A Amazon é a primeira corporação da história que perdeu 1 trilhão de seu valor total. Em julho de 2021, a Amazon valia cerca de 1 trilhão e 880 bilhões. Em novembro de 2022, a Amazon valia US$ 879 bilhões. Se isso continuar, a Amazon pode desaparecer em um ano. Estamos falando de uma das maiores multinacionais do mundo.
A desglobalização está derrubando em muito pouco tempo o equilíbrio que se consolidou ao longo dos anos. Há uma mudança de época que está ocorrendo diante de nossos olhos e que nem todos foram capazes de reconhecer. A Amazon está planejando demitir cerca de 10.000 pessoas de funções corporativas tecnologia a partir desta semana.
No auge da farsa pandêmica, quando os governos FALIRAM intencionalmente milhares de pequenas e médias empresas rotuladas de “não essenciais”, obrigando-as a fecharem suas lojas físicas para “achatar a curva” do Covid, a Amazon e várias corporações, cujos maiores acionista são os fundos de investimentos Vanguard e Black Rock, faturaram bilhões com a venda online.
A farsa pandêmica do Covid criou a maior transferência de riqueza da história humana. A riqueza de Jeff Bezos, fundador da Amazon, cresceu quase 80% durante a pandemia de US $ 113 bilhões em março de 2020 para US $ 203,1 bilhões em outubro de 2020, já que os lockdowns tornaram milhões de pessoas dependentes da Amazon na entrega de alimentos e suprimentos.
Outros bilionários globalistas como Mark Zuckerberg, Bill Gates, George Soros e vários outros, viram sua fortuna pessoal se multiplicar nesse período, enquanto centenas de milhões de pessoas pelo mundo caíram na miséria. Foi a PANDEMIA DOS BILIONÁRIOS GLOBALISTAS.
Os lucros da Amazon no terceiro trimestre de 2020 triplicaram em relação ao ano passado, de US $ 2,1 bilhões em 2019 para US $ 6,3 bilhões em 2020. Mas em 2022 a situação da Amazon e outras Big Techs mudou radicalmente. Amazon, Microsoft e Meta (Facebook) literalmente entraram em colapso no mercado de ações e, em alguns casos, perderam 40% de seu valor.
Estamos falando de centenas de bilhões de dólares, ou um banho de sangue. As corporações em questão são as centrais tecnológicas de censura e manipulação, as chamadas Big Tech do Deep State. Aparentemente, as Big Tech estão deslizando para o abismo pois todas elas anunciaram a demissão de milhares de funcionários.
Mark Zuckerberg demitiu 11.000 pessoas. O Facebook está morrendo mais rápido do que você imagina. Para satisfazer os desejos do Deep State, Zuckerberg acabou matando “sua” própria criatura. Já Elon Musk disse que a falência do Twitter não está descartada.
Neste ponto, a hipótese que foi considerada há algum tempo não pode ser excluída de forma alguma. Musk não comprou o Twitter para ressuscitá-lo. Ele comprou para destruí-lo. Ao que tudo indica, a possibilidade do Twitter falir não é tão remota assim. Parece que 75% dos funcionários restantes do Twitter estão saindo.
Se este for o resultado final, então está claro que Elon Musk comprou o Twitter, sem pagar ainda, apenas para derrubar esta plataforma de propaganda e censura globalista. Nesse ponto, a rede social de Trump, Truth, terá uma pradaria à sua frente.