Nova Suábia (em alemão: Neuschwabenland) é uma região da Antártida que foi reivindicada pelo Terceiro Reich entre 19 de janeiro de 1939 e 8 de maio de 1945. Em 1938, Hitler ordenou que a SS Schwabenland realizasse uma expedição na tentativa de encontrar artefatos antigos no Polo Sul. A expedição, que começou em 17 de dezembro, foi uma das muitas que Hitler havia planejado.
O interessante é que em 1938 um OVNI acidentado foi encontrado nos Alpes Bávaros. A SS Schwabenland, que era composta principalmente por cientistas e engenheiros, também era acompanhada por membros de um grupo ocultista alemão conhecido como Sociedade Thule. O grupo acreditava que havia uma raça de humanos chamada arianos vivendo nas profundezas da Terra. O grupo foi encarregado de encontrar e fazer contato com os membros dos arianos que residiam na “Terra oca”, bem como estabelecer uma base subterrânea secreta.
Após chegar à costa da Antártida, o navio continuou a mapear o continente pelas próximas semanas. Durante o reconhecimento aéreo, eles conseguiram ver o que era chamado de oásis ártico, que era uma área livre de gelo e continha vida vegetal. A área era ideal para uma base, pois tinha uma abertura geotérmica, que mantinha o oceano relativamente quente. Era ali que a Base 211, que era uma instalação subterrânea, seria estabelecida.
Durante a Segunda Guerra Mundial, a instalação se tornou um complexo enorme que foi projetado para ser uma base ofensiva. Foi inicialmente construído para abrigar U-boats e outros mísseis. No entanto, conforme a sorte das forças nazistas mudou, foi decidido que a Base 211 era o local ideal para escapar. Durante a guerra, uma enorme quantidade de suprimentos, equipamentos e pessoas foi transportada para a Antártida.
No final de 1947, apenas alguns meses após o famoso Incidente de Roswell, o então Secretário da Marinha James Forrestal enviou uma força-tarefa naval para a Antártida, incluindo o Almirante Nimitz, o Almirante Krusen e o Almirante Byrd, chamada “Operação Highjump”.
Foi apontado como uma expedição para encontrar “depósitos de carvão” e outros recursos valiosos, mas os fatos indicam o contrário. Na realidade, eles estavam aparentemente tentando localizar uma imensa base subterrânea construída pelos alemães, antes, durante e imediatamente após a Segunda Guerra Mundial, com a ajuda de seres não humanos.
O documentário russo de 2006 “Terceiro Reich – Operação OVNI” explora os mistérios e rumores de que os nazistas construíram bases subterrâneas secretas na Antártida, o ataque de uma frota de discos voadores à expedição da Operação Highjump do Almirante Byrd em 1946 e as origens ocultas do Terceiro Reich e da tecnologia anti-gravidade, discos voadores e tecnologias da Atlântida, vista ao pormenor pelas três organizações alemães mais misteriosas do século XX: Thule Society, Vril Society e a Ahnenerb.
Após o colapso soviético em 1991, a KGB lançou documentos anteriormente classificados que derramaram a luz na infame “Operação Highjump” da Marinha dos Estados Unidos, que foi organizada pelo almirante Richard E. Byrd Jr.. Relatórios de inteligência obtidos por espiões soviéticos que trabalhavam nos Estados Unidos revelaram que a Marinha Americana enviou várias expedições à Antártida para fins misteriosos, mas retornaram com grandes perdas.
A Operação Highjump começou em 26 de agosto de 1946 e terminou no final de fevereiro de 1947. A operação era composta por uma frota militar com 5.000 homens, 13 navios e 33 caças, comandada pelo almirante Richard E. Bird Jr, e se deslocou até a Antártida para supostamente “explorar e mapear a região antártica e, no processo, testar homens, navios e equipamentos contra o clima severo”.
Essa foi a desculpa que o governo americano deu ao público para encobrir a real missão, destruir a “Base 211″ em Nova Suábia. Mas a frota foi derrotada pelas armas de energia dirigida dos discos nazistas Haunebu. Em 5 de março de 1947, o jornal “El Mercurio” de Santiago, Chile, tinha um artigo principal “A bordo do Monte Olimpo em alto mar”, que citou Byrd em uma entrevista com Lee van Atta:
“O almirante Richard E. Byrd declarou hoje que era imperativo que os Estados Unidos iniciassem medidas imediatas de defesa contra regiões hostis. Além disso, Byrd afirmou que ele “não queria assustar ninguém indevidamente” mas que era “uma realidade amarga que em caso de uma nova guerra, os Estados Unidos seriam atacados por objetos voadores que poderiam voar de polo a polo a velocidades incríveis”.
A Marinha dos EUA enviou a expedição militar para encontrar e destruir uma base nazista escondida. No caminho, eles encontraram uma frota de naves Haunebu que atacou a expedição militar destruindo vários navios e um número significativo de aviões. De fato, a Operação Highjump sofreu “muitas baixas”, conforme declarado em relatórios iniciais da imprensa do Chile. A Marinha lista oficialmente quatro homens mortos e muitos feridos durante a operação de dois meses.
HMS Mintoaur luta contra um disco voador Hanebu II. HMS Devastation fica ao fundo
Um dos temas centrais do filme é a alegada existência da “Base 211″, uma base militar subterrânea nazista na Antártida. Inspirado no interesse da pré-guerra nazista na Antártida e na criação da “Nova Suábia”, o testemunho de comandantes de submarinos U-Boat Alemães e o desaparecimento de milhares de cientistas e engenheiros nazistas no final da guerra, que foram transportados de submarino para a Base 211.
É interessante notar que, no final da guerra, os Aliados determinaram que havia 250.000 alemães desaparecidos, mesmo levando em conta as baixas e mortes. Esta seria uma base populacional para uma colônia incipiente, e forneceria o grau essencial de habilidade, experiência e mão de obra pura para uma base industrial de qualquer tipo.
Além disso, o filme analisa as possibilidades reais geofísicas da existência de uma base subterrânea na Antártida. O outro tema central é a alegada existência de um programa de discos voadores nazistas. Desde a suposta canalização de esquemas de engenharia extraterrestres por membros do grupo de ocultismo da Sociedade Thule no início do século XX para o motor de implosão de Viktor Schauberger e a sua possível apropriação por parte do Terceiro Reich.
Trazendo-nos à última parte do século XX, o documentário revela muitos avistamentos de naves desconhecidas em redor da região da Antártida e teoriza acerca dos “buracos de minhoca” polares como pontos de entrada e de saída para visitas de naves extraterrestres e o possível envolvimento HAARP, explorando também o porquê de todas as bases americanas na Antártida estarem cheias de agentes da NSA e da CIA.
O Terceiro Reich: Operação OVNI
Documentário russo de 2006 abordando pesquisas nazistas sobre naves antigravidade, a viagem dos nazistas a Antártida e a captura de tecnologias avançadas pelos americanos com o fim da segunda guerra mundial.
Os nazistas fabricaram suas naves espaciais “Haunebu” para tentar alcançar o planeta Cyndriel em Aldebaran, que eles acreditavam ser a origem da raça ariana. Cyndriel é até hoje a maior colônia de Taygeta fora das Plêiades. Os Taygeteanos tem aparência de humanos nórdicos.
Os naves Haunebu entraram em combate contra a frota de navios e aviões da Marinha Americana mais de uma vez. Mas eles foram removidos do serviço porque já havia sido decidido ao mais alto nível que a Alemanha deveria perder a guerra. Por que os mesmos poderes estavam controlando ambos os lados, o Vaticano e os Jesuítas. É a única razão pela qual os Haunebu foram enviados para as bases em Neuschwabenland na Antarctica a partir de 1944.
Neuschwabenland ainda está lá agora com um DUMB (Deep Underground Military Base) de alta tecnologia. Motivo pelo qual a Antártida está fechada para a população em geral. É tudo teatro que você pode ir lá, eles só permitem passeios costeiros de barco limitados. A verdade oculta é que a Alemanha nazista se mudou para os EUA com a Operação Paperclip.
Então Neuschwabenland é apenas mais um DUMB conectado à Área 51, S-4, Dougway AFB, Ray Patterson e outros lugares relacionados à tecnologia super-secreta de material de propulsão e naves. Estão conectados por túneis onde trafegam trens Maglev ultra rápidos. Eles não estão lá isolados.
Neuschwabenland faz parte da Cabala e dos controladores que no final são os Reptilianos Kingu. As sociedades secretas Thule e Vril são apenas antessalas para falar com os Kingu. Os políticos americanos que visitaram a Antártida vão para Neuschwabenland. Mas isso não é conhecido na mídia normal.
Mapa dos túneis que conectam alguns DUMBs pelo mundo todo.
As varreduras do Flyover Radar da Antártida revelam enormes vazios sob o gelo que não podem ser acessados. Pouquíssimas áreas foram submetidas à perfuração. A partir de dados de sobrevoo que existem, foram descobertos enormes túneis sob o gelo, grandes o suficiente para colocar arranha-céus inteiros.
Para referência, aqui está um mapa topográfico da Antártida do que está sob a camada de gelo. Existe muito, muito espaço por baixo.
O OVNI que caiu na Itália em 1933
Em uma entrevista publicado pelo Correio Diário, o ufologista italiano Roberto Pinotti disse que o ditador fascista Benito Mussolini capturou um OVNI em forma de sino que caiu perto da Magenta, a oeste de Milão em 13 de junho de 1933. Foram recuperados dois corpos no interior. Os ocupantes se pareciam com humanos nórdicos. Os italianos chamavam o OVNI de La Campania e os alemães chamavam-no de Die Locked.
De fato, houve muitos avistamentos de OVNIs entre 1933 e 1940 na Itália e uma Comissão secreta especial, durante o fascismo, estudou-o. Foi fundada por Mussolini (com o piloto Italo Balbo e Galeazzo Ciano; liderado por Guglielmo Marconi e o senador Luigi Cozza e o astrônomo Gino Cecchini). O primeiro caso de OVNI foi em 1931 perto de Veneza; o segundo é este caso famoso, quando em 13 de junho de 1933 houve um pouso de OVNIs na Lombardia, com recuperação do OVNI.
Após este episódio, Mussolini criou a comissão secreta de OVNIs ‘Gabinetto RS/33’ (Gabinete de Pesquisa e Espionagem/33); ele acreditava que os OVNIs eram armas secretas dos Aliados (ou alemães), mas Marconi era a favor da hipótese extraterrestre. Temos três telegramas (são quatro) sobre a recuperação de OVNIs perto de Milão em 1933, e um ‘protocolo’ para o Prefeito, para os serviços secretos italianos e para jornais, para cobrir esta notícia.
O ‘Gabinetto RS’ investigou, entre 1933 e 1940, muitos avistamentos de OVNIs italianos diferentes: em um caso, um avião de caça italiano interceptou um OVNI entre Ravena e Roma; em agosto de 1936 houve um avistamento múltiplo de OVNIs sobre Mestre e Veneza. Também é possível que o V-7 alemão (uma aeronave discoidal revolucionária) tenha sido inicialmente desenvolvido após esta pesquisa italiana sobre OVNIs.
Entre os destroços do objeto voador não identificado que caiu, havia dois indivíduos de aparência ariana. Segundo Roberto Pinotti, os pilotos tinham 1,80 m de altura, cabelos e olhos claros. Materiais que foram mantidos em segredo pelo regime fascista, permaneceram fechados em um hangar por doze anos e, depois da guerra, foram saqueadas pelas forças americanas e enviada para os EUA.
O disco voador italiano foi o segundo objeto desse tipo recuperado pelos militares dos Estados Unidos. O primeiro foi em Cape Girardeau, Missouri, em 1941. O Programa Espacial Secreto dos EUA construiu suas naves antigravidade com a engenharia reversa dos vários Objetos voadores não identificados (OVNIs) não-humanos que eles resgataram.
Segundo Roberto Pinotti, um papel de liderança na descoberta foi desempenhado sobretudo por Mussolini, que formulou sua hipótese muito pessoal de uma semelhança entre os dois “alienígenas” mortos com os alemães. O Duce acreditava, talvez, que teria sido apropriado aliar-se a uma potência militar como a Alemanha nazista, capaz de produzir uma aeronave nunca vista antes, em vez de tê-la como inimiga.
Em suma, dada a data – 1933 – e os acontecimentos históricos que então ocorreram alguns meses depois na Alemanha com o advento do nazismo, a descoberta dos OVNIs, segundo Pinotti, teria decidido o destino das alianças militares e políticas antes da Segunda Guerra Mundial. Havia acordos entre Hitler e Mussolini para o estudo da tecnologia alienígena, acordos que foram feitos em 1938.
Benito Mussolini informou o Papa Pio 11 do acidente e colocou Guglielmo Marconi no comando do Grupo de Estudo especial “RS-33”, que mais tarde serviu de modelo para o grupo “MJ-12” dos EUA. O Papa Pio 11 informou o presidente Roosevelt sobre o acidente do OVNI em 1938. Winston Churchill e Mussolini também realizaram correspondência secreta sobre o acidente de 1933. Em abril de 1945, a 1a Divisão Blindada capturou a Instalação de Aviação Marchetti, onde o OVNI de 1933 estava e foi trazido para os Estados Unidos.
A missão nazista na Antártida e o OVNI que caiu nos Alpes Bávaros em 1938.
Então, nos anos imediatamente anteriores à Segunda Guerra Mundial, os alemães reivindicaram partes da Antártida para estabelecer uma base permanente lá. Dado que nenhum país realmente possuía o continente e ele não poderia ser exatamente conquistado, já que ninguém vivia lá durante os meses de inverno. Essa atividade começou pouco antes da recuperação do “disco voador” nos Alpes da Baviera, em 1938, mas ganhou ritmo imediatamente depois.
A expedição alemã passou três semanas na Costa Princesa Astrid e na Costa Princesa Martha, na Terra Rainha Maud. Durante essas semanas, as duas aeronaves Schwabenland, o Passat e o Boreas, voaram 15 missões por cerca de 600.000 quilômetros quadrados da Antártida, tirando mais de 11.000 fotos da área com suas Zeiss Reihenmess-Bildkameras RMK 38b especialmente projetadas.
Quase um quinto da Antártida foi reconhecido dessa forma e, pela primeira vez, áreas livres de gelo com lagos e sinais de vegetação foram descobertas. Essa área foi então declarada sob o controle da expedição alemã, renomeada Neu-Schwabenland e centenas de pequenas estacas, carregando a suástica, foram despejadas no solo coberto de neve para sinalizar a nova propriedade.
O capitão Alfred Ritscher e a SS Schwabenland deixaram seu território recém-reivindicado em meados de fevereiro de 1939 e retornaram a Hamburgo dois meses depois, completos com fotografias e mapas da nova aquisição alemã. Agora tenha em mente que tudo isso ocorreu antes da recuperação de um Objeto Voador Não Identificado nos Alpes Bávaros, em 1938.
Não há razão concebível, pelo menos na superfície, para um interesse tão intenso nas regiões do Polo Sul, a menos que algo mais já tenha acontecido para fazer tal investigação valer a pena. Qual foi o verdadeiro propósito desta expedição nazista até a Antártida? Em 1938, uma nave do tipo disco caiu numa área isolada nos Alpes da Baviera, Alemanha.
Era uma nave semelhante à nave que caiu em 1947 no noroeste de Roswell, no Novo México. Este OVNI, no entanto, estava em boas condições gerais, em que a estrutura foi comprometida, mas o motor/unidade anti-gravidade não estava danificado, e seus dois tripulantes sobreviveram. O interessante é que os dois sobreviventes do pouso forçado tinham aparência de humanos nórdicos.
Isso aconteceu antes da eclosão da Segunda Guerra Mundial. De onde essas ETs de aparência nórdica vieram? Poderiam ser representantes da raça intraterrena dos Agarthianos, que são os descendentes dos habitantes a Lemúria, ou dos Malakak ou Tall Whites, humanoides altos e brancos de aparência nórdica que vivem nas cavidades internas da Terra. Ou poderia ser “humanos espaciais” de outros planetas.
Mas como os OVNIs na Itália e Alemanha caíram? Eles foram abatidos pelos militares? Durante a década de 1940 até a década de 1970, quase 40 naves de várias origens foram abatidas pelos militares americanos e russos. A nave dos Greys de Zeta Reticuli que caiu em Roswell foi abatida com o uso de microondas direcionadas de radares militares. O objetivo era recuperar a tecnologia ET.
A energia das microondas interfere com os sensores de algumas naves que cegam seus computadores. Isso não permite que eles saibam a frequência exata do fluxo gravitacional em que a nave está localizada. Causando erros com sistemas de cancelamento de gravidade. Resultando em acidentes. Os italianos e alemães podem ter sido os primeiros a usar energia das microondas para derrubar OVNIs.
Embora os ocupantes da nave que caiu na Baviera e os ocupantes das duas naves que caíram em Roswell não tivessem nenhuma relação, a tecnologia envolvida parece ter sido surpreendentemente similar. Além disso, o resultado do esforço de recuperação, empreendido pela Alemanha, assim como um esforço de recuperação similar foi empreendido pelos Estados Unidos, teve resultados surpreendentemente diferentes.
O acidente da Baviera em 1938 parece ter produzido uma usina de energia funcional, ou quase funcional e reparável (com a tecnologia da época), e uma fuselagem quase completamente destruída, ou irreparável. O acidente de Roswell resultou exatamente no oposto… uma fuselagem quase intacta e uma usina de energia arruinada.
Por causa disso, a pesquisa alemã, que viria a seguir, tomou um rumo muito diferente daquela que foi realizada nos Estados Unidos, quase dez anos depois. A Alemanha precisava de uma fuselagem que fosse capaz de suportar o “motor” (por falta de um termo melhor), enquanto os Estados Unidos eventualmente precisariam de um “motor” capaz de dar o máximo desempenho à fuselagem.
Isso, é claro, explicaria a vasta gama de aeronaves “experimentais”… de design extremamente “único”… que literalmente saíram dos escritórios de design da Messerschmidt, Focke Wulf, Fokker e uma multidão de empresas menores no período entre 1939 e 1945. O mais notável, é claro, é o Sänger “Flying Wing”, que mais tarde foi copiado pelos Estados Unidos e é, claro, o ancestral dos projetos de bombardeiros e caças “stealth” de hoje… notavelmente, o bombardeiro pesado B-2.
Também não há dúvidas de que ambas as recuperações de Objetos Voadores Não Identificados são o ímpeto inicial para a pesquisa de longa data e contínua em propulsão “antigravidade” vista no trabalho de fabricantes de aeronaves atuais, como Boeing e Lockheed nos Estados Unidos, e PanAvia na Europa. Em todo caso, foi o trabalho de “engenharia reversa” do Objeto Voador Não Identificado da Baviera abatido que foi o catalisador para o “êxodo” para a Antártida nos últimos dias da Segunda Guerra Mundial.
A Alemanha estava em ruínas, e a pesquisa foi vista, por aqueles que a conduziam, como vital… vital o suficiente para arriscar empacotar tudo o que tinham e arriscar uma perigosa travessia submersa do Atlântico com dezenas de U-Boats para uma base secreta isolada em um continente congelado, para continuar suas pesquisas.
Um desses U-Boats continha o maior prêmio de todos… os sobreviventes vivos do acidente de 1938 que podem ter sido transportados para a Base 211 na Antártida acidente, onde continuariam a ajudar os cientistas e engenheiros alemães originais, ou seus descendentes, a desenvolver novas tecnologias.
Eles eram descritos como “arianos” na aparência, e completamente humanos, embora fossem bem mais avançados tecnologicamente do que nós. Embora sua tecnologia seja semelhante à dos Greys na teoria geral, é um pouco diferente, aparentemente, na aplicação.
Leia mais: A invasão da Antártida pela Operação Highjump e os OVNIs nazistas
Os nazistas não foram completamente destruídos em 1945. Milhares de nazistas conseguiram escapar para a Argentina e para os Estados Unidos e outros foram para o fim do mundo, para a Antártida, onde bases secretas foram construídas no sistema de túneis e cavernas subterrâneas do sexto continente. Eles fugiram secretamente em submarinos.
Os nazistas alemães começaram a explorar a Antártida em 1938 e descobriram sob o gelo antigos sistema de túneis e cavernas artificiais, pirâmides e ruínas de construções da civilização da Atlântida. Os nazistas são uma criação dos jesuítas e Vaticano e seus líderes eram todos membros do Culto do Sol Negro (Saturno/Satanás).
Depois que os nazistas instalaram sua base na Antártida, os EUA, Rússia e outros países fizeram o mesmo. Os EUA e a Rússia construíram sua primeira “base científica” na Antártida em 1956. E a partir daí o continente gelado se tornou o principal centro de controle e poder da Terra.
A invasão dos discos nazistas em Washington DC
Os nazistas não foram derrotados, eles foram reintegrados no Ocidente com algumas das posições mais importantes que se possa imaginar. Em 1945 o Escritório de Serviços Estratégicos (OSS), um antecessor da CIA, criou a Operação Paperclip para enviar milhares de cientistas e engenheiros da Alemanha nazista para os Estados Unidos, para continuarem seu Quarto Reich, sob o disfarce conveniente de “democracia”.
Ao longo dos anos, os nazistas se infiltraram por todo sistema de governo dos EUA, universidades, agências de inteligência e complexo militar-industrial. Secretamente, eles foram assumindo o controle dos EUA sem disparar um tiro, através da infiltração. O Deep State americano trabalha de forma compartimentalizada, onde um grupo não sabe necessariamente o que o outro está fazendo.
As elites nazistas foram colocadas para comandar a NASA, ONU, OTAN, CIA, Pentágono, União Europeia e o governo americano. Adolf Hitler não morreu num bunker em Berlim, ele fugiu para a Patagônia na Argentina com a ajuda da OSS e Vaticano, onde viveu até sua morte. A história é escrita pelos vencedores, a história que nos é contatada pela mídia e livros é uma mentira.
Javier Milei chocou o mundo ao divulgar documentos sobre a fuga de Hitler para a Argentina em 1945
E o mais surreal dessa história toda, completamente ignorado pelo povo americano, é de que Hitler conseguiu a façanha de eleger como 41º presidente dos EUA um agente nazista alemão chamado George H. Scherff Jr., que utilizou o falso nome de George HW Bush. A verdadeira identidade de George HW Bush foi descoberta por meio da perseverança do jornalista investigativo Michael Nicoloff e da confissão no leito de morte do guarda-costas de Hitler, Otto Skorzeny. A família Bush com dois ex-presidentes americanos é formada por nazistas infiltrados.
O agente nazista George H. Scherff Jr. esteve envolvido na morte do inventor Nikola Tesla e um dos que planejaram o assassinato de John F. Kennedy e de Ronald Regan. Eles foi enviado para os EUA para trabalhar como assistente no laboratório de Tesla em Nova York e roubar suas invenções para os nazistas. Leia a historia completa aqui.
Os livros de história escritos para “educar” as massas estão recheados de mentiras fabricada pela elite. Como um minúsculo grupo de indivíduos muito ricos controlam bilhões de pessoas? Falsificando a história, religião, ciência, etc. Os poderes financeiros do Vaticano, Jesuítas, banqueiros e realeza europeia controlam o que será publicado nos “livros de história”. Aqueles que criam “dinheiro do nada” são os que mandam no mundo!
No vídeo o nazista alemão proclama a Nova Ordem Mundial.
OS NAZISTAS DA NASA
A Operação Paperclip foi o programa do Office of Strategic Services (OSS) usado para recrutar cientistas da Alemanha nazista para emprego pelos Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial (1939/45). Foi executado pela Joint Intelligence Objectives Agency (JIOA) e, no contexto da crescente Guerra Fria Soviética-Americana (1945/91), um dos propósitos da Operação Paperclip era negar conhecimento científico e experiência alemães à URSS.
Embora o recrutamento de cientistas alemães pela JIOA tenha começado após a vitória dos Aliados Europeus (8 de maio de 1945), o presidente dos EUA Harry Truman não ordenou formalmente a execução da Operação Paperclip até agosto de 1945. A ordem de Truman excluía expressamente qualquer pessoa que fosse considerada membro do Partido Nazista e mais do que um participante nominal em suas atividades, ou um apoiador ativo do militarismo nazista. A restrição mencionada tornaria inelegíveis a maioria dos cientistas que a JIOA havia identificado para recrutamento, entre eles os cientistas de foguetes Wernher von Braun e Arthur Rudolph, e o médico Hubertus Strughold, cada um anteriormente classificado como uma ameaça à segurança das Forças Aliadas.
Para contornar a ordem antinazista do presidente Truman e os acordos aliados de Potsdam e Yalta, a JIOA trabalhou de forma independente para criar empregos falsos e biografias políticas para os cientistas. A JIOA também expurgou do registro público as filiações dos cientistas ao Partido Nazista e as afiliações ao regime. Uma vez liberto de seu nazismo, o governo dos EUA concedeu aos cientistas autorização de segurança para trabalhar nos Estados Unidos. Paperclip, o nome operacional do projeto, derivado dos clipes de papel usados para anexar as novas personas políticas dos cientistas aos seus arquivos pessoais do JIOA do governo dos EUA.
Em 12 de julho de 1952, uma frota de OVNIS foi filmada sobrevoando o Capitólio em Washington DC. Esse misterioso evento aconteceu três fins de semana sucessivos. Essas eram naves antigravidade modelo Haunebu construídas pelos nazistas para mostrar ao governo americano sua superioridade tecnológica. Essas naves vieram de uma base secreta nazista na Antártida, e tinham como propósito pressionar as administrações Truman e Eisenhower a negociar um acordo secreto.
Após a fracassada Operação Highjump (1946–1947) da Marinha Americana que tentou destruir a base nazista na Antártida, os cientistas nazistas importados para os EUA pela Operação Paperclip da OSS/Vaticano foram convidados a negociar em reuniões com o governo americano. A seu favor os nazistas usaram os sobrevoos de suas naves sobre Washington DC e bases nucleares altamente secretas em 1952. O povo americano achou que as naves nazistas eram de extraterrestres.
Eisenhower finalmente cedeu e assinou um tratado com os nazistas, que depois se infiltraram em cada corporação de alta tecnologia e posição de poder dentro do Complexo Industrial Militar Americano. Eles estiveram envolvidos em todos os programas e projetos espaciais ocidentais desde então.
A partir desse momento, o programa espacial secreto nazista se fundiu com o programa espacial secreto americano. Os nazistas infiltrados nos EUA desviaram trilhões de dólares dos contribuintes americano através do Orçamento Negro da CIA e Pentágono, para construir frotas de naves espaciais e bases militares subterrâneas em Marte. É a partir do planeta vermelho que o Programa Espacial Secreto (SSP) da Marinha dos Estados Unidos pretende invadir outras civilizações.
O Tratado da Antártida foi estabelecido em 1959, o que proibiu indivíduos não autorizados de irem à região. A Antártida é maior em tamanho do que a Austrália e a Europa, e é proibida para todos. Apenas algumas pequenas áreas podem ser visitadas na região.
O Tratado assinado por doze nações consultivas originais, reconhece que a Antártida deve permanecer uma “zona desmilitarizada”, utilizada exclusivamente para “fins pacíficos e científicos”, mas a verdade é que é a zona mais militarizada da Terra. Os aviões comerciais são proibidos de sobrevoar a Antártida e o Google manipula as imagens de satélite para mostrar apenas uma enorme massa de gelo branca.
A maior parte da Antártida não estava sendo “protegida” da exploração comercial pelas potências mundiais, ela estava sendo reservada para as bases de diferentes raças alienígenas e a colônia alemã separatista estabelecida lá com a ajuda de alienígenas antes a II Guerra Mundial.
Por que os nazistas fizeram várias expedições até a Antártida e instalaram bases secretas lá? A verdade que é mantida em segredo, é que a Antártida abriga várias raças não humanas que vivem em instalações subterrâneas. E os governos dos EUA, Alemanha, Rússia, China e outros países sabem disso. A Antártida abriga bases de raças não humanas regressivas como os Maitré, Greys e Reptilianos.
Toda raça não-humana com bases na Antártida coopera com a Cabala, porque é uma área altamente militarizada embora isso seja oficialmente negado. Em suma, a Antártida é uma zona de operações extraterrestres conjuntas com os militares e agências de inteligência da Cabala. É o local com o maior número de naves espaciais de todos os tipos no solo e em bases subterrâneas. Qualquer raça que opere na Antártida estará cooperando com a Cabala.
O Taygeteanos, que estão em órbita baixa da Terra na nave Toleka, não sabem exatamente quantas raças existem na Antártida, mas sabem que existem contingentes de Maitré, Reptilianos incluindo Dracos, Malakak e Laranjas entre outros de aparência mais humana.
Maitré (Grey alto) Reptiliano
Malakak ou Tall Whites se refere a humanoides altos e brancos de aparência nórdica que vivem nas cavidades internas da Terra. Eles tem acordos com o Deep State dos EUA.
A espécie dominante na Terra é a Kingu, mas mesmo dentro da hierarquia reptiliana existem outras espécies influenciando e controlando os Kingu, de longe as mais numerosas. Essas outras espécies são os Usungal, os Naga e os Draco, de categoria superior. Os Kingu são separados em três grandes clãs: Vlash, Vlak e Bril. Eles controlam a Terra através da Cabala Illuminati (Maçonaria/Jesuítas/Vaticano), embora eles próprios estejam sendo controlados pelos Dracos de Orion.
A Sociedade Vril da Alemanha nazista era a ligação entre os Reptilianos Bril e os fantoches humanos ou seus parentes, ou seja, os nazistas. Os Reptilianos Bril eram aqueles que manipulavam os nazistas nas sombras, tendo Adolf Hitler como portal orgânico. Todos Bril, Vlak, Vlash estão relacionados e trabalham em coordenação entre si, mas alguns são mais fortes que outros em diferentes partes do mundo.
São eles que controlam as sociedades secretas, que por sua vez, controlam a maioria dos governos. Os Reptilianos Kingu controlam seus fantoches humanos da Cabala Illuminati do astral inferior 4D. Os Kingu são uma raça Reptiliana híbrida, criada geneticamente na Terra há milhares de anos pelos Usungal, para serem seus servos.
Os Reptilianos de Orion fundaram a multicultural civilização da Atlântida, que abrigava diferentes raças estelares quando a Terra estava em 5D, antes do dilúvio há 12.500 anos. Desde a destruição da Atlântida e Lemúria, os Kingu, e outras raças extraterrestres, se refugiaram em colônias escondidas nas profundezas da Terra, que estão em 4D e 5D, já que a Matrix 3D Lunar que controla o planeta, com a emissão de ondas eletromagnéticas de alta energia, tem problemas para atravessar grandes barreiras de matéria ou camadas da crosta terrestre.
Viver nas profundezas da Terra diminui os efeitos nocivos da Matrix 3D Lunar que causa o limitante “véu do esquecimento” nos seres humanos da superfície. O “véu do esquecimento” impede que os humanos da superfície acessem as memórias de suas vidas passadas, tornando-os facilmente manipuláveis e programáveis pela Cabala Illuminati.
Os Reptilianos Kingu eram poderosos na época da Atlântida mas perderam todo seu poder e tecnologia avançada quando o dilúvio devastou a Terra e foram forçados a fugir para cavernas profundas. Mas as coisas mudaram para os Kingu quando Akhenaton e Nefertiti chegaram ao poder no Egito.
O dilúvio os tinha derrotado. Então eles só começaram a recuperar seu poder naquele exato momento da história em que Akhenaton e Nefertiti governaram o Egito em 1.364 A.C. Akhenaton e Nefertiti eram aliados dos Kingu e foram os fundadores da Cabala. Mas depois de alguns anos, os dois tiranos foram expulsos pelo povo egípcio e enviados para o exílio.
Akhenaton e Nefertiti acabaram indo de barco para a Itália com seus milhares de seguidores atonistas, que se misturaram com os etruscos e fundaram o Império Romano, que séculos depois, se transformou na Igreja Católica Romana ou Sacro Império Romano, que controla o planeta até hoje. Os Kingu podem viver séculos e do astral inferior controlam as elites humanas da Cabala.
Os posts abaixo falam sobre como os Kingu controlam a humanidade:
O hackeamento Reptiliano da Matrix e o controle mental.
O mundo está sendo manipulado por uma força não humana trabalhando através de sociedades secretas?
A presença extraterrestre no antigo Egito e a rebelião de Akhenaton e Nefertiti.
A agenda anti-humana dos “inimigos invisíveis” da humanidade
O Pacto Secreto Reptiliano e a Nova Ordem Mundial
Quem são os controladores ocultos que manipulam nossa percepção da realidade?
Os Reptilianos usam a Matrix 3D para controlar os humanos da superfície. Eles perderam toda a sua tecnologia quando a Atlântida foi inundada. Eles levaram 12.500 anos para encontrar e desenvolver tecnologia suficiente para sair da Terra através de seus fantoches nazistas, que tinham obsessão com antiguidades e esotéricos. Os nazistas queriam encontrar os artefatos e tecnologias antigos e escondidos há muito tempo, tecnologia perdida desde que a Atlântida foi destruída.
Os Kingu conseguiram fazer o hackeamento da Matrix Lunar na época do reinado de Akhenaton e Nefertiti, quando eles impuseram ao povo egípcio uma religião monoteísta dogmática repressiva. Akhenaton, Nefertiti e seus sacerdotes adoravam em segredo o Sol Negro (Saturno/Satanás), o mesmo que os líderes nazistas adoravam e que os líderes dos jesuítas e das sociedades secretas da Cabala adoram.
Os Kingu controlaram sozinhos a humanidade desde a época de Akhenaton e Nefertiti até quando os nazistas construíram suas naves antigravidade Haunebu para sair da Terra e instalaram bases na Antártida. O cinturão de radiação de Van Allen que envolve o planeta em um casulo de alta energia impede qualquer um de escapar da Terra com baixa tecnologia, como uma nave espacial que usa foguete tradicional sem escudos próprios, pois literalmente cozinharia sua tripulação viva.
As naves Haunebu podiam atravessá-lo e sair da Terra por causa do toróide de proteção ao usar antigravidade ou outro sistema de nave interestelar. O corpo humano é um biotraje que pode ser usado pelos Kingu e seres malignos do astral inferior para sair da Terra. Sem o corpo humano eles não podem ir longe ou habitar certos planetas. No final da década de 1940, o Alto Conselho da Federação Galáctica, que fica na órbita de Saturno, assumiu diretamente o controle da Terra.
Os representantes extraterrestres da Federação vão até a Antártida, provavelmente na Base 211, conversar diretamente com os representantes humanos da Cabala, que estão sob controle dos Kingu. É na Antártida que se reúnem com bastante frequência para fazer planos e para dar e receber ordens sobre como devem gerir a sociedade humana.
A base ou bases na Antártida são o principal centro de controle e verdadeiro centro de poder da Terra, onde os poderes humanos se fundem com os poderes não-humanos e de onde todos os governos e sociedades secretas recebem as suas ordens.
As elites do Fórum Econômico Mundial, Grupo Bilderberg, Clube de Roma, membros de alto nível de sociedades secretas, representantes do Vaticano e ONU, CEOs de corporações, banqueiros e políticos viajam até a Antártida para receberem ordens diretas dos representantes não humanos do Alto Conselho da Federação em Saturno, que são os maliciosos Etorthans.
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O planeta Terra está sob uma Matrix 3D imposta pela tecnologia de manipulação de frequência principalmente para controle populacional. Seu satélite, a Lua, não é natural, é uma espaçonave esférica de construção Andromedana, que foi descartada por danos de combate durante as Guerras de Tiamat há mais de 12.500 anos. A Federação Galáctica queria prender na Terra os Reptilianos Kingu que sobreviveram a destruição da Altântida pelo dilúvio.
Foi preciso mantê-los completamente isolados do exterior através dos Cinturões de Van Allen emitidos pela Lua que também baixou a frequência da Terra de 5D para 3D, criando o “véu do esquecimento” para fazê-los esquecer o que eles são, mas deu tudo errado. Os Reptilianos Kingu fugiram para colônias nas profundezas da Terra onde a influência eletromagnética da Lua não os alcança, e não foram impactados com o “véu do esquecimento”. Já os humanos que ficaram na superfície é que foram impactados com o “véu do esquecimento” e se tornaram reféns dos Kingu.
Os Kingu usam a Matrix Lunar para colocar a humanidade em uma falsa realidade para controlar e guiar sua percepção. Mas a Matrix foi inicialmente projetada para mudar e manipular a percepção dos Reptilianos, mas tudo falhou. Eles são muito inteligentes e conseguiram mudar isso a seu favor. Tudo em grande parte porque a Federação não reagiu a tempo.
A Federação enviou uma missão para monitorar e ajudar os humanos, e para mover e manipular os Reptilianos. Eles criaram uma base na Terra em um ponto de energia, o mais importante. Onde enormes geradores de energia livre, as pirâmides, foram colocados no Egito para mudar a Matrix para melhor e acabar com o problema.
Mas a missão falhou porque houve intervenção de facções Reptilianas negativas que também estavam tentando assumir a Matrix do seu lado (e eles conseguiram) através do reinado de Akhenaton e Nefertiti. Isso se reflete na luta entre Osíris e Seth. As forças negativas superaram as positivas, falhando a missão.
Interessante. Cara, de onde você tira todas essas informações? Fico impressionado, sinto coerência e verdade em seus artigos. Mas mesmo assim fico na dúvida, é normal.