Toda a missão Blue Origin não passou de propaganda enganosa? Katy Perry, Lauren Sanchez, Gayle King e o resto da equipe da Blue Origins que supostamente “voou para o espaço” na segunda-feira não pode tecnicamente ser astronautas, de acordo com as regras do governo dos EUA.
Apesar do bilionário Jeff Bezos ter chamado a tripulação feminina de “astronautas” após o voo de 11 minutos, os detalhes da missão podem desqualificar as mulheres de serem oficialmente reconhecidas pelos astronautas pela Administração Federal de Aviação (FAA).
Uma vez que nenhum dos membros da tripulação realmente desempenhou um papel direto na pilotagem do voo, a tripulação de mulheres podem ser classificados como “viajantes espaciais” em vez de astronautas, de acordo com as regras federais.
O foguete New Shepard e a cápsula estavam voando de forma autônoma, sendo controlados pela equipe de Bezos em solo. Mas existe algo mais sombrio em torno dessa suposta “viagem espacial” de 6 “astronautas” mulheres.
Logotipo do traje espacial de Katy Perry gera alegações de que a missão da Blue Origin foi um “ritual satânico”.
O patch de missão usado pela cantora pop Katy Perry e outras cinco mulheres que supostamente “foram ao espaço” esta semana provocou “teorias de conspiração” de que o voo espacial era parte de um “ritual satânico” maçônico.
A Blue Origin projetou o patch com símbolos-chave representando cada um dos membros da tripulação, mas algumas pessoas alegam que o design é a imagem da figura demoníaca Baphomet, frequentemente representado como uma figura com cabeça de bode e corpo humano, é frequentemente associado à Igreja de Satã e outras tradições ocultas e pagãs.
“Você notou que o logotipo no patch de Katy Perry e suas companheiras de viagem espacial da Blue Origin é uma cabra satânica com uma cruz invertida se você virá-la?”, compartilhou um usuário no X.
Usuários do X alegaram que o patch, quando virado de cabeça para baixo, mostra a figura de Baphomet. Isso tem todo sentido pois o bilionário Jeff Bezos, dono da Blue Origin, é um maçom satanista de 33º Grau e a estrela da missão, Katy Perry, é uma bruxa satânica maçônica.
Praticamente todos os shows públicos de Katy Perry, Madonna, Lady Gaga e vários outros artistas ricos e famosos, são rituais satânicos disfarçados de entretenimento. A Maçonaria controla as indústrias da música, cinema, artes, esportes, games e tudo aquilo que serve para distrair, manipular e controlar as percepções e emoções das massas.
A apresentação da bruxa Lady Gaga no Coachella 2025 foi longa, teatral e repleta de um simbolismo poderoso. Mais importante ainda, foi imbuída de um significado espiritual que transformou o festival de música em um megaritual satânico.
Para que um artista tenha fama, poder e riqueza na indústria do entretenimento dominado pelos feiticeiros maçons, ele ou ela tem que participar de rituais satânicos. Uma vez que fazem o pacto, eles se tornam propriedade da Cabala. Katy Perry é uma sacerdotisa satânica e sua função é a de enfeitiçar os jovens ingênuos e estúpidos com seus shows e músicas.
Segundo a Blue Origin, o design do patch apresenta uma nave espacial no centro cercada por uma estrela, os perfis dos rostos e o nome das 6 “astronautas”, fogos de artifício, um microfone, uma mosca, um rolo de filme, uma balança da justiça e o número da missão NS-31. Esse é um design bem estranho para uma nave espacial.
Perry, a noiva de Bezos, Lauren Sánchez, a apresentadora de TV Gayle King, a ativista dos direitos civis Amanda Nguyen, a ex-cientista de foguetes da NASA Aisha Bowe e a cineasta Kerianne Flynn decolaram do oeste do Texas na segunda-feira a bordo de um foguete Blue Origin.
A missão, que durou apenas 11 minutos, supostamente levou a tripulação a 100 quilômetros acima da superfície da Terra, deixando-os em gravidade zero por três minutos.
I hope they’re abducted by Aliens 🙏🏻 pic.twitter.com/mgPcSXjQSz
— Liz Churchill (@liz_churchill10) April 13, 2025
Missão espacial da Blue Origin: Seis “astronautas” feministas alçam voo contra o patriarcado, dentro de um foguete fálico que parece um vibrador gigante e que foi projetado, construído e controlado remotamente por homens.
O programa espacial de elite da Blue Origin, até agora restrito aos ricos ou bem relacionados, supostamente leva turistas ao espaço por um breve período e os traz de volta à Terra em segurança.
“Espero que eles consigam ver a Unidade que conseguimos. Minha jornada sempre foi de amor e pertencimento.” Katy Perry acha que sua viagem espacial de mentira unirá a América, tudo isso tendo como pano de fundo um Baphomet de cabeça para baixo. Os satanistas gostam de inverter as coisas.
O design da suposta “nave” é uma estilização da cabeça de Baphomet, que é a representação do planeta Saturno nas sociedade secretas. As elites maçônicas debocham da cara das massas com seus rituais satânicos públicos, depois mandam suas pro$tituta$ da mídia fake news e “verificadores de fatos” taxar quem os denuncia de “teóricos da conspiração”.
Katy Perry viralizou após beijar o chão ao “retornar do espaço”, após um voo exclusivo de 11 minutos como parte da tripulação feminina da Blue Origin. A mídia corporativa de lavagem cerebral está dizendo que a missão foi um “marco para as mulheres no espaço”.
Este show de horrores é flagrantemente óbvio se você apenas olhar. Será que essas mulheres realmente estiveram dentro do foguete? A cápsula pode muito bem ter sido lançada de um jato cargueiro voando mais alto do que podemos ver a olho nu, para simular a “reentrada”.
And here’s what REALLY happened. pic.twitter.com/6mW8kbagYm
— W.R. Schock, QBD (@iontecs_pemf) April 14, 2025
“Eles” simplesmente amam seu simbolismo – nem se dão mais ao trabalho de serem tão criativos com ele. De quantos exemplos mais você precisa?
‘They’ simply love their symbolism – they don’t even bother getting that creative with it anymore.
How many more examples do you need? pic.twitter.com/oTGgnZLJNx— Concerned Citizen (@BGatesIsaPyscho) April 15, 2025
Lançamento espacial da Blue Origin: Feministas alçam voo contra o patriarcado
Teoria 1: Controle narrativo para combater a influência de Trump
Motivo: O retorno de Trump em 2025 amplifica seu poder populista, ameaçando o controle da elite. O Deep State, burocratas não eleitos, titãs corporativos como Bezos e a mídia (CBS, Washington Post) precisam de símbolos para mobilizar os esquerdistas e distrair as massas.
A Agenda:
Simbolismo Feminista: Uma equipe composta exclusivamente por mulheres grita “resistência” contra o patriarcado percebido por Trump, galvanizando os liberais após a derrota eleitoral. O ethos “Firework” de Perry e o ativismo de Nguyen são um chamariz para o sentimento anti-MAGA.
Saturação da Mídia: A plataforma de King na CBS e as lágrimas de Oprah (vistas na transmissão ao vivo de 14 de abril) garantem uma cobertura completa, abafando as ações políticas de Trump (por exemplo, segurança nas fronteiras, desregulamentação).
O Jogo de Poder de Bezos: Os editoriais anti-Trump do Washington Post (2024-2025) demonstram a parcialidade de Bezos. O financiamento do NS-31 o posiciona como um herói da esquerda, desviando o escrutínio dos escândalos trabalhistas da Amazon.
Atores:
Deep State: Bezos (contratos de nuvem da CIA para a Amazon), King (guardião da mídia), Sánchez (representante de Bezos).
Cabala: a rede de Oprah, ligando Hollywood a insiders de Washington (Clinton, Obama).
Importância: Não se tratava de espaço, mas sim de teatro para reformular as elites como salvadoras da humanidade, não como alvos de Trump para a drenagem do pântano.
Teoria 2: Exibição Ritualística do Poder da Elite
Motivo: Ligar Hollywood a rituais satânicos e sociedades secretas. As elites globalistas da Cabala com inclinações ocultistas que usam espetáculos públicos para sinalizar domínio e lealdade.
A Agenda:
Ritual Simbólico: Enviar seis mulheres (um número numerologicamente poderoso na tradição ocultista) aos “céus” espelha a adoração a deusas antigas, sinalizando lealdade a ordens ocultas. A “margarida” de Perry (após o voo, em homenagem à sua filha) evoca símbolos pagãos de fertilidade.
Rito de Iniciação: O espaço como fronteira pode marcar uma indução da elite. Sánchez (mulher de Bezos) e Perry (ícone da música pop) são “ungidas” publicamente, enquanto a obscuridade de Flynn sugere que ela é uma iniciada de nível inferior.
Distração: O espetáculo enterra histórias mais sombrias, como os processos antitruste da Amazon (2024) ou os contratos militares da Blue Origin sob o feminismo do bem-estar.
Evidências:
O logotipo de penas da Blue Origin assemelha-se a imagens maçônicas, embora nenhum documento confirme a ligação. Os trajes de Sánchez, descritos como “feminilidade e força ascendentes”, ecoam linguagem ritualística.
Cabala: Bezos (riqueza como poder), Perry (sacerdotisa cultural), Oprah (influenciadora espiritual).
Chapéus pretos: Anônimos que garantem a conformidade da mídia (por exemplo, a cobertura higienizada da CBS).
Importância: A brevidade do voo (11 minutos) e o foco em celebridades gritam privilégios, não ciência. É um dedo do meio para as massas, ostentando status de intocável.
O maçom Jeff Bezos não enviou essas 6 mulheres ao espaço para fazer ciência, ele as enviou para lembrar quem governa os céus. A mão do Deep State é sutil, mas pesada, usando a voz de Perry, a confiança de King e a lealdade de Sánchez para pintar o desafio como progresso.
A missão espacial Blue Origin era falsa?
No vídeo, alguém dentro da cápsula “pressurizada” abre a escotilha antes da hora, deixando Bezos e sua assistente em pânico pois ele é quem deveria abrir a escotilha com uma “ferramenta especial” para descomprimir a cápsula “pressurizada” e deixá-las sair.
Was the Blue Origin space mission fake?pic.twitter.com/ptdQAo0p79
— HustleBitch (@HustleBitch_) April 15, 2025
E se havia 6 manequins dentro da cápsula quando ela tocou no solo, antes de cortarem a câmera por 10 minutos, para remover todos os manequins e inaugurar as supostas “astronautas”?
Este é uma cápsula Dragon da Space X após a queimadura de reentrada. As marcas de queimadura de reentrada em uma nave espacial após o pouso são resultado do calor intenso gerado à medida que a nave mergulha na atmosfera terrestre. Esse calor é causado pela compressão do ar à frente da nave, o que aumenta significativamente sua temperatura.
As naves espaciais são projetadas com escudos térmicos para suportar essas temperaturas extremas, frequentemente queimando material para absorver o calor. O foguete New Shepard da Blue Origin não foi alto o suficiente no espaço para causar esse tipo de queimadura na cápsula, onde estavam as 6 “astronautas”.
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O que a SpaceX Dragon acabou de fazer… Humilhou a Blue Origin…
A Blue Origin não entrou em órbita, foi basicamente um voo de míssil parabólico que mal penetrou a atmosfera superior. Enquanto a cápsula Dragon da Space X estava retornando de uma altitude maior e com velocidade orbital muito maior, o atrito ao entrar na atmosfera nessa velocidade foi muito maior.
A Blue Origin é uma piada, o chamado efeito de gravidade zero é, na verdade, apenas um pouco de queda livre, semelhante aos voos de avião G Force One usados para treinamento, que criam cerca de 22 segundos de gravidade zero. Durante esse tempo, os passageiros se sentem como se estivessem no espaço.
Os voos de gravidade zero são efetuados num Boeing 727 adaptado, o G Force One. Pilotos especialmente treinados executam o voo parabólico entre 7 e 11 Kms de altitude.
A cápsula da Blue Origin não apresenta marcas de queimadura porque nunca deixou ou reentrou na atmosfera terrestre. Ela não foi realmente para o “espaço”.
A cápsula Dragon da Space X precisa suportar velocidades máximas de 28.000 km/h durante a reentrada da órbita. A Blue Origins nem sequer entra em órbita, é apenas uma trajetória parabólica, o que significa que ela só enfrenta uma queda livre na atmosfera com uma velocidade máxima em torno de 900 km/h.
Space Rocket Launches have seriously gone down hill since Stanley Kubrick passed away. pic.twitter.com/HAKOiMkgS1
— Concerned Citizen (@BGatesIsaPyscho) April 15, 2025
A Maçonaria e as agências espaciais
O suposto astronauta Buzz Aldrin é um maçom do Rito Escocês de 33° grau e um Shriner. Ele supostamente carregou uma bandeira maçônica para a Lua, e A Grande Loja do Texas deu-lhe um diploma oficial declarando-o “o primeiro Maçom na Lua” e reivindicou a jurisdição territorial maçônica da Lua.
Esta afiliação maçônica não era exclusiva de Aldrin – um número desproporcional de primeiros astronautas da NASA particularmente aqueles envolvidos nos programas Mercúrio, Gêmeos e Apolo eram maçons de alto escalão. John Glenn, Gordon Cooper, James Irwin, Thomas Stafford e muitos outros foram todos maçons confirmados, muitas vezes de lojas proeminentes.
A Maçonaria está completamente envolvida na grande farsa do “pouso na Lua”. Nenhum astronauta da NASA pisou na Lua pois nunca atravessaram o altamente radioativo Cinturão de Van Allen em torno da Terra.
Porque tantos astronautas que supostamente “foram ao espaço” eram maçons? Se o pouso na Lua foi puramente uma “conquista científica para toda a humanidade”, como a NASA afirmou, por que foi comemorado com rituais e símbolos maçônicos em vez de honras puramente científicas, nacionais ou humanitárias?
A proeminência do simbolismo maçônico sugere que a missão da Lua tinha um significado diferente para os iniciados do que para o público em geral. Isso levanta uma questão desconfortável: O programa Apollo estava servindo simultaneamente a duas narrativas diferentes, uma com fachada científica para enganar o público e uma esotérica entendida apenas por aqueles dentro de certos círculos.
Mas o “pouso na Lua” foi filmado em estúdio pelo diretor de cinema Stanley Kubrick, como mais uma das farsas da Maçonaria contra a população. A mídia, a NASA e bilionários como Jeff Bezos e Elon Musk vivem falando que em alguns anos as pessoas poderão fazer viagens espaciais para Marte, mas tudo não passa de conversa fiada.
O filme “Capricórnio Um” de 1978 denunciou a fraude das missões da Lua pela NASA
Ex-chefe da Roscosmos diz que a NASA não pousou na Lua
Por descuido, a NASA admitiu em vídeo que nunca foi a Lua
Primeiro pelo altíssimo custo das viagens, que só os muito ricos poderiam pagar. Mas o motivo principal nem é dinheiro, mas o fato que a humanidade não pode sair da Terra. A Terra é um reino falso que é mantido artificialmente isolado do resto da comunidade galáctica pela Federação Galáctica, que é a controladora final da humanidade. É a Federação quem controla nos bastidores as sociedades secretas da Cabala e os governos.
“A Terra é mantida artificialmente isolada do resto da comunidade galáctica pela Federação Galáctica para criar e manter um reino falso, com regras falsas, incluindo uma cosmologia falsa, uma história falsa e quase tudo falso.”
– Mari Swa
As pessoas comuns nunca poderão ir para o espaço pois descobririam toda a farsa das agências espaciais e dos governos mundiais, ameaçando o controle das sociedades secretas da Cabala. As pessoas veriam que milhares de naves extraterrestres estão na orbita da Terra e que a humanidade “não está sozinha no universo”.
Isso colapsaria a existência da própria Matrix 3D e a Federação não quer perder seu querido joguinho doentio. Os únicos humanos que realmente vão para Marte e outros planetas, desde os anos 1960, são os militares no Programa Espacial Secreto (SSP) dos EUA que está sob controle do Deep State. As maiores conquistas da tecnologia humana foram ocultadas do conhecimento público.
Enquanto as diversas agências espaciais dos governos mundiais, e empresas privadas, continuam a utilizar tecnologias obsoletas e extremamente perigosas de foguetes, projetados na década de 1940, os métodos avançados de controle da gravidade e a pesquisa em física de plasma de Nikola Tesla foram secretamente suprimidos, roubados, construídos e implantados pelos nazistas e pelos militares americanos.
Desde os anos 1960, a Força Aérea e a Marinha dos EUA estão construindo frotas de naves antigravidade movidas com energia ponto zero que estão circulando fora da Terra sem o conhecimento da população. Enquanto isso, as agências espaciais e empresas privadas ficam enganando as pessoas com esse espetáculo ridículo de foguetes obsoletos e perigosos. Elon Musk sabe da existência das frotas de naves do SSP mas não pode revelar ao público pois está sob controle da própria Federação Galáctica.
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