Desde que a cabala globalista iniciou a histeria político/midiática do Covid, a terceira guerra mundial não declarada, bilhões de pessoas ficaram paralisadas de medo pela propaganda terrorista 24h da grande mídia. Durante décadas, os seres humanos foram condicionados mentalmente por “programação preditiva” em inúmeros filmes, séries de TV e livros sobre vírus mortais e apocalípse zumbi.
Trata-se de normalizar novos níveis de tirania e histeria, apresentando-os como uma evolução lógica do contexto atual. O pesquisador Allan Watts definiu originalmente “programação preditiva” da seguinte forma:
“A programação preditiva é uma forma sutil de condicionamento psicológico fornecido pela mídia para informar o público sobre as mudanças sociais planejadas a serem implementadas por nossos líderes. Se e quando essas mudanças forem realizadas, o público já estará familiarizado com elas e as aceitará como progressões naturais, diminuindo assim a possível resistência e comoção do público.”
O Culto Covidiano parte 1
O Culto Covidiano parte 2
Um exemplo perfeito de pura programação preditiva é o filme de suspense pandêmico “Songbird”. Tendo lugar em 2024, o filme é sobre um COVID-23 mutado, enormes campos de quarentena e um estado policial de alta tecnologia que usa smartphones para controlar as pessoas. A verdade é que Songbird não foi criado para o nosso entretenimento. É tudo uma questão de plantar ideias e conceitos em nossas mentes coletivas.
Com décadas de programação preditiva feita pela cabala globalista, as pessoas aceitaram todas as medidas totalitárias, eugênicas, segregacionistas e opressoras da “pandemia”. As pessoas aceitaram serem mantidas em “cárcere privado”, ter suas liberdades roubadas por políticos corruptos e receber vacinas experimentais tóxicas com a mentira de “salvar vidas”. É tanta lavagem cerebral que surgiu a seita covidiana, formada basicamente pelos fanáticos covidiotas e pelos manipuladores coronazistas.
O vídeo é da Reunião do Conselho dos Serviços de Polícia de Toronto em 29 de julho de 2021. Ele menciona a taxa de sobrevivência de 99,9% para o “vírus mortal” do Covid-19. O planeta inteiro foi colocando em lockdown e aterrorizado 24h pela mídia pro$$$tituta por um vírus que até hoje não foi isolado, e portanto, não existe provas que existe.
A indústria médica e farmacêutica, além da mídia e governos, devem ser processados por crimes contra a humanidade. Esse é o resultado de décadas de condicionamento psicológico pela programação preditiva.
Na Colômbia, uma empresa produz camas de hospital de papelão que, se necessário, se transformam em caixões de verdade. No entanto, deve-se prestar atenção a um detalhe decisivo. Essas camas são usadas única e exclusivamente para pacientes com o vírus da gripe COVID. Elas não são usadas para pacientes que têm patologias com mortalidade muito maior. Nesse ponto, vêm-nos à mente os testemunhos de vários hospitais de todo o mundo.
O trabalho de muitos profissionais de saúde que trataram de pacientes com COVID não foi tratá-los. Era para se livrar deles o mais rápido possível. Vários médicos reclamaram que as terapias eram, na verdade, administradas para matar pacientes. Aparentemente, eles decidiram acelerar a prática. Eles nem mesmo perdem tempo fingindo curá-los.
Estamos vivendo uma situação que é drasticamente similar àquela que levou os nazistas a subir ao poder na Alemanha da década de 1930. As pessoas estão tão entorpecidas pela propaganda oficial da mídia controlada pela cabala globalista que são completamente incapazes de reconhecer a realidade.
Em nossa era moderna, as pessoas não podem meramente ser obrigadas a se submeter sob a mira de uma arma, pelo menos não imediatamente. Eles devem ser enganados para se conformarem, e não apenas isso, mas devem ser levados a pensar que era uma IDEIA DELES o tempo todo.
Sem essa dinâmica de auto censura, auto sabotagem e auto escravidão, a população acabará se rebelando, não importa o quão opressor seja o regime. A tirania de mil anos não pode existir a menos que um número de pessoas seja enganado e a celebrem, ou se beneficiem diretamente dela.
E é aqui que encontramos a verdadeira chave para o totalitarismo – ele só prospera porque existe uma parte inerente de qualquer sociedade [indivíduos] que secretamente o ama e quer que ele exista.
Por que algumas pessoas apoiam a tirania enquanto outras a desafiam?
Mídia pro$$tituta censura sucesso da Ivermectina contra Covid na Índia
Os textos a seguir são de Aline Cristina e Wagner Hertzog de Oliveira
O ecumenismo da seita covidiana
Texto de Aline Critina
Tanto os “inimigos” do nazismo quanto os “inimigos” do comunismo, estão juntos, apoiando todas as medidas totalitárias, eugênicas, segregacionistas e opressoras da “pandemia”. É possível que nem em seus melhores sonhos, Hitler ou Stalin, imaginassem ter o poder de confinar toda a população de seus regimes em suas casas, sem precisarem de uma legião de guardas armados para isso.
Se quer imaginariam, que tanto os prisioneiros dos campos alemães, quanto os prisioneiros dos gulgs soviéticos, os veriam como salvadores e seriam gratos por tudo o que lhes fizeram!
Há marxistas/comunistas/socialistas defensores da multimilionária indústria farmacêutica, responsável pelos maiores experimentos eugênicos da história humana, por genocídios, mutilações e deformidades, financiadora de congressos médicos com passagens aéreas pagas, hotel 5 estrelas, restaurantes caros e sabe-se mais o quê, para certos médicos que ocupam postos chave induzirem as massas e demais profissionais, ao consumo de suas drogas e “tratamentos”.
Esses burgueses da classe médica, que batem ponto no SUS e correm para suas clínicas particulares, agora são tratados como heróis da linha de frente! Há anarcocapitalistas e liberais favoráveis ao passaporte Covid, desde que seja exigido por empresas privadas.
Seguindo essa lógica, se Hitler fosse um empresário bem sucedido não seria um problema ter matado judeus, mas como ele o fez sendo um político, através do Estado, então isso é muito feio e mau. Um anarcocapitalista que dá palestras pelo Brasil, disse que passaporte covid estatal é errado, mas se um empresário quiser fazer tudo bem, é o direito dele.
Católicos chamam os que não querem participar do experimento eugênico de “negacionistas”, e tratam todos que não usam máscara como se fossem leprosos, será que Jesus faria o mesmo? Não há coerência entre esse tipo de atitude com os ensinamentos cristãos de caridade, solidariedade, amor ao próximo e imortalidade da alma.
O medo de morrer é tanto que só podemos concluir que essa gente tem a certeza de que irá para o inferno, ou então não crê de fato na vida após a morte. Provavelmente estão preocupados em obter o passe covid para poderem entrar no céu.
Há pessoas que têm psicopatas de estimação. Há pessoas que concordam e praticam as maiores barbaridades com outros seres humanos, se isso for de encontro às suas crenças particulares, e, obviamente, essas crenças precisam ser promovidas por um líder que lhes cative as mentes e o coração, pois até para fazer o mal esses energúmenos precisam de orientação.
Já observaram como é curioso a ausência de ataques terroristas durante a pandemia, justamente agora que o uso de máscaras é popularizado, facilitando o disfarce em meio ao público? Onde estão os jihadistas? Será que estão com medo do covid, ou só agem quando recebem ordens? Será que estão realmente preocupados com a “decadência do ocidente” e a destruição de infiéis? Até esses tipos precisam de alguém que os conduza para fazer um ato de maldade!
A humanidade possui uma massa deformada de seres incapazes, covardes, preguiçosos e ignorantes, que sempre precisou e sempre irá precisar de alguém que lhes diga exatamente o que devem fazer, pensar e acreditar. Essa massa está entre dois pólos, um acima e outro abaixo.
PANDEMIA SPARS 2025-2028
Ambos têm o poder de conduzir a massa, para o bem ou para o mal, mas apenas o de cima possui os recursos para a amplificação de sua hipnose, e ele usa a massa contra o outro pólo, para que este não seja capaz de usar a massa em uma ação de contra-ataque. A seita covidiana uniu católicos, marxistas, anarcocapitalistas, jihadistas… Todas as religiões, que antes brigavam entre si, agora estão unidas contra o verdadeiro mal – os negacionistas.
Não faço parte dessa seita
Texto de Wagner Hertzog de Oliveira
Não faço parte da seita coronazista. Não faço parte dessa degradante, repulsiva, imoral, tirânica, maligna, depravada, deplorável e supersticiosa seita satânica de pessoas governadas pelo medo irracional.
Não faço parte dessa seita ocultista e satanista, cujos membros se identificam pelo uso de máscaras faciais que não servem para absolutamente nada, a não ser para que os integrantes da seita reconheçam os seus pares.
Não faço parte dessa seita que leva políticos a sério, e acredita em lockdowns, quarentenas, distanciamento social e outras arbitrariedades repulsivas, insanas e irracionais.
Não faço parte dessa seita histérica de pessoas compulsivas e irracionais que se lambuzam de álcool gel a cada cinco minutos. Não faço parte dessa seita de pessoas que não pensam e que são completamente guiadas por instinto, condicionamento e obediência cega e irracional. Não faço parte dessa seita de fanáticos, que acham que a vida deve se restringir a evitar um vírus.
Não faço parte dessa seita de medrosos histéricos, controlados por uma persistente campanha política de pânico, histeria e medo, que acreditam em tudo o que veem na televisão — o veículo oficial de comunicação dos sacerdotes da seita para com os seus discípulos.
Não faço parte dessa seita que congrega homens fracos, histéricos e covardes, condicionados a venerar políticos e a cultivar o medo patológico por um vírus. Não faço parte dessa seita de pessoas irracionais que acreditam que qualquer baboseira proferida por um político é “ciência”.
Não faço parte dessa seita de zumbis entorpecidos que não questionam, não contestam e não pensam, e são guiados por uma incondicional servidão histriônica ao governo, à classe política e as autoridades estabelecidas.
Não faço parte dessa seita de zumbis que consideram a obediência cega e irracional a maior e a mais sagrada de todas as virtudes. Não faço parte dessa seita globalista que é mais um produto da ditadura da indústria bancária judaico-maçônica, que usa de todos os expedientes político-militares para expandir o seu domínio e o seu controle sobre o mundo.
Não faço parte dessa seita de animais irracionais que renunciaram à própria humanidade, para se transformarem em criaturas bestiais, completamente incapazes de discernir a conflagração de uma nova ordem mundial.
Não faço parte dessa seita coletivista depravada, satânica e bestial, que despreza o indivíduo e busca absorvê-lo na massa imbecilizada, homogênea e submissa, constituída por pessoas completamente incapazes de raciocinarem por conta própria.
Não faço parte dessa seita degradante e maledicente, cujos sacerdotes prestam reverência ao complexo industrial-farmacêutico, venerando-o como a grande fonte de redenção para toda a humanidade.
Definitivamente, não faço parte dessa bestialidade pútrida e degradante que congrega as massas zumbificadas e imbecilizadas para a obediência irracional a um sistema maligno e escravagista e não sou amigo de quem faz parte dessa deplorável malignidade satânica. A morte é preferível à submissão.
A ditadura do coronavírus não passa de mais uma depravação satanista criada pela seita globalista judaico-maçônica para ampliar o seu domínio e sua escravidão sobre o mundo. O benefício é de quem está acordado.
A insanidade da histeria covidiana
Texto de Wagner Hertzog de Oliveira
A histeria covidiana assumiu proporções tão grotescas e tão aterradoras, que efetivamente se configuram como uma deplorável e deprimente distopia. Nada mais é como costumava ser. Estamos de fato vivendo em um “novo normal”. Também pudera — como estão sendo constantemente bombardeadas pela propaganda covidiana, a grande maioria das pessoas acabou sucumbindo à loucura, e eventualmente se integra à histeria coletiva.
A dominação da sociedade pela ditadura dos conglomerados farmacêuticos ocorreu por uma razão muito simples. A maior parte da sociedade é formada por pessoas simplórias — o assim chamado “homo vulgaris” —, cidadãos que não tem capacidade intelectual para resistir à doutrinação sistemática imposta às massas pelo sistema. Por essa razão, as pessoas comuns são facilmente influenciáveis, e então acabam sendo moldadas pela propaganda oficial do regime.
Em virtude de toda a propaganda maciça imposta pelo covidianismo, foi inevitável que a sociedade mergulhasse no abismo de uma insana e deplorável histeria coletiva, insuflada pelo medo irracional de um vírus.
Atualmente, vivemos aquilo que C. J. Hopkins chama de processo de patologização da sociedade. As pessoas estão sendo habituadas a serem excessivamente cautelosas. Evitar uma doença deve ser o centro de suas vidas; por essa razão, elas estão sendo condicionadas a considerar o medo uma virtude.
Infelizmente — em virtude das reduzidas capacidades cognitivas da maior parte da população—, a grande maioria das pessoas é incapaz de perceber como elas estão sendo gradualmente doutrinadas pelo sistema. Acima de tudo, elas não reconhecem como estão sendo sutilmente manipuladas e domesticadas, sendo levadas a adotar um comportamento que manifeste obediência cega, incondicional e absoluta ao sistema.
Lamentavelmente, vivemos uma situação que é drasticamente similar àquela que levou os nazistas a subir ao poder na Alemanha da década de 1930. As pessoas estão tão entorpecidas pela propaganda oficial do sistema que são completamente incapazes de reconhecer a realidade.
O exagero e a excessiva cautela das pessoas ao fazerem atividades cotidianas — como as mostradas nas fotos acima — exemplificam perfeitamente a transformação do medo em uma virtude. Quanto mais medo você sente de contrair o vírus, melhor é a percepção que a sociedade tem de você como pessoa e como ser humano. Afinal, você está protegendo as outras pessoas e a si mesmo de contrair um “perigoso” vírus. Portanto, você deve ser considerado uma pessoa benévola, humanitária e graciosa.
Esse mito está sendo astutamente manipulado como uma poderosa ferramenta de controle dos governos sobre a sociedade; não obstante, o medo desproporcional das pessoas com relação ao vírus fez com que embarcassem em uma histeria tão colossal — tão absurdamente fora de medida e proporções —, que o sistema não precisou se ocupar em demasia com a adoção da histeria por parte das massas. O alarmismo televisivo fez isso de forma muito eficiente.
Infelizmente, é improvável que as coisas voltem a ser como eram antes do covidianismo. As coisas mudaram drasticamente. A histeria das massas é irreversível, e é alimentada diuturnamente por um sistema cada vez mais autoritário e onipotente, cuja sede de poder sobre a sociedade cresce a cada dia