O governo brasileiro pretende avançar nas políticas necessárias para acelerar a “transição energética verde” ampliando a matriz de “energia limpa” e renovável com as energias hídrica, eólica, solar e de biomassa. A verdade é que nenhuma das fontes de energia utilizadas atualmente no mundo é “sustentável” pois todas causam impactos ambientais.
A produção em larga escala de energia eólica e solar estão longe de ser “sustentáveis” e seu rótulo de “energia verde” não passa de propaganda enganosa. E todo o impacto ambiental que é causado na fabricação e descarte dos milhares de painéis solares e torres eólicas obsoletos ou danificados? Quando estão avariados são enviados para os aterros pois é 10 vezes mais barato do que reciclá-los.
A única energia realmente sustentável, ilimitada e gratuita é a “Energia Livre” ou “Energia Ponto Zero” mas essa não interessa aos governos corporativos que só pensam em explorar a população. Um Inventor africano desenvolveu tecnologia que converte radiofrequência em energia limpa e renovável mas ele não pôde patentear seu invento porque lhe disseram que sua invenção “viola as leis da física”. Pior, eles tentaram matá-lo.
Isso é uma mostra de como a “ciência” da Terra é apenas um mecanismo de controle pseudológico e pseudocientífico de faz de conta para manter as pessoas sob controle para que não possam desenvolver nada que não seja aprovado pelos controladores e esteja dentro dos seus planos.
A Cabala bloqueou para uso público mais de 5.700 tecnologias inovadoras que poderiam melhorar a vida das pessoas, para atender aos interesses obscuros de cartéis dos setores de energia, tecnologia e defesa. Qualquer um que inventar tecnologias que melhorem a vida das pessoas e as torne independentes do monopólio energético dos governos corporativos “democráticos” será difamado, perseguido, processado, preso ou até morto.
O golpe das energias solar e eólica, e carros elétricos “sustentáveis”.
Há muitos milhares de anos, as avançadas civilizações da Atlântida e Lemúria construíram várias pirâmides sobre as linhas ley da Terra, e serviam como geradores de energia livre para todo planeta. Após o dilúvio que destruiu a Atlântida e Lemúria, algumas raças estelares positivas que são membros da Federação Galáctica voltaram á Terra para ajudar a construir a civilização egípcia pré-dinástica. As elites maçônicas da Cabala sabem disso.
Foram construídas as grandes pirâmides de Gizé que funcionavam como usinas de energia livre. Não há necessidade de reatores nucleares, hidrelétricos, termoelétricos ou qualquer outra tecnologia para produzir eletricidade. Só é preciso de uma ou outra grande pirâmide. É limpo, gera mais energia que 50 usinas nucleares e pouca necessidade de manutenção.
Os grandes mistérios das pirâmides egípcias e da grande Esfinge – Transcrição
Durante milhares de anos as civilizações humanas pós-dilúvio tiveram acesso a energia livre mas num determinado momento isso foi interrompido por forças obscuras infiltradas na Federação Galáctica que queriam ocultar essa tecnologia para explorar a humanidade.
A Cabala Illuminati (Maçonaria/Jesuítas/Vaticano) que é o poder secreto que controla os governos “democráticos” nos bastidores, utiliza reatores de Energia Ponto Zero (Energia Livre) em suas naves anti-gravidade do Programa Espacial Secreto (SSP) e suas bases militares subterrâneas (DUMBs) nos EUA e outros países, mas escondem isso da população para poder explorá-la com suas matrizes energéticas ineficientes, caras e poluentes. A Cabala é controlada por essas forças obscuras infiltradas na Federação Galáctica.
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A Cabala impede o acesso da população a energia livre para que continuem escravizados por seus governos corporativos. Os governos criam dificuldades para vender facilidades, faturando bilhões (às custas da população) com impostos e contas de energia elétrica. A Cabala perderia o controle sobre seus escravos pagadores de impostos se eles tivessem acesso a energia livre, sustentável e gratuita.
Toda essa conversa fiada sobre “transição energética verde” é uma farsa dos governos, bilionários e do Fórum Econômico Mundial. Não passa de um grande esquema de lavagem de dinheiro com os impostos dos contribuintes. Veja a hipocrisia dessas corporações, como a Amazon, que manipulam o público sobre suas metas de zero emissão CO² no seu sistema de transporte, ao utilizar veículos elétricos, que na verdade são carregados com grandes geradores a diesel.
Enquanto isso, o fundador da Amazon (o oligarca multibilionário Jeff Bezos) está navegando ao redor do mundo em um superiate com enormes motores a diesel. Ele também voa em jatos particulares que engolem enormes quantidades de combustível de aviação. A emergência climática não se aplica aos alarmistas climáticos bilionários.
As elites satânicas que estão destruindo o planeta fingindo estar “salvando o planeta” se utilizam da magia monetária babilônica. Os governos não dão a mínima para o meio ambiente pois estão despejando toneladas de metais pesados e produtos químicos nos céus para modificar o clima segundo seus interesses e colocar a culpa no inofensivo CO2. A geoengenharia é a “mão invisível” das mudanças climáticas.
As elites globalistas do Fórum Econômico Mundial e Bill Gates declararam publicamente que, para criar um “mundo melhor” com menos “mudanças climáticas” e mais “sustentável”, os governos ao redor do mundo devem bloquear a luz solar usando chemtrails.
Isto é, utilizar aviões para pulverizar nos céus toneladas de metais pesados e produtos químicos tóxicos para criar nuvens. Mas aos mesmo tempo devem construir milhares de usinas fotovoltaicas que não produzirão energia pois as nuvens bloquearão a luz solar. É impressionante o quão psicopatas e vigaristas são essas pessoas.
A transição energética na Alemanha foi cara, destrutiva e inútil.
Uma década atrás, a transição energética verde da Alemanha era vista como um “modelo para o resto do mundo”. Hoje, grande parte da classe trabalhadora alemã se voltou contra todas as coisas supostamente “verdes”. O que aconteceu? Eles descobriram que a transição energética é cara, destrutiva e inútil.
Mesmo com os bilhões de euros gastos, foram causados mais danos econômicos do que qualquer benefício alcançado. E, no entanto, a Alemanha está bem longe dos chamados “objetivos climáticos” no que diz respeito à “descarbonização”.
Durante anos, o governo federal alemão tem desperdiçado enormes quantias do dinheiro dos contribuintes na chamada transição energética. Mas não se trata apenas do fato de a energia se ter tornado simplesmente mais cara, tornando a vida das pessoas mais difícil e estrangulando a economia, as medidas nem sequer começam a levar a Alemanha onde quer estar.
Não só provavelmente 80% da eletricidade não provirá de fontes “renováveis” até 2030, mas as emissões de CO2 certamente não serão reduzidas em dois terços até este ano, em comparação com 1990. Até o portal de notícias financeiras Bloomberg afirmou que a política falhou completamente porque a população simplesmente já não quer apoiar todas estas medidas. A economia está em dificuldades e a frustração entre os cidadãos aumenta constantemente.
Isto não é surpreendente: tudo o que as pessoas veem é energia cara em geral, e associada a isto está a elevada inflação alimentar e um aumento de custos para a produção industrial alemã. E isso não é tudo: o risco de apagões continua a crescer porque a energia eólica e solar simplesmente não são suficientemente fiáveis para garantir um fornecimento suficiente e permanente.
Esta falta de fiabilidade e as flutuações resultantes na produção de energia também colocaram pressão sobre a rede elétrica alemã. A Alemanha está claramente a mostrar ao mundo que a loucura verde está condenada ao fracasso. Os alemães não querem mais sacrificar a sua qualidade de vida e os seus empregos a quaisquer objetivos utópicos socialistas que se baseiem apenas em pressupostos ideológicos e conjuntos de dados manipulados e falsos.
A “descarbonização” de acordo com o plano das “autoridades” mergulharia a economia alemã num abismo total e empobreceria as grandes massas. Mas é exatamente para isso que serve esse golpe da “neutralidade de carbono”, que basicamente transfere a riqueza das massas para as elites parasitas.
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Apesar do enorme esforço pela mudança dos combustíveis fósseis para a suposta “energia verde”, essa transição energética é apenas propaganda enganosa. Implementar uma mudança significativa em nossa trajetória atual seria proibitivamente caro. É necessária uma grande revisão política.
Numa escala global, estão sendo gastos quase US$2 trilhões por ano para forçar uma transição energética. Na última década, o uso de energia solar e eólica atingiu níveis sem precedentes. No entanto, este aumento não levou a uma redução no consumo de combustíveis fósseis. De fato, o uso de combustíveis fósseis cresceu durante esse período.
Numerosos estudos mostram que a adição de energia renovável aumenta o consumo de energia em vez de substituir carvão, gás ou petróleo. Pesquisas recentes revelam que, para cada seis unidades de nova energia verde, menos de uma unidade desloca os combustíveis fósseis.
Análises nos Estados Unidos mostram que os subsídios às energias renováveis geralmente aumentam o consumo total de energia. Em essência, as políticas destinadas a aumentar a energia verde levam a mais emissões. A demanda humana por energia acessível é insaciável, pois sustenta todas as facetas da vida moderna.
Nos últimos 50 anos, a energia derivada do petróleo e do carvão dobrou, a energia hidrelétrica triplicou e o gás quadruplicou. Enquanto isso, houve um aumento significativo na energia nuclear, solar e eólica. Consequentemente, a disponibilidade de energia atingiu níveis sem precedentes em todo o mundo.
A tentativa de impulsionar uma transição para a energia verde depende principalmente da suposição de que subsidiar fortemente as energias renováveis afastará os combustíveis fósseis sem esforço. Um estudo recente desafiou esta noção, descobrindo que durante cada adição anterior de uma nova fonte de energia, foi “inteiramente sem precedentes para estas adições causar um declínio sustentado no uso de fontes de energia estabelecidas.”
Olhando mais para trás na história da humanidade, as lutas atuais com a energia verde não devem ser surpresa. Durante a década de 1800, à medida que as sociedades passaram da madeira para o carvão, o consumo geral de madeira aumentou à medida que o carvão começou a atender a uma parcela maior das necessidades de energia. Da mesma forma, ao fazer a transição do carvão para o petróleo, em 1970, as contribuições combinadas de energia do petróleo, carvão, gás e madeira foram mais significativas do que nunca.
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O que nos leva a mudar nosso uso relativo de energia? Um estudo investigou 14 mudanças nos últimos cinco séculos, como quando a indústria agrícola mudou de campos de arado com animais para tratores movidos a combustíveis fósseis. O principal fator sempre foi que o novo serviço de energia é melhor ou mais barato. As energias solar e eólica falham em ambos os aspectos.
Ao contrário dos combustíveis fósseis que podem produzir eletricidade sempre que necessário, a energia solar e eólica só podem produzir energia de acordo com os caprichos da luz do dia e do tempo. E não são baratos. Na melhor das hipóteses, eles são competitivos no preço apenas quando o sol está brilhando, ou o vento está soprando na velocidade certa. O resto do tempo, eles são na sua maioria inúteis e infinitamente caros.
Considerando o custo de apenas quatro horas de armazenamento, as soluções de energia eólica e solar se tornam pouco competitivas em comparação aos combustíveis fósseis. Uma transição sustentável para energia solar ou eólica exigiria ordens de magnitude a mais de armazenamento, tornando essa meta totalmente inatingível.
Além disso, a humanidade ainda não encontrou soluções de energia verde para a maioria das nossas necessidades de transporte — pense em aviões e cargas — e nem sequer começamos uma transição para as vastas necessidades de energia de aquecimento, manufatura ou agricultura. A energia solar e eólica são totalmente implantadas no setor elétrico, que representa apenas um quinto de todo o uso global de energia.
Estamos lidando com uma pequena parte de um vasto desafio e ignorando todos os problemas “muito difíceis”, como a energia consumida na produção de aço, cimento, plásticos e fertilizantes. Não deveria ser surpresa que, apesar de muita retórica apoiando uma transição energética, até mesmo o governo Biden espera que petróleo, gás e carvão continuem aumentando até 2050, mesmo com o aumento dramático das fontes de energia renováveis.
Alcançar uma transição genuína para longe dos combustíveis fósseis exigiria subsídios massivos para energia verde, soluções de armazenamento e tecnologias alternativas, como hidrogênio. Também exigiria impostos substanciais sobre combustíveis fósseis para torná-los menos atraentes. A empresa de consultoria de gestão McKinsey &Co. estima que o custo de tal transição excederia US$ 5 trilhões anualmente, com o efeito econômico real sendo potencialmente cinco vezes maior devido aos seus impactos no crescimento econômico.
Para os moradores de nações mais ricas, isso poderia se traduzir em US$ 13.000 por pessoa anualmente, uma despesa que dificilmente seria politicamente viável. Uma abordagem mais prática seria aprimorar significativamente as tecnologias de energia verde. Isso envolve maior investimento em pesquisa e desenvolvimento para energia renovável, soluções de armazenamento, energia nuclear e outras alternativas.
Reduzir o custo dessas soluções verdes abaixo dos combustíveis fósseis é essencial para a adoção global generalizada, não apenas em países ricos e preocupados com o clima. Quando os políticos demagogos dizem que a “transição energética verde” está aqui e que precisamos embarcar, eles estão pedindo aos eleitores que continuem financiando investimentos em estratégias fracassadas que não abordam os problemas subjacentes. Uma abordagem mais inteligente é necessária para garantir que as tecnologias de energia verde se tornem viáveis e amplamente acessíveis.
O LADO NEGRO DAS ENERGIAS VERDES (DOCUMENTÁRIO)
Fonte: Bjorn Lomborg é presidente do Consenso de Copenhaga, membro visitante da Hoover Institution, e autor de “Falso Alarme.” Ele escreveu isso para InsideSources.com.
O fracasso energético “verde” da Alemanha: a Alemanha volta ao carvão “sujo” e ao gás natural, enquanto milhões de seus painéis solares estão cobertos de neve e gelo
Energiewende é uma palavra alemã para “transição energética”. Energiewende é uma política lançada pelo governo alemão em 2000 para descarbonizar seu suprimento primário de energia. Dependendo de quem você perguntar, o programa foi elogiado por muitos ambientalistas e outros o chamaram de fracasso. Em 2000, quando o programa foi lançado pela primeira vez, 6,6% da eletricidade da Alemanha vinha de fontes renováveis, como solar e eólica.
Em 2019, quase duas décadas depois, a participação atingiu 41,1%. É aí que as boas notícias terminam. Em 2000, a Alemanha tinha uma capacidade instalada de 121 gigawatts com 577 terawatts-hora gerados, o que é 54% do que teoricamente poderia ter feito (ou seja, 54% era seu fator de capacidade). Mas em 2019, o país produziu apenas 5% a mais (607 TWh).
Durante o período de vinte anos, os alemães também pagaram um preço alto pelo programa. Por exemplo, o custo médio de eletricidade para as famílias alemãs dobrou desde 2000. Em 2019, as famílias tiveram que pagar 34 centavos de dólar americano por quilowatt-hora, em comparação com 22 centavos por quilowatt-hora na França e 13 centavos nos Estados Unidos, de acordo com dados do IEEE Spectrum. É a população quem paga o alto custo da “energia verde” solar e eólica.
Isso não é tudo. Em 2021, o clima mais frio em uma década chegou à Europa Ocidental. Frio cortante e neve varreram a Europa Ocidental, incluindo Alemanha, Grã-Bretanha e França. A Alemanha enfrenta uma realidade sóbria, pois milhões de seus painéis solares foram cobertos de neve e gelo e sem fôlego.
O clima congelante deixou suas 30.000 turbinas eólicas ociosas. Não são apenas as turbinas eólicas. Painéis solares cobertos de neve também foram inutilizados. Você pode chamar isso de “vingança do carvão”, pois um colapso total na produção eólica e solar deixou os alemães congelados desesperados por energia a carvão.
Por muitos anos, a Alemanha foi considerada a capital mundial do vento e da energia solar. Mas o inverno mortal colocou tanta pressão no programa Energiewende da Alemanha que o país teve que ser resgatado por, você adivinhou, combustíveis fósseis “sujos”.
Então, olhando para trás duas décadas, quão bem a Alemanha se saiu? Para medir o quão bem-sucedido o programa Energiewende foi em direção ao objetivo final da descarbonização. No artigo de dezembro de 2020 intitulado, “Energiewende, 20 anos depois”, o IEEE conclui com o seguinte:
“Em 2000, o país obteve quase 84% de sua energia primária total de combustíveis fósseis; essa parcela caiu para cerca de 78% em 2019. Se continuar, essa taxa de declínio deixará os combustíveis fósseis ainda fornecendo quase 70% do suprimento de energia primária do país em 2050.”
No entanto, o ganho de 6% não conta toda a história. Em janeiro de 2021, a emissora pública alemã RBB (Berlin-Brandenburg) recentemente exibiu uma reportagem (vídeo abaixo) sobre o atual fornecimento de eletricidade da região no inverno. Como parte da reportagem, Harald Schwarz, professor de distribuição de energia na Universidade de Cottbus, foi direto ao ponto dizendo: “ die gesicherte Leistung von Wind + Sonne = 0 ”, o que significa: “A produção garantida de vento + sol = 0.”
Veja como o Prof. Schwarz resume em uma entrevista com a RBB alemã.
“A produção garantida de energia eólica e fotovoltaica está entre zero, dois ou três por cento. Então de fato é zero.”
Abaixo está um vídeo do YouTube da entrevista em alemão. Você pode ativar a legenda em inglês.
Durante o relatório, a RBB alemã entrevistou Daniel Bartig, um mecânico na planta LEAG Lausitz. Bartig disse à RBB que ele é cético de que a “energia verde” possa fazer o trabalho, e diz que “a maior parte da energia está atualmente vindo do carvão”.
Mais abaixo no relatório, a RBB também entrevistou Harald Schwarz, professor de distribuição de energia na Universidade de Cottbus. Schwarz disse à RBB que ele é muito cético em relação à energia eólica e solar fazendo o trabalho. À medida que a Alemanha se move para fechar suas confiáveis usinas nucleares e de carvão, a lacuna entre oferta e demanda aumentará perigosamente.
Veja como o Prof. Schwarz explicou:
“Com esse suprimento de energia eólica e fotovoltaica, está entre 0 e 2 ou 3 por cento – isso é de fato zero. Você pode ver em muitos diagramas que temos dias, semanas, no ano em que não temos nem vento nem energia fotovoltaica. Especialmente desta vez, por exemplo – não há vento nem energia fotovoltaica, e muitas vezes há momentos em que o vento é muito minúsculo. Essas são coisas, devo dizer, que foram fisicamente estabelecidas e conhecidas há séculos, e nós simplesmente negligenciamos isso totalmente durante a discussão sobre energias verdes.”
O RBB então alerta sobre o aumento das chances de apagões na região, como o apagão em Berlim em 2019. Então, qual é o plano para o futuro? O repórter continuou dizendo que a Alemanha terá que depender mais do gás natural da Rússia, da energia a carvão da Polônia e da energia nuclear da França.
Fonte: Techstartups
Se você leu tudo até aqui já entendeu que a transição energética verde não é só um conto de fadas é uma lavanderia de dinheiro para políticos e seus comparsas corporativos que mentem e fingem estar preocupados com o meio ambiente. Mas a farsa toda fica ainda mais escandalosa quando eles resolvem derrubar florestas que capturam toneladas de CO2 da atmosfera para construir as poluentes e ineficientes usinas da energia solar e eólica.
É nisso que consiste o ODS número 13 da Agenda 2030: Substituir a natureza pela “indústria verde”. Por exemplo, o Monte Aso no Japão. A beleza natural das montanhas e florestas – e das plantas e animais que nelas vivem – está a ser substituída por 200.000 horríveis painéis solares como uma oferenda do culto Net Zero aos deuses da “mudanças climáticas”.
Florestas que absorvem toneladas de CO₂ foram derrubadas para a instalação de usinas solares e eólicas pelo mundo todo. Tudo para “salvar o planeta” eles dizem. Toda esse GOLPE VERDE das fazendas solares e eólicas é uma desculpa conveniente para cortar as árvores e lucrar com a venda da madeira.
Insanidade Net Zero: Turbinas eólicas estão destruindo as florestas da Austrália.
A Austrália está destruindo o que resta de suas florestas para construir parques eólicos. Na busca por emissões líquidas zero, a paisagem pitoresca da Austrália está sendo transformada para atender a interesses políticos e corporativos. As turbinas eólicas, saudadas como uma “solução de energia verde”, estão causando estragos na paisagem.
Neste vídeo, são expostos o impacto real das turbinas eólicas na beleza natural da Austrália e nas comunidades rurais.
🌳 Impacto Ambiental: Como as turbinas eólicas estão a alterar o campo
🌳 Preocupações da Comunidade: Ouça os locais afetados pelas mudanças
🌳 Custos Escondidos: O preço financeiro e ecológico da energia eólica
🌳 O grande quadro: O que isso significa para os objetivos zero líquidos da Austrália?
Portugal tem as maiores reservas de lítio da Europa e em Covas do Barroso, uma pequena freguesia no norte de Portugal, há um projeto de uma empresa britânica para derrubar 230 hectares de florestas para dar lugar a maior mina de lítio da Europa Ocidental.
A ideia é produzir cerca de 25 mil toneladas de hidróxido de lítio, o que é material suficiente para fabricar baterias para cerca de 500 mil novos veículos elétricos por ano. Os veículos elétricos e suas baterias de lítio, juntamente com as “energias verdes” não passam de propaganda enganosa. Não tem nada de “verde” nem “sustentável”.
As pessoas acham que os painéis solares são bons para o meio ambiente, mas não são. Eles são feitos com metais pesados tóxicos e não são recicláveis. A maioria é produzida na China usando a poluente energia de carvão e produz 3x mais CO2 do que o IPCC pensava. E eles exigem 300-600x mais terra do que outras fontes de energia.
Poque o Fórum Econômico Mundial está pressionando tanto os países para construírem em larga escalda usinas de energia solar e eólica? Por que podem ser facilmente destruídas por tempestades e furacões criados por geoengenharia, deixando milhões de pessoas sem energia e causando instabilidade.
Tempestades de granizo e tornados podem facilmente destruir as usinas de energia solar do culto das “mudanças climáticas”. A maior usina solar flutuante do mundo na Índia foi completamente destruída por uma tempestade. Continue acreditando que essas coisas que foram projetadas para falhar ajudarão “a melhorar o clima”.
O vídeo mostra a usina solar da empresa Duke Energy na Flórida, que foi danificada pelo furacão Milton. Lembrando que o furacão Milton foi obra da geoengenharia. A Cabala está forçando os governos a construir usinas solares e eólicas para depois destruí-las com suas armas climáticas.
Muito “sustentável” né? Aliás, os chemtrails que estão cobrindo os céus do mundo todo visam bloquear a luz solar. Então como esses painéis solares gerarão energia?
Milhares de painéis solares na área de Needville no Texas foram destruídos em uma forte tempestade de granizo em 16 de março e os moradores estão preocupados com possíveis contaminações químicas. Milhões de dólares em “energia verde” foram destruídos em poucos minutos.
E quando neva, chove ou faz muito frio, os painéis não produzem energia. É claro que o contribuinte pagará por isso. Que fraude absoluta. E esses milhares de painéis danificados, com vários componentes feitos de materiais tóxicos, serão enviados para aterros sanitários. A máfia climática não estava disponível para comentar.