Em uma reunião de emergência realizada em Pequim dia 14 de Fevereiro, o líder chinês Xi Jinping falou sobre a necessidade de conter o coronavírus e criar um sistema para evitar epidemias semelhantes no futuro. Um sistema nacional para controlar os riscos de biossegurança deve ser implementado “para proteger a saúde das pessoas”, disse Xi, porque a segurança do laboratório é uma questão de “segurança nacional”.
Xi na verdade não admitiu que o coronavírus que devastou grandes áreas da China e está se espalhando pelo mundo, havia escapado de um dos laboratórios de pesquisa biológica do país. Porém, no dia seguinte, surgiram evidências de que foi exatamente isso que aconteceu, quando o Ministério de Ciência e Tecnologia da China divulgou uma nova diretiva intitulada: “Instruções para fortalecer o gerenciamento de biossegurança em laboratórios de microbiologia que lidam com vírus avançados como o novo coronavírus”.
O novo coronavírus é uma arma biológica?
Com certeza parece que a China tem problemas em manter patógenos perigosos em tubos de ensaio em seus laboratórios. O Instituto Wuhan de Virologia é o único local declarado na China capaz de trabalhar com vírus mortais e está localizado exatamente na cidade de Wuhan, que por acaso é o epicentro da epidemia. Dany Shoham, ex-oficial de inteligência militar israelense que estudou a bio-guerra chinesa, disse que o instituto está vinculado ao programa secreto de armas biológicas de Pequim.
Mas o coronavírus não é o primeiro incidente. Lembra do surto de SARS de 2003? O vírus mortal da SARS escapou duas vezes de um laboratório em Pequim, onde estava sendo usado em experimentos. O SARS foi rapidamente contido, mas nenhum dos dois incidentes teria acontecido se fossem tomadas as devidas precauções de segurança.
Os militares chineses identificaram a guerra biológica como uma parte essencial das estratégias militares do regime, especialmente em qualquer cenário de guerra com os Estados Unidos. Entre os principais programas está sua estratégia de Maçã Assassina (“Sha Shou Jian”). Michael Pillsbury, consultor do Pentágono, alertou para a estratégia em seu livro “A maratona dos cem anos” em 2016, na qual destacou que a única vez que a China venceria em um jogo de guerra simulado com os Estados Unidos, a equipe chinesa usou a estratégia da Maçã Assassina.
Ele também escreveu: “Sempre que a equipe chinesa usava táticas e estratégias convencionais, os Estados Unidos venciam decisivamente. No entanto, em todos os casos em que a China usou os métodos da Maçã Assassina, a China foi a vencedora”.
A Maçã Assassina foi projetada para usar várias armas não convencionais em conjunto para um ataque surpresa brutal, e que “quando usado no momento certo e direcionado a uma fraqueza específica do inimigo, pode resultar no colapso rápido da ameaça militar desse inimigo”. O Partido Comunista Chinês começou a desenvolver armas biológicas como coronavírus, ebola e SARS com o intuito de lançá-las em solo americano. Só que o tiro saiu pela culatra pois a própria China se tornou o marco zero da epidemia que eles esperavam desencadear algum dia em outros países.
Se a primeira infecção por coronavírus tivesse sido o resultado simples de uma transmissão acidental de animal para homem, como alega as autoridades chinesas, isso poderia ter acontecido em qualquer lugar da China. É curioso que o epicentro da epidemia esteja localizado numa cidade de 11 milhões de habitantes, onde está localizado o único laboratório de nível 4 da China. Isso é uma coincidência? Provavelmente não.
A corrupção desenfreada na Organização Mundial da Saúde (OMS) está encobrindo esse fato inconveniente para proteger a China e seu programa de armas biológicas, já que nenhum governo quer que o público saiba a verdade completa sobre a frequência com que os laboratórios administrados por governos experimentam surtos. Por que a OMS atrasou a emissão de uma pandemia global? O dinheiro chinês influenciou a OMS e seu Diretor Geral Tedros Adhanom? Houve um aumento nas denúncias de corrupção interna em toda a organização, com a detecção de vários esquemas destinados a fraudar grandes somas de dinheiro do organismo internacional.
O establishment procurou culpar a mãe natureza pelo surto, isto é, morcegos, cobras, frutos do mar etc, em vez de seres humanos que estão brincando com armas biológicas mortais projetadas para extinguir a vida humana. Os principais jornais, televisão e mídia social no Ocidente estão fazendo o possível para descartar essa possibilidade como uma fantasia paranóica.
O coronavírus foi espalhado por animais de laboratório que foram vendidos ilegalmente como carne no mercado negro?
Isso é possível porque a taxa de acidentes de trabalho na China é cerca de dez vezes maior que a dos EUA e cerca de vinte vezes maior que a da Europa, as únicas outras regiões do planeta onde existem laboratórios de virologia de alto nível. E ainda há um fato pouco conhecido: alguns pesquisadores chineses costumam vender seus animais de laboratório a vendedores ambulantes depois de terminarem de experimentá-los. É isso mesmo!
Em vez de descartar adequadamente os animais infectados por cremação, conforme a lei exige, eles os vendem para ganhar um pouco de dinheiro extra. Ou, em alguns casos, muito dinheiro extra. Um pesquisador de Pequim, agora preso, ganhou um milhão de dólares vendendo seus macacos e ratos no mercado de animais vivos, onde acabaram no estômago de alguém.
Steven W. Mosher, presidente do Instituto de Pesquisa Populacional, escreveu recentemente um artigo para o New York Post postulando a idéia de que o coronavírus Wuhan (CoVid-19) pode ter sido desencadeado por animais de laboratório contaminados que foram vendidos no mercado negro como alimento. Na China, existe o que é conhecido como Wet market (mercado úmido), onde os animais usados para testes científicos são vendidos pela sua carne. E há uma forte possibilidade de que animais de laboratório especificamente do único laboratório de pesquisa de nível 4 da China, que por acaso está localizado em Wuhan, sejam o que causou esse surto generalizado.
Desde que a crise surgiu, circulam rumores sobre a verdadeira fonte da nova doença, que muitos especularam que provavelmente vieram daquele laboratório de nível 4. O vídeo mostra como é o mercado úmido em Wuhan onde se vende morcegos, cobras, ratos, cães, gatos e outras bizarrices para consumo humano. Foi de mercados assim que surgiu diversas doenças entre elas o coronavirus.
https://www.youtube.com/watch?v=XtJWvYLXvUo&fbclid=IwAR0_L1yFF3vCz-9_a_25KvKeeogmybiOzQ2ntH-4J6Rre7N1QjOBdxidQjM
Mas a hipótese de Mosher liga o aspecto do “mercado úmido” ao surto de uma maneira que, ironicamente, tem semelhanças com a acusação inicial do governo comunista chinês de que o coronavírus Wuhan (CoVid-19) veio do mercado de frutos do mar de Huanan. As evidências continuam a aumentar, sugerindo que foi exatamente assim que a epidemia de SARS começou, já que funcionários de laboratórios de pesquisa estavam vendendo os animais pós-experimentais para vendedores ambulantes.
Um correspondente do Mail on Sunday relatou ter visto os mercados úmidos abertos novamente para os negócios depois que o governo chinês ordenou a proibição da venda de animais selvagens, como morcegos, após relatos de que eles podem ter contribuído para a disseminação do coronavírus.
“Os mercados voltaram a operar exatamente da mesma maneira que antes do coronavírus”, disse um correspondente em Dongguan. “A única diferença é que os seguranças tentam impedir alguém de tirar fotos que nunca teriam acontecido antes.”
EUA acusam Rússia de campanha de desinformação sobre coronavírus
Milhares de perfis ligados à Rússia estão propagando nas redes sociais desinformação contra os Estados Unidos sobre a epidemia de coronavírus. As contas espalham teorias da conspiração que acusam os EUA pela criação do vírus (criado na China) para minar o poderio econômico chinês. Os perfis estão usando as redes sociais Twitter, Facebook e Instagram para promover as conspirações russas em vários idiomas.
Philip Reeker, subsecretário interino de Estado para Assuntos Europeus e Euroasiáticos, declarou:
“A intenção da Rússia é de semear a discórdia e desgastar as instituições e alianças do Estados Unidos, inclusive por meio de campanhas secretas e coercitivas de influência maligna. Ao difundir a desinformação sobre o coronavírus, os agentes malignos russos escolhem novamente ameaçar a segurança pública ao tirar o foco da resposta de saúde mundial.”
Lênin, o líder comunista russo disse aos seus camaradas: “Acuse os adversários do que você faz, chame-os do que você é” . A Rússia é aliada da China. E quem resolveu também acusar os EUA de ter criado uma “arma biológica” para atacar a China? O narcoditador Nicolás Maduro, que praticamente vendeu a Venezuela para a China, Rússia e Irã, países inimigos dos EUA.
O Mossad, serviço secreto do Estado de Israel, e uma das melhores agências de inteligência do mundo, soube há alguns anos, que os militares chineses estavam desenvolvendo um programa de armas biológicas. Recentemente, o ministro de Ciência e Tecnologia de Israel, Ofir Akunis, noticiou que uma equipe de cientistas israelenses está prestes a desenvolver a primeira vacina contra o novo coronavírus. Será sorte ou coincidência? Provavelmente não.
Graças aos sites alternativos e redes sociais, que derrubaram o monopólio de notícias da grande mídia, o público pode ter acesso a informações que seriam impossíveis de ser noticiadas por grandes jornais e redes de TV.
O humorista Juca Chaves disse o seguinte:
“A imprensa é muito séria, se você pagar eles até publicam a verdade”.
Fontes: D.C. Clothesline, The Epoch Times, Zero Hedge, Natural News, New York Post, Renova Midia