A fabricante chinesa de veículos elétricos XPeng está desenvolvendo um eVTOL para servir como um táxi voador do futuro, e acaba de pilotá-lo em público pela primeira vez. O voo curto marca um passo importante para a empresa ambiciosa, que tem carros voadores ainda mais audaciosos planejados para o futuro.
O voo de estreia do X2 aconteceu no início deste mês no Skydive Dubai na frente de 150 espectadores, com o horizonte da cidade de Dubai servindo como pano de fundo.
“A exibição pública do X2 da XPeng em Dubai representa um marco significativo para a XPeng AeroHT e a conquista internacional de carros voadores”, disse Brian Gu, vice-presidente e presidente da XPeng. “Dubai é uma ‘Cidade da Inovação’ de renome mundial, razão pela qual decidimos realizar o primeiro evento de voo público do X2 aqui. O voo de hoje é um passo importante na exploração da XPeng da mobilidade futura.”
O X2 é um carro voador de dois lugares totalmente elétrico com corpo de fibra de carbono e oito rotores. Ele foi projetado para voar a altitudes de até 1.000 m, voar a até 130 km/h e voar por até 35 minutos em cada carga. Esse carro voador é super bacana mas tem dois problemas, a curta duração de voo e o barulho irritante das hélices em funcionamento. Já imaginou milhares desses carros voadores zunindo pelos céus das cidades?
Mas essa tecnologia de carros voadores movidos por baterias elétricas e hélices barulhentas é totalmente ultrapassado. Na década de 1940, cientistas de programas militares secretos da Alemanha e EUA desenvolveram tecnologia antigravidade com força eletromagnética usando as patentes roubadas do inventor Nikola Tesla e com a engenharia reversa de naves alienígenas que caíram na Terra.
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Há décadas a humanidade não precisava se locomover utilizando combustíveis fósseis ou baterias elétricas convencionais. A tecnologia antigravidade foi desenvolvida em segredo pela elite globalista, como tantas outras tecnologias revolucionárias que foram escondidas do público. Muitos dos OVNIs que as pessoas veem nos céus foram fabricados em bases secretas militares com tecnologias avançadas desenvolvidas em segredo.
Em 2014, uma misteriosa aeronave foi filmada bombardeando a base do Talibã no Afeganistão. A impressionante filmagem feita por militares americanos mostra um grande OVNI triangular explodindo a base com um canhão laser de pulso (plasma).
A grande mídia noticiou que foi uma “intervenção do espaço sideral”, um mentira para encobrir que o “OVNI alienígena” era na verdade a espaçonave secreta TR-3B fabricada nos EUA. A espaçonave antigravidade TR-3B foi desenvolvida com tecnologia extraterrestre.
Não é hilário? A mídia de propaganda inventou a “intervenção do espaço sideral” para encobrir a existência da nave militar antigravidade TR-3B. A NASA, que gasta bilhões do dinheiro dos contribuintes americanos com a propaganda de “procurar vida inteligente em outros planetas” não deu um pio sobre o vídeo de uma “nave alienígena” soltando laser de plasma no Afeganistão. Porque será?
Será pelo fato da NASA ser uma completa fraude? Que essa agência foi criada para abrigar cientistas nazistas importados da Alemanha pela Operação Paperclip da CIA? A NASA filmou o “pouso na Lua” no terreno de uma base militar nos EUA com ajuda do cineasta, roteirista, produtor e fotógrafo estadunidense Stanley Kubrick.
A NASA contratou Kubrick para filmar a farsa do “pouso na Lua”. Agora a NASA filma a “estação espacial internacional” dentro de uma piscina gigante.
Nos anos 1960 o Deep State americano já estava fabricado naves antigravidade que podiam ir a Lua rapidamente. Eles não precisavam de foguetes, ônibus espacial ou módulos espaciais. Todo o circo do “pouso na Lua” foi criado pela NASA/CIA como guerra psicológica contra a Rússia para mostrar ao mundo a “superioridade americana no espaço”, enquanto escondiam do público a verdade sobre as naves antigravidade.
E toda as mentiras do “pouso na Lua” e viagens espaciais da NASA, propagadas pela mídia de lavagem cerebral (como tantas outras mentiras criadas pela elite globalista) foram parar nos “livros de história” que lemos nas escolas e universidades e assistimos em inúmeros filmes e séries de Hollywood.
“Quem controla o passado, controla o futuro. Quem controla o presente, controla o passado.” A frase, plenamente oportuna aos dias atuais, é parte do slogan do Partido, figura utilizada por George Orwell para representar o Estado totalitário em seu universo distópico, criado no fim da década de 1940.
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