Os lockdowns iniciados pelas nações ocidentais do mundo representam uma nova forma de arma para o Partido Comunista Chinês. Você já leu ou ouviu falar do livro “A Arte da Guerra”? É tratado militar escrito durante o século IV a.C. pelo estrategista chinês conhecido como Sun Tzu. Os chineses são alguns dos maiores estrategistas militares do mundo, e através do golpe do coronavírus, eles estão comprando o mundo todo!

Estamos enfrentando um inimigo comunista que tem muita experiência em estratégia. O Partido Comunista Chinês lançou uma campanha de propaganda agressiva para exagerar a gravidade do coronavírus, a fim de forçar o resto do mundo a um lockdown draconiano que serviria para beneficiar Pequim. A maioria das “democracias ocidentais” copiaram ao pé da letra as medidas autoritárias feitas pela China, como lockdown, máscaras e distanciamento social, que fracassaram em conter a disseminação do vírus.

Fecharam tudo em um esforço para “salvar vidas” de um vírus que tem uma taxa de mortalidade de 0,3%. Isso é exatamente o que o PCC queria, e nós fizemos o que eles planejaram. Essas paralisações beneficiaram massivamente os objetivos geoestratégicos e econômicos do PCC e também dos globalistas. Os bloqueios na China originados por ordem de Xi Jinping, foram propagados em política global com nenhuma análise ou lógica pela Organização Mundial da Saúde, cujo diretor geral é Tedros Adhanom, colocado no cargo por influência da China.

Lockdowns nunca foram tentados ou testados antes de 2020, mesmo em uma base teórica. A ideia de “fechar tudo” foi trazida para a história humana por ordem do ditador Xi Jinping, caso contrário, nunca teria entrado na imaginação coletiva humana. Nenhum cientista jamais apoiou publicamente a imposição de lockdown até que Xi autorizou pessoalmente o bloqueio sem precedentes de Wuhan e de outras cidades a partir de 23 de janeiro. Sempre que alguém endossa bloqueios por qualquer período de tempo, está endossando uma política de Xi Jinping. Isto é, o Brasil e outras nações estão sob domínio do ditador chinês, sem ele disparar um tiro.

China usou táticas de desinformação para forçar países a impor lockdown com a histeria do Covid

O site Red State comentou mais sobre a história:

“Um grupo de cidadãos ilustres de todo o mundo que inclui os procuradores dos EUA Michael Senger e Stacy Rudin, bem como o Brigadeiro-General aposentado Robert Spaulding, divulgou uma carta aberta ao FBI pedindo uma investigação sobre o que eles denominaram de “A fraude do lockdown global da China”

De acordo com o grupo, a ideia de que o lockdown faz qualquer coisa para controlar a propagação de um vírus nada mais é do que “óleo de cobra” pseudo-científico inventado e pressionado por funcionários ocidentais crédulos ou cúmplices dos líderes do Partido Comunista da China para que nos destruamos.

Longe de tentar ajudar o resto do mundo insistindo que tínhamos que fazer lockdown em resposta ao Covid-19, os signatários afirmam que a ideia até então inédita de colocar pessoas saudáveis ​​em quarentena foi, na realidade, parte de um ataque militar do PCC usando o que dois dos principais estrategistas militares da China descreveram como um “novo conceito de arma” que pode ser tão insubstancial quanto um boato na internet para fazer os Estados Unidos e outras nações ocidentais se autodestruírem voluntariamente sem disparar um tiro.”

O site Red State fez uma excelente matéria expondo a pandemia falsa do coronga criada pela China/OMS/Fauci. Veja aqui.

Michael P Senger
“Ao corromper instituições globais, promover dados histéricos, publicar ciência fraudulenta e implantar propaganda em uma escala sem precedentes, Pequim transformou o óleo de cobra dos lockdows em “ciência”, o maior crime do século 21 até hoje. Os lockdows não são apenas historicamente sem precedentes em resposta a qualquer epidemia ou pandemia anterior na história americana, mas também não são mencionados nas orientações recentes oferecidas pelos Centros para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (“CDC”). Nas palavras do juiz Stickman, “Parece que a imposição de lockdows em Wuhan e outras áreas da China … iniciou um efeito dominó onde um país após outro, impôs medidas draconianas e até então não experimentadas aos seus cidadãos.”  Leia mais aqui.  
Clique na imagem abaixo para ver a sequência. 

O Instituto Brookings teve mais informações sobre a Belt and Road Initiative da China:

“O presidente Xi Jinping da China propôs o Belt and Road Initiative (BRI) em dois discursos em 2013. No Cazaquistão, ele esboçou uma visão de restaurar as rotas de comércio terrestre da China à Ásia Central e Europa, a antiga “Rota da Seda”. Na Indonésia, ele introduziu o conceito de uma “rota marítima da seda”, que é essencialmente o já bastante movimentado corredor marítimo do Sul da China ao Oriente Médio e Europa. Em sete anos de implementação, a iniciativa tornou-se bastante polêmica, principalmente no Ocidente.  

A polêmica é alimentada pela falta de transparência que dificulta a obtenção de informações confiáveis ​​sobre os financiamentos envolvidos na iniciativa, bem como sobre os projetos específicos e seus prazos. Há um número crescente de esforços acadêmicos, no entanto, para coletar e analisar dados sobre o BRI, com um conjunto consistente de resultados.

Apesar do nome, o programa é global, não se restringindo a corredores específicos. É principalmente um programa para financiar infraestrutura. Cerca de dois terços do financiamento vão para energia e transporte. O financiamento total tem estado na ordem de US $ 50-100 bilhões por ano. A maior parte dos empréstimos é em dólares em termos comerciais que são mais generosos do que os países em desenvolvimento podem obter de investidores privados, mas muito mais caros do que os fundos de doadores ocidentais ou dos bancos multilaterais de desenvolvimento.  

Vários clientes importantes da China são Estados párias conhecidos, como o Irã ou a Venezuela. Mas o financiamento chinês geral entre os países não está correlacionado com medidas de democracia: em outras palavras, outros grandes tomadores de empréstimos são democracias como África do Sul, Quênia, Tanzânia, Indonésia ou Brasil.”

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Renato Cunha
O blog Stylo Urbano foi criado pelo estilista Renato Cunha para apresentar aos leitores o que existe de mais interessante no mundo da moda, artes, design, sustentabilidade, inovação, tecnologia, arquitetura, decoração e comportamento.

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