O site Gateway Pundit foi um dos primeiros a informar que o Diretor-Geral da OMS, Tedros Adhanom, em 3 de março de 2020, desencadeou o pânico global com sua declaração altamente falha de que a taxa de mortalidade do Covid-19 era de 3,4%. O Gateway Pundit relatou que a taxa de mortalidade por coronavírus relatada pela grande mídia era completamente imprecisa e a taxa real é mais parecida com uma gripe sazonal típica.
Segundo o site, o Dr. Tony Fauci e a Dra. Deborah Birx, que encabeçam a força-tarefa do Coronavírus da Casa Branca, usaram o modelo do Imperial College para persuadir o presidente Donald Trump a fechar toda a economia dos EUA. O modelo fraudulento previu a morte de 2,2 milhões de americanos por causa da pandemia de coronavírus. Os autores do modelo do Imperial College compartilharam suas descobertas com a força-tarefa da Casa Branca no início de março. Dr. Fauci e Dr. Birx se reuniram com o presidente Trump em privado e recomendaram que ele fechasse a economia dos EUA, o que iria destruir os avanços econômicos de Trump com base neste modelo falso.
Hoje existem evidências empíricas de que a OMS, o Dr. Fauci e o Dr. Birx estavam todos errados. O Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) silenciosamente atualizou seus números esta semana para mostrar que apenas 6% de todas as 153.504 mortes por coronavírus nos EUA estavam relacionadas somente ao coronavírus. São 9.210 mortes. Os outros 94% tiveram de 2 a 3 outras doenças graves e morreram delas. Além disso, a maioria das mortes está relacionada a americanos muito idosos.
O CDC agora admite que 94% das mortes de COVID tiveram “outra causa de morte”
O CDC listou o seguinte como as principais condições médicas subjacentes relacionadas às mortes por coronavírus:
Influenza e pneumonia
Insuficiência respiratória
Doença hipertensiva
Diabetes
Demência vascular e não especificada
Parada cardíaca
Insuficiência cardíaca
Insuficiência renal
Lesões intencionais e não intencionais, envenenamento e outros eventos adversos
Outras condições médicas
O CDC explica que seus dados usam contagens provisórias de mortes para “fornecer ao COVID-19 a imagem mais completa e precisa das vidas perdidas”. Esses números são baseados em certidões de óbito, que a organização diz serem a fonte de dados mais confiável. Os atestados de óbito contêm informações que não estão disponíveis em nenhum outro lugar e incluem comorbidades, raça, etnia e local de morte.
O CDC diz que as contagens provisórias de mortes podem não coincidir com as contagens de outras fontes, como números dos departamentos de saúde dos estados americanos, porque os atestados de óbito demoram para ser preenchidos, os estados relatam em taxas diferentes, leva tempo extra para os funcionários codificarem as mortes COVID-19 e porque outros sistemas de notificação usam diferentes definições ou métodos para contar mortes.
Então, milhões de empregos, milhares de empresas e a economia foram destruídos por causa de dados incorretos? Mais do que nunca pergunte-se, é sobre o vírus ou sobre a eleição americana de novembro? Saiba mais aqui e aqui.