Um dos momentos que marcaram a transmissão da 94º cerimônia de entrega dos Oscars, na noite de domingo (27), foi a encenação do tapa dado pelo ator Will Smith no apresentador Chris Rock. O “motivo do incidente” seria uma piada feita pelo comediante sobre a calvície da esposa de Smith (Jada Pinkett Smith) que sofre de alopecia, uma doença autoimune que provoca queda de cabelo.
A mídia fez o maior escândalo com um tapa entre atores num evento só de atores. Foi uma encenação com dois propósitos, atrair atenção para um evento decadente como o Oscar, que a cada ano atrai menos espectadores, e atrair atenção para a doença alopecia de Jada Pinkett Smith. E quem vai lançar uma nova droga para “combater” a alopecia? Quem foi a patrocinadora do decadente Oscar 2022? A Biontech Pfizer, uma das empresas de vacinas que têm licença dos governos para matar.
É impressionante a quantidade ONGs, mídia, verificadores de fatos, órgãos e secretarias de saúde, políticos e burocratas estatais corruptos, médicos, organizações médicas e celebridades que estão na folha de pagamento da Biontech Pfizer e Big Pharma.
Todo esse circo do Oscar, que está sendo repercutido pela mídia Fake News, foi feito para vender a nova droga da Pfizer para alopecia. Não se surpreenda se a atriz Jada Pinkett Smith aparecer em comerciais na TV como “garota propaganda” da Pfizer.
Atualmente, não há tratamentos aprovados pela FDA para a alopecia, mas vários medicamentos podem chegar ao mercado com a indicação nos próximos anos. O mundo inteiro agora está falando sobre alopecia, graças ao “tapa” que aconteceu no Oscar entre Will Smith e Chris Rock. Quantos $$$$$$$$ Will Smith, Chris Rock e Jada Pinkett Smith receberam para estrelar essa encenação ridícula?
“A Pfizer concluiu a aquisição da empresa farmacêutica de estágio clínico “Arena Pharma”, especializada em estudos de alopecia, entre outras coisas”, informou a Pharma Biz há cerca de uma semana. “A Pfizer e a BioNTech estão orgulhosas de apoiar o Oscar, e estamos animados em ver a indústria cinematográfica se reunir pessoalmente e ao lado dos fãs para celebrar o talento e a arte produzidos durante o ano passado”, disse um porta-voz da Pfizer à Fierce Pharma Marketing.
O que é o medicamento Alopecia da Pfizer?
Em 23 de março de 2022, a Pfizer introduziu o medicamento Etrasimod para algumas doenças inflamatórias imunomediadas (IMID), incluindo a doença Alopecia Areata. Além disso, a Pfizer anunciou que a Arena Pharmaceuticals fabricou o medicamento, mas agora eles são donos dessa empresa.
Eles notaram que os indivíduos experimentaram melhores resultados durante a investigação do medicamento quando administrado em dosagem limitada. Em palavras simples, o Etrasimod é um medicamento diário e um regulador do receptor S1P, atualmente sendo examinado para o tratamento de muitas doenças. As vacinas “seguras e eficazes” do Covid estão causando queda de cabelo entre os vacinados… junto com outros efeitos colaterais mortais graves.
Pfizer e BioNtech patrocinaram o Oscar e ninguém se importava com o Oscar até a encenação do tapa virar “tendência” em todos os lugares nas mídias sociais, TV e agências de notícias, todos empurrados pela mídia Fake News controlada pela cabala globalista. Alopecia virou tendência no Google e o evento encenado foi bem sucedido. O que se espera agora é que o gado vacinado percam cabelo e venham a ter alopecia também.
Mas a alopecia será atribuída à pandemia e a máfia da BIG PHARMA está se preparando para fazer sua jogada. Não se surpreenda se Will Smith, Chris Rock e Jada Pinkett Smith apareçam na mídia em apoio à nova droga Alopecia da Pfizer e a BioNTech. Se você pensou que ver pessoas com focinheira de pano era assustador imagine milhões de homens e mulheres carecas por causa dos efeitos colaterais das vacinas “seguras e eficazes” do Covid. Então vem a quadrilha de bandidos da BIG PHARMA para “salvar o dia”….
O CONTENTAMENTO DO ESCRAVO: NÃO SABER QUE NÃO SABE QUE É
Ontem em familia estivemos conversando sobre “o tapa no Oscar”. A opinião da maioria era de que parecia uma encenação, mas qual o motivo? Para outros parecia o que também deixou transparente, reativar interesse num evento que não desperta mais atenção. E a terceira opinião a de que rebaixou o nível cultural do espetáculo. A resposta foi dada no artigo que já repassei.
Parabéns, Renato Cunha! Sempre preciso nos comentários.
pão e circo para o gado