O governo chinês afirma que elementos dentro das Forças Armadas dos Estados Unidos estão fabricando escassez de alimentos em países rivais, com o uso de insetos como bioarmas para transmitir doenças às plantações e acabar com o suprimento de alimentos. Os chineses acusam diretamente os EUA de violar a Convenção de Armas Biológicas.
Essas não são alegações bizarras, pois os militares dos EUA utilizaram animais como vetores na Ucrânia, como aves migratórias para espalhar patógenos.
Ah sim e eles também têm todos os detalhes sobre isso no site militar público da DARPA. Eles afirmam que esses patógenos geneticamente modificados e vetores de insetos são usados como “contramedidas contra potenciais ameaças naturais ou projetadas para a cadeia de suprimentos de alimentos”. Confira https://www.darpa.mil/program/insect-allies
Assim como os EUA alegam que precisam criar patógenos geneticamente modificados na Ucrânia para fins “defensivos”, eles também precisam criar exércitos de insetos com patógenos geneticamente modificados, para “proteger o suprimento de alimentos”. Você vê o padrão aqui? O Departamento de DEFESA dos EUA parece estar apenas envolvido em atividades ofensivas.
Eles estão realizando pesquisas biológicas ofensivas sob o pretexto de “defesa”. E as outras potências mundiais não estão felizes com isso. Especialmente considerando que essas “armas biológicas defensivas” continuam se espalhando. As acusações dos chineses são significativas, dadas as implicações militaristas para a Rússia e a China acusando os EUA de genocídio em massa e guerra biológica.
Também dado o quanto os EUA mentiram sobre TUDO, precisamos levar todos os lados em consideração. Durante muito tempo, os EUA funcionaram como o poder militar da cabala globalista para impor sua vontade ao mundo. Isso terminou com a eleição de Donald Trump.
A pirâmide do poder globalista era formado por três cidades estado, Washington DC (poder militar), Londres (poder financeiro) e Vaticano (poder religioso), ambos controlados pelos banqueiros e realeza europeia (Nobreza Negra).
China acusa Estados Unidos de criar bioarmas de insetos para causar fome em “países rivais”
O Global Times, mídia estatal da China, tentou na terça-feira culpar a iminente crise global de alimentos não pela invasão da Ucrânia pela Rússia, aliada da China, ou pelas interrupções no transporte mundial causadas pelos brutais bloqueios de coronavírus da China, mas em super-insetos criados por militares americanos e enviados para causar fomes deliberadas em “países rivais”.
O Global Times admitiu que “o conflito entre a Rússia e a Ucrânia levou a uma crise alimentar global”, sem mencionar qual desses países invadiu o outro, mas afirmou que o perigo real é um programa militar dos EUA chamado “Insect Allies” que usa insetos para entregar um “vírus geneticamente modificado” que “poderia afetar o crescimento das culturas alterando quais genes as plantas expressam”.
US' #InsectAllies has been controversial since being announced. The US has conducted biological experiments in its overseas bio-labs using insects as vectors, which disregarded natural ethics. https://t.co/TXNAbXHNcf
— Global Times (@globaltimesnews) May 24, 2022
Os “especialistas” aclamados pelo Global Times estão preocupados com o fato de os EUA estarem prestes a desencadear uma guerra biológica baseada em insetos:
“As intenções do Pentágono também estão em questão – é realmente salvar a humanidade da fome ou, pelo contrário, causar deliberadamente uma crise humanitária para servir a alguns “objetivos militares”.
Divulgação do Ministério da Defesa da Rússia sobre a atividade biológica dos EUA na Ucrânia 16/06/22
Especialistas contatados pelo Global Times disseram que os Insect Allies estão transformando essa preocupação em um perigo potencial real. “Por que eles usam insetos como transportadores? Por que os EUA constroem laboratórios biológicos perto de outros países como a Rússia? Quando a Caixa de Pandora for aberta, uma série de desastres se seguirão”, disse um especialista.
No entanto, esta é apenas uma ponta do iceberg como um projeto com uma potencial ameaça de armas biológicas. Além do programa Insect Allies, os EUA conduziram experimentos biológicos em todo o mundo nos notórios “bio-laboratórios”, desconsiderando a segurança humana e a ética natural, enquanto violavam descaradamente a “Convenção de Armas Biológicas”.
Como o jornal comunista chinês admitiu mais tarde em suas fulminações, o programa Insect Allies é um projeto descrito pela Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (DARPA) em 2016. A ideia era encontrar uma maneira de fornecer terapia genética para culturas usando insetos, que são também o sistema de transmissão dos vírus de plantas mais destrutivos.
Os pesquisadores esperavam que esse sistema pudesse salvar colheitas, tornando as plantas vivas mais resistentes a doenças causadoras de fome, em vez de deixar as colheitas morrerem e substituí-las por novas plantas geneticamente modificadas resistentes a vírus.
A DARPA argumentou que os insetos poderiam fornecer um meio mais rápido, econômico e seguro de espalhar a proteção contra vírus do que os pulverizadores industriais. A agência esperava que os Insect Allies pudessem se tornar eficazes o suficiente para salvar as colheitas da seca, inundações e geadas.
O conceito Insect Allies foi imediatamente recebido com algum ceticismo sobre se poderia ser eficaz, e teorias da conspiração surgiram sobre como poderia ser armado para transportar agentes nocivos.
Uma crítica proeminente do programa em 2016 perguntou se a DARPA poderia estar desenvolvendo Insect Allies porque a inteligência dos EUA acreditava que uma nação hostil já estava trabalhando em armas genéticas transmitidas por insetos. A DARPA não disse nada sobre ameaças iminentes, mas disse que a Insect Allies poderia se tornar uma defesa eficaz contra “ameaças introduzidas por atores estatais ou não estatais”.
A DARPA negou as “teorias da conspiração”, dizendo que, embora entendesse as preocupações sobre o “potencial uso duplo da tecnologia” para fins malévolos, a Insect Allies seria um “projeto de pesquisa transparente e liderado por universidades” conduzido sob rígidos protocolos de biossegurança.
Fonte: Breitbart
A China não tem moral algum para criticar os EUA, pois os chineses também tem programas de armas biológicas, como os desenvolvidos no Instituto de virologia de Wuhan. As pesquisas de ganho de função do coronavírus começaram em universidades americanas mas depois foram transferidas para a China, pelo doutor “morte” Anthony Fauci.
A DARPA é uma agência de tecnologia do Pentágono, o mesmo Pentágono que investiu bilhões na construção de laboratórios de armas biológicas na Ucrânia e outros países.
80 milhões de dólares. É o dinheiro que foi alocado pelo Pentágono a uma de suas empresas, a Black & Veatch, para desenvolver laboratórios de armas biológicas na Ucrânia. O plano era semear vírus e bactérias letais capazes de exterminar a população russa.
George Bush, Barack Obama, Joe Biden, Hillary Clinton e George Soros. Esses são os nomes dos globalistas que autorizaram este “programa de extermínio”. Estes são os nomes daqueles que conceberam um dos atos criminosos mais graves da história.
