uma alma/consciência encarnar na Terra: vindo direto da fonte criadora unificada ou através de tecnologia de casulos de imersão.

O casulo de imersão é a tecnologia usada ​​por várias raças estelares 5D entrarem na Terra utilizando avatares biológicos humanos. Várias raças estelares estão encarnadas agora na Terra utilizando essa tecnologia de imersão. As almas encarnadas em corpos 5D estão utilizando casulos de imersão para encarnar em corpos 3D, experimentando dois corpos em diferentes dimensões ao mesmo tempo.

Ao encarnarem na Terra, as raças estelares de reinos de alta frequência existencial 5D experimentam o “véu do esquecimento” devido a incompatibilidade de frequências com um mundo 3D denso e lento. A grande maioria deles passam suas vidas na Terra sem se lembrarem quem são e de onde vieram realmente.

A Matrix 5D e 3D não passa de um jogo. A Terra 3D é uma Matrix criada dentro de outra Matrix 5D muito maior. Tudo o que está fora da Terra é um holograma 5D.

Casulos de imersão – Tecnologia alienígena multiuso avançada